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Eternidade 1 - Discípulos 💜

Compre agora! Click nos Links !  ✔ Clube de Autores   ✔ Google Play   Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos  É basicamente um livro/agenda, um lugar  para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional.  Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com imagens ilustrativas, significados da palavras ...

Capítulo 14 – Superar a Raiva (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)

 


🔥 Capítulo 14 – Superar a Raiva (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)

O Capítulo 14, "Superar a Raiva", é uma análise da Superação do ódio e da Fúria através da Paciência, Esperança e da redefinição do conceito de Errado. Ele explora a natureza destrutiva da raiva e a necessidade de se concentrar na jornada e no propósito maior, em vez da dor momentânea.


I. A Natureza da Raiva e o Instinto Migratório

O autor contextualiza a Raiva como uma reação natural a situações de risco e injustiça, mas que deve ser controlada:

  • Custo da Liderança: Seguir um líder para o desconhecido ("terra prometida") e colocar a vida em risco não parece uma "troca justa", o que inevitavelmente leva à Raiva e ao Ódio.

  • Força Natural: A Raiva e a Fúria são naturais, como um trovão ou o mar que quebra rochas, mas sucumbir ao ódio é dar-lhe foco e objetivo concentrado (exemplo de quebrar uma pedra).

  • Esperança como Âncora: A melhor resposta é "agarrar a esperança" e focar no prêmio do final da jornada. A esperança em si é mais valiosa do que a expectativa do grande prêmio.

  • Instinto de Mudança: O instinto natural migratório (de se locomover e mudar) é a força que impulsiona a coragem de ir em frente, sendo a libertação das amarras do tempo e da estadia.

II. A Dor como Barreira e a Paciência Estratégica

O capítulo oferece mecanismos de contenção da Fúria e do Ódio:

  • A Dor como Deterrente: A dor resultante do choque é um "ótimo meio para evitar atitudes ou caminhos". Antes de sucumbir à Fúria e ao desespero, deve-se concentrar na dor que a ação causará a si mesmo e aos outros.

  • Paciência e Persistência: A Paciência ensina a buscar o que se almeja com calma. A habilidade de nunca desistir é aliada na luta contra o ódio (comparada à aranha que tece sua teia ou à água que parte a pedra com pequenas gotas ao longo do tempo).

  • Criação de Ambiente: A Superação é construída lentamente, criando a própria rede/realidade em um ambiente favorável, com "objetos posicionados estrategicamente" (semelhante a um altar), servindo como marcações ocultas na zona de conforto para manter o foco.

III. A Superação pela Correção (Certo e Errado)

A Superação do ódio e o crescimento exigem uma nova perspectiva sobre o erro:

  • O Errado como Processo: O autor redefine a falha: "Não é persistir em um erro é um caminho para o acerto." O Errado se torna um passo no processo A até B, necessário para se chegar ao "glorioso final".

  • Questionamento Contínuo: Deve-se questionar sempre se é o Certo ou Errado, mantendo a esperança de distinguir um do outro.

  • O Combate Dualístico: A interação entre amor e ódio e o ato de fazer as pazes, perdoar ou culpar a si mesmo fazem parte do processo de crescimento para se obter a Sabedoria do Certo e Errado.

IV. O Ódio como Ferida Crônica

A conclusão define o ódio como uma condição persistente que exige combate diário:

  • Ferida do Caos: O ódio é como uma "ferida do caos" que está sempre presente. O objetivo não é necessariamente eliminá-lo, mas sim diminuir a intensidade até que se torne obsoleto ou apagado das lembranças.

  • Auto-Ódio e Crescimento: Sentir ódio de si mesmo é natural e faz parte do processo de julgamento necessário para o crescimento. O desejo de não ter ódio pode levar a julgamentos externos que diminuem a moral, em razão da emancipação alheia.

  • Aceitação da Mudança: Quando o amor se transforma em ódio (uma mudança violenta), é preciso abraçar as mudanças para equilibrar o instinto natural migratório e evitar a Fúria destrutiva.


Conclusão: O Capítulo 14 ensina que a Superação da Fúria e do Ódio é um combate diário baseado na Paciência e na Esperança. A Inteligência reside em usar a dor como um limite preventivo e em redefinir o Errado como um caminho necessário para o Certo. A Superação final é a libertação que ocorre ao aceitar o instinto de mudança e ao reduzir a intensidade do ódio, a "ferida do caos," através da persistência.

#Fúria, #Certo, #Errado, #Superação 

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