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Eternidade 1 - Discípulos 💜

Compre agora! Click nos Links !  ✔ Clube de Autores   ✔ Google Play   Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos  É basicamente um livro/agenda, um lugar  para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional.  Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com imagens ilustrativas, significados da palavras ...

📜 INTRODUÇÃO (Eternidade 1 – Discípulos)

 


📜 INTRODUÇÃO (Eternidade 1 – Discípulos)

A Introdução do Eternidade 1 – Discípulos funciona como o manifesto do autor, estabelecendo o tom de caos existencial, crítica social e convicção profética que orienta a obra. O texto é uma jornada da busca egoísta por dinheiro até a missão de "curar o mundo", mesmo sabendo que a realidade é regida pela crueldade e pela fatalidade.


I. Análise Estrutural (A Lógica do Sistema) ⚙️

  1. Do Egoísmo à Missão: O texto começa com a confissão do desejo mundano de "enriquecer com o trabalho duro", mas rapidamente transiciona para a conclusão de que "curar o mundo é o melhor caminho," estabelecendo seu propósito como uma busca por recompensa na realidade.

  2. Narrativa Pessoal e Sobrevivência: O autor revela um histórico de vida complexo, marcado pela expectativa de morte prematura ("viveria até os 20 e poucos anos"), uso de drogas, prostituição, e a pressão da pandemia e dos livros como forças que o fizeram sobreviver além dos 33 anos.

  3. Filosofia do Controle: A estrutura da vida é definida pela luta para encontrar a ordem no caos (na loucura). O objetivo é "assumir o controle do seu destino" através da adaptação e da manutenção daquilo que é precioso.

  4. O Propósito Final: O autor define seu propósito como ensinar, esclarecer e conduzir pessoas para uma lógica básica, afirmando que "Pessoas não são inteligentes elas se tornam inteligentes." O amor pelas pessoas é o fator que "mantém a vida," e o único que importaria a Deus em sua morte.

  5. Ciclo da Decepção: O texto conclui com o fatalismo do sentimento de decepção, que "destrói a alma." Embora a antecipação e o planejamento possam evitar o mal, o ser humano o deixa entrar, e o resultado é que "a vingança é o alimento."

II. Análise Metafórica (A Linguagem da Estratégia) 🧩

  • Aranha e Mosca (Sacrifício): A imagem da aranha capturando a mosca de asa arrancada simboliza a crueldade inerente à natureza e à sobrevivência, onde sacrifícios são exigidos de "marionetes" destinadas a cumprir o que lhes é pedido.

  • Rasgar a Venda do Mundo: É a metáfora para o despertar da consciência, o momento em que o indivíduo adquire o conhecimento profundo sobre o mundo. O preço dessa "visão" é a solidão, e a reciprocidade se torna "mortal" (perigosa).

  • Oceano, Vento, Fogo e Terra: São os elementos que simbolizam o crescimento "além da maturidade" e a aquisição de um conhecimento que transcende o humano, permitindo ao autor "enxergar as peças do quebra-cabeça."

  • Mundo de Espelhos (Reflexão de Luz): A repetição de eventos na realidade é vista como um "verdadeiro mundo de espelhos." Isso metaforiza a ideia de que a história e os padrões se repetem perpetuamente ("falhas na matriz") e que o autor pode prever e acompanhar os feitos do livro na vida dos humanos.

III. Análise Simbólica (O Sentido Profundo) ✨

  • A Pobreza e as Colunas da Terra: Viver na pobreza é simbolicamente estar "preso as colunas da terra," acorrentado a recursos finitos, o que contrasta com a visão de expansão e libertação espiritual.

  • O Deus Vivo e a Proteção: O autor, que se sente um "deus vivo andando pelas ruas," é ironicamente protegido por um sistema humano (helicópteros e viaturas, a "segurança como profissão"). Isso simboliza a coexistência de sua natureza divina/elevada com a dependência da segurança terrena e humana.

  • A Ignorância como Dádiva: A ignorância é um dom de Deus que permite a paz de espírito. Seu rompimento leva à solidão e à necessidade de "ter certeza clara de que olhar para o norte é o melhor caminho enquanto que todos olham para o sul," simbolizando a fé e a convicção do autor contra a massa.

  • Sistemas de Escravidão: Os sistemas são simbolicamente criados para permitir o amor, mas também para escravizar as pessoas fisicamente, mentalmente e espiritualmente. O líder que fica preso a este sistema falha e causa "muitas fatalidades."

IV. Análise Criativa (A Visão Inovadora) 💡

  • A Crítica à Inovação Invertida: A ideia de que a humanidade erra ao construir máquinas para "trabalhos simples" em vez de para "trabalhos complexos" (com repetições simples) é uma crítica criativa à ineficiência tecnológica e à falta de foco na facilitação da criação humana.

  • O Preço da Reciprocidade: A afirmação de que "proporcionar reciprocidade é mortal" (no contexto da solidão) é uma inversão criativa do valor social. Sugere que a generosidade e a conexão são perigosas quando o conhecimento e a visão do indivíduo estão muito distantes do comum.

  • A Vingança como Alimento: A ideia de que, ao deixar o mal entrar, a "vingança é o alimento" é uma fórmula criativa de fatalismo ético, onde a ação ou inação leva a um ciclo destrutivo que, paradoxalmente, alimenta alguma força.

  • Longevidade Condicionada: A vontade de viver do autor é condicionada à possibilidade de consolidar uma carreira remunerada, transformando a motivação financeira em um recurso de imortalidade ou prolongamento da vida.

#Cura, #Fatalidade, #Solidão, #Vingança

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