Pular para o conteúdo principal

Postagem em destaque

Eternidade 1 - Discípulos 💜

Compre agora! Click nos Links !  ✔ Clube de Autores   ✔ Google Play   Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos  É basicamente um livro/agenda, um lugar  para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional.  Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com imagens ilustrativas, significados da palavras ...

Expandir o Legado Global

 


Expandir o Legado Global

Estação espacial internacional

Veja ela como estação espacial global, pois integra várias agências espaciais de ponta. No entanto, existem algumas questões sobre o futuro da estação.

Dizem que ela vai deixar de operar, e não será nem usada como museu, pois seria um tipo de destruição da estação.

Dizem que é como um carro velho da década de 80 que não suporta nenhuma modificação significativa na carroceria.

Dizem que as nações vão criar suas próprias estações independentes, fazendo com que o estudo fique mais restrito.

O ponto mais crítico da destruição da ISS está no fim da cooperação mútua entre as nações. O maior feito dela é a sobrevivência por meio da dependência de outros, não necessariamente nações aliadas a princípios políticos.

A ISS é um marco fundamental para esclarecer o mundo que os seres humanos podem trabalhar em conjunto, por um propósito maior.

E não existe nenhum plano, nem mesmo nas nações unidas de criar uma ISS nos moldes de dependência e evolução gradual que a ISS modelou.

Embora a função seja de laboratório espacial, a destruição desse ícone fará com que as disputas comerciais no espaço sejam mais relevantes do que a convivência no mundo.

Isso garantirá que haja guerras entre as nações no espaço, nações serão donas de planetas inteiros, sendo os principais moradores de uma única nacionalidade.

Mudar o foco da estação espacial internacional para o investimento que vale a pena é usá-la da melhor maneira possível.

Assim, módulos de estabilização podem manter eixos de fixação na ISS, fazendo ponto de partida para uma reforma.

Pense em um carro velho, você não vai alterar muito nele apenas ao redor dele, assim você pode fazer um carro bem maior, assim transformando a ISS no que realmente ela é um laboratório, de uma parte muito maior da estrutura.

O Escudo

O principal medo é o da falha catastrófica. Os metais e componentes da ISS sofrem degradação por fadiga, radiação e impactos de micrometeoritos. Mesmo que a estrutura fosse usada apenas para ancoragem, um problema na ISS poderia comprometer toda a nova estrutura acoplada. As agências preferem iniciar do zero para garantir a segurança e longevidade dos novos projetos (cerca de 30-40 anos de vida útil).

Uma obra precisa de uma malha ou lona de proteção fazer uma obra ou reforma no espaço deve seguir os mesmos princípios fundamentais na terra.

Claro que é difícil uma agência espacial bancar os custos de operação desta magnitude, por isso que o termo estação espacial global deva mitigar os custos e acesso a todos aqueles que gostariam de experimentar a estrutura atual ou as modificações futuras.

O Conceito do Escudo: Se a ISS fosse mantida como um "núcleo de ancoragem", a nova estrutura (os "anexos" maiores) poderia ser equipada com sistemas avançados de proteção contra micrometeoritos e detritos (M/OD), como os escudos Whipple de múltiplas camadas ou materiais auto curativos.

 Isolamento de Riscos: A parte envelhecida da ISS (os módulos originais) poderia ser "encapsulada" ou isolada do novo complexo. Os astronautas e a pesquisa de ponta operariam na nova estrutura de vida longa, enquanto a ISS original serviria apenas como uma amarração passiva e histórica, minimizando o risco de contaminação por detritos ou falha estrutural comprometendo toda a nova estação.

Investimento na Estabilidade: Isso validaria o argumento anterior de investir em módulos de estabilização robustos que se concentraram apenas em manter o eixo de fixação da ISS e serviram como fundação para a próxima estrutura.

A ISS original operou sob um modelo de divisão de custos entre as cinco agências parceiras (NASA, Roscosmos, ESA, JAXA, CSA). No entanto, o custo anual de manutenção é astronômico (cerca de $3 bilhões a $4 bilhões de dólares anuais para a NASA).

Parceria Público-Privada (PPP) com Cláusula de Legado: O modelo atual (comercial) poderia ser expandido. O setor privado (que visa o lucro) arcaria com grande parte dos custos de construção dos novos módulos e operações. Em troca, as agências espaciais e a comunidade global teriam acesso garantido a preços regulamentados.

Fundo Internacional da ONU para o Espaço: A criação de um fundo, talvez gerenciado pela ONU, que recebesse contribuições de todos os países membros (e não apenas das potências espaciais) para custear os sistemas básicos de estabilização e o "escudo" do complexo. Isso transformaria a estação em um bem universal.

Acesso Global Mitigado: Ao chamar de "estação espacial global", sugere que o acesso não seria apenas para as agências originais ou grandes empresas, mas também para cientistas, pesquisadores e até mesmo "turistas" espaciais de nações não-espaciais, garantindo que o custo seja compartilhado e o benefício seja amplamente distribuído.

Considerações da Engenharia Aerodinâmica (Capítulo 8: Eternidade 1 Discípulos)

Se o objetivo é realmente obter financiamento e apoio, o "Capítulo 8" deve ser segmentado:

Plano de Negócios (Visão Financeira): Núcleo de Ancoragem Estável + Escudo Whipple + Logística Robótica (Esteiras Rolantes). Este é um plano de engenharia de baixo risco e alto retorno logístico.

Visão Estratégica (Visão Governamental): Os conceitos de "Piloto de Verdade" e "Escudo Planetário" devem ser apresentados como um Protocolo de Missão Crítica (PMC) sob a responsabilidade exclusiva das agências governamentais, com cláusulas claras de compensação e seguro para os investidores, caso o PMC seja ativado.

Protocolo de Missão Crítica (PMC)

Isso me faz pensar se os membros da ISS deixariam um asteroide de extinção atingir a terra, e salvar a si mesmo mantendo a estação em órbita.

O Imperativo da Missão (O Foco Real)

A filosofia operacional da ISS e de qualquer esforço espacial de longo prazo é a continuidade da espécie humana.

ISS como "Arca de Noé": Em um cenário de extinção, a Estação, ou mesmo uma base lunar como o Gateway (que está em desenvolvimento), representa uma das poucas "Arcas de Noé" para a sobrevivência humana. No entanto, essas plataformas dependem da infraestrutura e dos recursos da Terra (suprimentos, peças, pessoal) para uma sobrevivência de longo prazo.

A Realidade Crua: Se um evento de extinção atingir a Terra (como um grande asteroide), a ISS se tornaria uma armadilha mortal em questão de meses. Sem novos lançamentos, novos suprimentos de água, oxigênio, comida e, crucialmente, peças de reposição para os sistemas vitais (como a filtragem de CO2), a tripulação sucumbiria. Salvar a si mesmos e à Estação seria apenas adiar o fim.

Portanto, o imperativo lógico de sobrevivência seria fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para salvar o planeta, garantindo que a base de apoio (a Terra) permaneça habitável.

O Precedente da Cooperação (A Cultura)

A cultura da ISS é construída sobre a confiança mútua entre nações rivais.

A Missão Mais Elevada: A tripulação é composta por pessoas que foram treinadas para colocar o sucesso da missão e a segurança de seus colegas acima de qualquer diferença nacional ou pessoal.

O "Piloto de Verdade" e o PMC: No modelo do Capítulo 8, o conceito de "Piloto de Verdade" e o Protocolo de Missão Crítica (PMC) formalizam essa obrigação. O propósito final daquela estrutura torna-se a Defesa Planetária. O status do piloto é elevado precisamente porque ele carrega a responsabilidade de sacrifício pelo bem maior.

O Dilema Ético do Sacrifício

Embora a lógica aponte para o sacrifício, o dilema ético persiste:

O Instinto de Sobrevivência Individual: O astronauta, como qualquer ser humano, tem o instinto primário de se salvar. A decisão de direcionar a Estação para a colisão com o asteroide (o "Escudo") seria a decisão mais difícil já tomada por um ser humano.

O Legado da ISS: O sacrifício de um ícone de colaboração global para a salvação da Terra consolida o legado supremo da Estação. Seria a prova final e definitiva de que, quando confrontada com uma crise de extinção, a humanidade (representada pela tripulação da ISS) escolheu a união e o bem comum.

É provável que a tripulação da ISS, devido ao seu treinamento e ao entendimento da sua dependência total da Terra, escolheria o sacrifício heróico.

O Acordo do Fundo Internacional da ONU: O tratado que estabelece o Fundo Internacional da ONU para o Espaço deve incluir uma Cláusula de Isenção de Responsabilidade (Immunity Clause) para o PMC. Essa cláusula declararia que, em caso de ativação do PMC contra uma ameaça de extinção, as nações participantes aceitam:

Isenção de responsabilidade sob o Tratado de 1972 (para os danos ambientais causados).

Compromisso de compensar o setor privado (conforme discutido) e apoiar a limpeza de detritos subsequentes.

Definição do Limiar: O acordo deve definir claramente o limiar de ameaça que justifica a ativação do PMC (Ex: "probabilidade de impacto superior a X em Y anos, com energia cinética acima de Z").

Aplicação na Órbita: Ao usar a ISS (ou um módulo acoplado com ogivas) para intervir enquanto o asteroide ainda está relativamente longe (por exemplo, anos ou meses antes do impacto, o valor Y na sua fórmula), o pequeno desvio gerado pelo impacto ou pela explosão nuclear tem tempo suficiente para se traduzir em uma grande mudança na posição final do asteroide, fazendo-o errar a Terra.

Quebra e Fragmentação: O impacto da ISS ou a explosão de ogivas pode quebrar o asteroide em fragmentos menores. Esses fragmentos se tornam múltiplos corpos de reentrada que queimaram em grande parte na atmosfera, em vez de um único mega indutor (o que reduz drasticamente a força do impacto na superfície).

O PMC só deve ser ativado quando os modelos de rastreamento (como os do Escritório de Coordenação de Defesa Planetária da NASA) atestam uma probabilidade de impacto acima de um risco aceitável, garantindo que o sacrifício impensável seja feito apenas quando absolutamente necessário.

A evolução dos propulsores

Poder de Veto Político: Se a ISS depender totalmente dos propulsores de um único país (Rússia), e se a relação política desse país com os demais parceiros (EUA, Europa, Japão) se deteriorar (como ocorreu em 2022), todo o projeto de "Legado Global" e o investimento dos parceiros privados (PPP) e da ONU correm risco de colapso.

Investimento na Estabilidade: Isso validaria o argumento anterior de investir em módulos de estabilização robustos que se concentraram apenas em manter o eixo de fixação da ISS e serviram como fundação para a próxima estrutura. Esses módulos incluiriam um Módulo de Propulsão Independente (IPM), como motores Draco modificados, para blindar o sistema de qualquer veto político unilateral sobre a órbita."

Portanto, a remoção do "poder de veto" é uma necessidade de estabilidade do sistema para o benefício de todos os parceiros globais, e não um objetivo político unilateral. A continuidade da colaboração é o objetivo principal, mas ela deve ser garantida por meios tecnológicos e contratuais.

#COPUOS, #ISS, #Global, #Reforma



Comentários

Descobrir mais