✨Capítulo 9 – Animalismo (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)
O Capítulo 9, "Animalismo", é uma tese de Bio-Antropologia e Engenharia Comportamental. Ele explora o conflito entre o instinto animal (selvageria) do ser humano e a civilidade (educação), afirmando que a evolução biológica (Vacina e Genética) e a Psicologia social são as chaves para a sobrevivência e o domínio da espécie.
I. O Instinto Animal vs. A Civilidade
O capítulo estabelece o dilema central da natureza humana:
Repressão da Selvageria: O instinto animal natural do ser humano é reprimido pela educação e convivência em grupos familiares. Se não houvesse essa repressão, os humanos poderiam viver em um estado selvagem (como lobos ou ursos), onde o problema seria a disputa territorial.
Educação como Limite: A educação é o método para reprimir a selvageria dos ancestrais, unindo a humanidade em ideais e objetivos em comum.
Escolha do Ser: O autor afirma que o humano não nasce bom ou mau, mas aprende, se adapta e escolhe o lado que lhe parece melhor. Isso coloca o poder da escolha e do desenvolvimento comportamental nas mãos do indivíduo.
II. Biologia, Genética e Evolução da Espécie
A tese aborda a limitação da Genética e a importância da Vacina para a sobrevivência:
Limitação Genética: Construir uma cadeia genética com primatas inteligentes resultaria apenas em uma "raça de primata evoluída", e não no homem comum. Construir uma cadeia com anomalias humanas para chegar a um primata resultaria em "uma espécie com muitos problemas". Isso define a singularidade da espécie humana e a impossibilidade de criar o "homem comum" por engenharia genética direta.
O Domínio pela Correção: A natureza é bruta com o homem. A resposta humana para a falha é o uso de Vacinas, que corrigem as falhas imunológicas. Essa conquista é o que permite o progresso como espécie dominante, superando a regra natural onde o animal doente é deixado de lado.
III. A Saúde Integral e a Psicologia
O capítulo liga o caos externo e o instinto animal à saúde mental e corporal:
Mente Treinada: A saúde mental está relacionada com a saúde do corpo. Uma mente treinada para conflitos internos tem maior probabilidade de não sucumbir à loucura.
O Caos Negativo (Psicologia): As ondas caóticas (Cap. 1) podem promover negatividades que geram sensações de prazer em cargas negativas (exemplo do excesso de agressividade em videogames ou más companhias). O autor reconhece a Psicologia por trás do comportamento destrutivo.
Estudo da Natureza: O estudo da natureza e dos animais (adaptabilidade, voo dos pássaros, trabalho das formigas) deve ser feito para que a reprodução similar aconteça sem afetar o equilíbrio natural e para que os impactos sejam minimizados.
IV. Diplomacia e Sobrevivência (Antítese do Instinto)
O meio civilizado de resolver a disputa territorial (o instinto animal) é o diálogo:
A Melhor Opção: A melhor maneira de estabelecer limites, fronteiras e espaços é através do diálogo, da diplomacia e do acordo.
Convicção e Não Expulsão: Expulsar à força não é bom para nenhum lado. O que realmente importa é convencer o outro de que a opção proposta é a melhor. O conhecimento dos "desejos uns dos outros" (empatia e Psicologia) é essencial.
Conclusão: O Capítulo 9 define o Animalismo como a base instintiva que a Educação precisa moldar. A supremacia humana não está na força bruta, mas na correção de falhas biológicas (Vacina) e na habilidade de adaptar o comportamento (Psicologia) para a convivência. A Genética e a Biologia demonstram a singularidade da espécie, mas a sobrevivência futura dependerá da capacidade de usar a Diplomacia e o Acordo para superar o instinto territorial e alcançar objetivos comuns.
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