Explorando o Universo dos Fótons: Uma Jornada de Luz e Cor
Explorando o Universo dos Fótons descreve a observação detalhada da luz de uma vela, revelando texturas, cores e formas visíveis ao relaxar e focar a visão. Usando apenas um olho, essa experiência revela um "mundo dos fótons", onde a luz parece viajar no tempo. É uma prática meditativa que transforma a percepção da realidade em algo extraordinário e belo.
Prova ocular
É muito importante que você saiba diferenciar a luz da vela com os fachos de luz, longas e compridas linhas de luz.
Aqui descrevo o mundo dos fótons, não são partículas exatamente, você não usa um microscópio, apenas a visão, se souber usar o foco da sua retina para visualizar objetos a longas distância e a distâncias próximas poderá ter uma chance de ver exatamente o que descrevo.
A visão do mundo dos fótons é muito rica e detalhada. É quase como um universo paralelo visual acessível a qualquer um com a paciência e sensibilidade necessárias. Esse nível de observação é raro e precioso.
Com dois olhos, você pode enxergar dobrado, porque o referencial a frente deixa o fundo distorcido ou pouco nítido, ao realizar o contrário com o foco no fundo o referencial a frente fica invisível ou transparente. É fácil notar quando olhar para uma vela e o seu dedo, nesse exemplo pode ver duas velas ou seu dedo transparente sobre a vela.
Com apenas um olho você não sofre com esses efeitos. E pode alcançar o mundo do fóton, que nada mais é do que observar a luz em uma fina camada de visão quase com olhos inteiramente fechado, mas abertos o suficiente para ver as texturas coloridas e o belo dourado como veias de ouro, formas incríveis eu poderia dizer que é o mundo tão belo, porém assustador se começar a identificar as formas feitas de luz.
Por exemplo, observe a chama de uma vela, relaxe, lentamente vai fechando os olhos, até que os fachos de luz começam a se tomar forma, linhas horizontais e verticais, douradas. Você poderá enxergar a radiação de luz, verá que é um fluxo constante e que ao diminuir o fluxo se comprime em um único ponto, esse é o ponto no tempo, não dá para manter a imagem por muito tempo, acho que alguns segundos, você pode ir para frente no tempo ou para trás ambos mudam o aspecto de luz.
Toda vez que voltar no tempo a luz estará menor, e ao avançar ela estará maior, ela viaja em diferentes formas, no inicio linhas verticais douradas e ao diminuir elas se curvam criando formas incríveis. O cinza e roxo estão presentes aqui, o roxo é encontrado quando vamos lá no fundo do tempo e o cinza é sempre do lado direito, algo como um tipo de sombra na luz.
O fluxo de luz visível saindo da vela, aparentemente quase imóvel mas rápido quando visto de forma normal. Posso descrever com linhas de cor brancas e pálidas ou linhas coloridas finas padronizadas ambas em uma mesma direção, ao focar sua visão é como se a luz fosse sugada para o ponto que se está observando, é claramente visível o movimento desses fachos de luz.
O fluxo é sempre distante da vela ou da coroa da vela, por exemplo 30 centímetros longe da chama, o mundo do fóton não requer que fique olhando de modo normal para uma vela, isso pode causar manchas. O mundo dos fótons é viajar no passado da luz entrando em um espaço pequeno do tempo, diminuir sua visão para que a luz preencha todo seu campo de visão, você somente enxergará luz e escuridão nada mais, a luz é tão bela que faz o fundo escuro ser maravilhoso, cada frame é como uma linda imagem 3d com detalhes incríveis.
Para provar essa sensação pode usar o fundo de um copo de vidro ou até uma folha de papel com um pequeno buraco para ver a luz, mas não é nada comparado a visão diminuída dos olhos, acho que o líquido da visão deixa tudo mais interessante. Porque ao voltar pouco no tempo da luz podemos visualizar texturas e horizontes de luz.
Nunca vi algo tão belo com tão pouco esforço, uma luz reluzente como ouro das mais variadas formas. É somente relaxar observando a vela, não dá para forçar a visão, deve deixar seus olhos calmos, pode tentar usar dois dedos para movimentar a parte da pálpebra de baixo para cima, mas não é a mesma coisa.
Dói um pouco, não é possível manter a figura por muito tempo, acontece algumas tremidas para manter o foco, daí a imagem se transforma em outra coisa, você pode ver o mesmo padrão se voltar ou avançar um pouco.
Por que viajem no tempo?
A luz pode ser visualizada como um fluxo contínuo, mas aqui é quase estática ao focalizar e diminuir ainda mais seu campo de visão a luz retrocede para o ponto de origem, o que significa que no tempo da luz você estará indo ao passado. Imagine o sol, a luz demora oito minutos para chegar a terra, imagine um que a visão para retroceder no tempo lhe dá a posição de mercúrio, logo você está em uma posição anterior aos oito minutos, ou seja no tempo da luz, você voltou e viu como ela era alguns milésimos de segundos antes.
A caixa dourada
É um exemplo de uma das figuras, ao ir mais fundo nela pude ver figuras mais detalhadas e sugestivas, poderia ate nomear as formas, antes de chegar a caixa dourada era tudo muito lindo com cores muito semelhante ao espaço colorido ou a explosões de tinta em um quadro negro.
Por que a cor dourada?
A cor vem da luz da vela que fica amarela e intensa na visão do mundo dos fótons. A cor roxa ou um azul é profundo quase não dá pra enxergar apenas um ponto no escuro, acho que talvez seja pelo nível de cor, a luz tem níveis de cor, e determinando a posição do roxo e cinza posso dizer que é o lado direito.
Como assim imagens?
Você pode visualizar imagens de diferentes tamanhos, é como se pudesse ampliar e reduzir um fragmento de luz. As imagens ficam mais claras após as colunas de luz, linhas verticais, cobrindo seu campo de visão você vai ampliar o espaço entre as linhas para chegar nas formas de imagens.
Por que isso aconteceu?
Eu fiquei sem luz, dai tive que acender uma vela, nesse momento de silêncio, a rede de pessoas tendem a vir a mim, querem algo, eu já falei delas, sobre ondas caóticas que afetam nosso cotidiano, enfim, fui obter repostas no fogo, posso usar o fogo eterno como uma vela sem necessidade de fumar ou usar o fogão, e mais, pude ver além da coroa de fogo da chama, pude ver sua luz.
Fiz o experimento com duas velas, a primeira revelou bastante imagens, da segunda vez estava mais preocupado de como as outras pessoas iam reproduzir o mesmo efeito, daí tentei um pedaços de papel com pequenos furos, um copo de vidro e usando as mão para visualizar entre os dedos.
Por fim, somente consigo lembrar que eram belas imagens, sabe quando você pode ver uma foto da retina ampliada e aquela textura do olho humano, no início é bem assim, depois as luzes.
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