Choque hipovolêmico – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
O choque hipovolêmico é uma situação grave de emergência que ocorre quando há uma perda significativa de líquidos e sangue no corpo. Isso faz com que o coração não consiga bombear o sangue necessário para todo o organismo, resultando em problemas graves em vários órgãos e colocando a vida em risco12. Alguns dos sintomas desse tipo de choque incluem dor de cabeça constante, inchaço, cansaço excessivo, tontura, náuseas, pele pálida e fria, confusão mental e sensação de desmaio1.
As causas comuns do choque hipovolêmico incluem hemorragias graves (externas ou internas), desidratação extrema, queimaduras graves, vômitos intensos, diarreia prolongada e úlceras ativas13.
Se você suspeita de choque hipovolêmico, é fundamental procurar atendimento médico imediatamente para iniciar o tratamento adequado, que pode envolver transfusão de sangue ou administração de soro diretamente na veia, além de tratar a causa subjacente1. Lembre-se de que essa é uma condição séria e requer cuidados médicos urgentes.
Para prevenir o choque hipovolêmico, é importante adotar medidas que minimizem a perda de líquidos e sangue. Aqui estão algumas orientações:
- Detecção precoce: Reconheça pacientes em risco, como aqueles com condições que podem reduzir o volume sanguíneo.
- Monitoramento preciso de entrada e saída (I&O): Estime a perda de líquidos e reponha conforme necessário para evitar o choque hipovolêmico1.
Além disso, em situações de emergência, como acidentes ou ferimentos graves, siga estas ações imediatas:
- Chame ajuda médica ligando para o número de emergência (192).
- Deite a pessoa e eleve os pés cerca de 30 cm acima do nível do coração.
- Mantenha a pessoa aquecida com cobertores ou roupas23. Lembre-se de que o choque hipovolêmico requer atendimento médico urgente para evitar complicações graves.