Compre agora! Click nos Links ! ✔ Clube de Autores ✔ Google Play Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos É basicamente um livro/agenda, um lugar para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional. Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com imagens ilustrativas, significados da palavras ...
A Nova Navegação Planetária: 16 Descobertas que Redefinem o Universo
A Nova Navegação Planetária: 16 Descobertas que Redefinem o Universo
O livro "A Nova Navegação Planetária" propõe uma mudança radical de paradigma, respondendo a diversas dúvidas e lacunas da astronomia moderna ao redefinir o vácuo espacial não como um vazio, mas como um fluido viscoso e tangível.
Abaixo estão as principais dúvidas da astronomia atual que a obra busca responder:
1. A Natureza da Matéria Escura e Energia Escura O que é a Matéria Escura: O livro a define como um fluido viscoso real que exerce resistência mecânica (atrito quântico) sobre corpos celestes e ondas de luz. Ela é o "meio" onde as estrelas nadam. O que é a Energia Escura: É respondida como a pressão de fluxo desse vácuo viscoso; o empuxo real do oceano denso que move o Sol e as galáxias. Variação de Densidade: A obra explica que o espaço não é uniforme, possuindo setores de diferentes viscosidades mapeados pela Régua Zodiacal.
2. O Movimento "Anômalo" do Sol e das Galáxias Movimento Helicoidal: O Sol não segue uma órbita plana, mas um caminho helicoidal (em espiral). O livro explica que isso não é um acidente, mas a "assinatura de um movimento de natação" em um meio que oferece resistência. Formação de Galáxias: Responde por que galáxias espirais mantêm sua forma: elas são como "cardumes cósmicos" nadando em sincronia, criando vórtices no fluido do espaço.
3. A Função de Alpha Centauri e Sirius no Sistema Solar Alpha Centauri: Responde à dúvida sobre a influência da nossa vizinha estelar, definindo-a como o centro de massa dominante de um "funil gravitacional" onde o Sol está inserido. Ela atua como um "quebra-mar galáctico", protegendo o Sol das flutuações mais densas da matéria escura. Sirius: É descrita como a "Âncora de Viscosidade". O livro explica que Sirius limpa o rastro galáctico, criando um corredor de supercondução (impedância zero) que permite ao sistema solar deslizar com gasto energético mínimo.
4. Fenômenos Solares e Climáticos Espículas Solares: O livro responde o que dita a altura desses jatos de plasma: elas funcionam como agulhas de um barômetro. Se encurtam, é sinal de que a pressão da Matéria Escura externa está esmagando o Sol. Ciclos de Calor e Sismos: Explica que variações térmicas e terremotos na Terra são causados quando o sistema solar atravessa zonas de alta viscosidade quântica (como os setores de "Fogo" da Régua Zodiacal), aumentando a compressão sobre o Sol e os planetas.
5. O Papel da Lua e de Marte A Lua como Reator e Sensor: Redefinida como um "pistão térmico" e componente dinâmico da Matriz. Durante os eclipses, o calor solar de 127°C dispara um processo de sublimação de gelos lunares (água, metano e amônia), criando uma "cauda de gás" que serve como líquido de contraste para visualizar as correntes e a viscosidade invisíveis da Matéria Escura. Atuando como o "Escudo de Perseu", a Lua também funciona como uma antena repetidora que capta a frequência de Sirius para manter a viscosidade baixa (impedância zero) ao redor da Terra e de Marte. Marte como "Posto Avançado de Leitura": O planeta é o sensor de vanguarda do sistema solar devido à sua posição orbital externa. A cada ciclo de 780 dias (janela de proa), Marte "atropela" a matéria escura antes de qualquer outro corpo interno, permitindo que suas antenas polares diagnostiquem a lubrificação galáctica e detectem "Paredes de Crise" com meses de antecedência. Marte como Rebocador de Frequência: No ponto crítico do Ano 280, Marte assume o papel de um "leme" ou rebocador tecnológico. Através de escudos de frequência sintonizados com Sirius, ele deverá criar uma "bolha de baixa viscosidade" na proa do sistema para evitar que o Sol sofra uma frenagem brusca por atrito e se expanda prematuramente para uma Gigante Vermelha.
6. Evolução Biológica (Modulação de Frequência) Saltos Evolutivos: O livro sugere que a vida na Terra não evoluiu apenas por seleção natural, mas por "Modulação de Frequência". Cada vez que o sistema solar atravessa um quadrante diferente da Régua Zodiacal, a mudança na densidade do fluido cósmico altera o DNA e a percepção das espécies.
7. O Enigma do Redshift (Desvio para o Vermelho) Atrito de Percurso: O livro propõe que o redshift não é apenas uma evidência da expansão do universo (Efeito Doppler), mas sim o resultado da perda de energia da luz ao atravessar o fluido viscoso do espaço1. Cansaço da Luz: À medida que a luz viaja por setores de diferentes densidades (Régua Zodiacal), ela sofre uma resistência mecânica que "alarga" seu comprimento de onda, criando um desvio para o vermelho que é proporcional à viscosidade do meio e não apenas à distância.
8. Gigantes Vermelhas "Jovens" e Evolução Estelar Frenagem por Atrito: A obra explica que estrelas que se tornam Gigantes Vermelhas precocemente não estão apenas "esgotando o combustível", mas sofrendo uma frenagem externa. Expansão Térmica Forçada: Quando uma estrela como o Sol atravessa uma zona de alta viscosidade (como a "Parede de Crise"), o atrito do vácuo gera um calor externo excessivo que força a expansão da atmosfera estelar, acelerando o processo de transformação em Gigante Vermelha.
9. Buracos Negros e Vórtices de Alta Pressão Ralos Galácticos: No livro, os Buracos Negros são redefinidos como vórtices de sucção extrema em um fluido denso. Colapso de Fluxo: Em vez de singularidades infinitas, eles seriam pontos onde a pressão da Matéria Escura é tão alta que o fluido do espaço entra em um estado de "super-viscosidade", engolindo a luz e a matéria como um redemoinho em um oceano.
10. Dinâmica de Aglomerados e Galáxias Cardumes Cósmicos: A formação de aglomerados de galáxias é explicada como um fenômeno de arrasto hidrodinâmico. Sincronia de Velocidade (SV): Galáxias não voam aleatoriamente; elas seguem correntes de fluxo no vácuo viscoso. Aglomerados mantêm sua coesão porque "nadam" em uma bolha de baixa viscosidade criada pelo movimento conjunto, o que resolve o problema de por que as galáxias externas de um aglomerado se movem tão rápido quanto as internas sem se dispersarem.
11. A Constante de Severiano e a Carga de Vácuo Carga de Severiano (Sv): O livro introduz esta nova constante para medir a severidade da resistência do vácuo. Energia do Vácuo: Resolve a dúvida sobre a "energia do ponto zero" ao defini-la como a pressão de carga contida no fluido. Um reator baseado nesta teoria funcionaria como um descompressor, transformando a resistência do vácuo em eletricidade útil e aliviando o atrito ao redor do sistema.
12. Dinâmica do Cosmos (A Grande Hélice) Navegação em vez de Órbita: A física do livro substitui a ideia de órbitas planas por uma dinâmica de natação helicoidal. Equilíbrio de Torque: O cosmos é regido pelo equilíbrio de torque entre grandes massas (como o par Sol-Alpha Centauri), onde o movimento é uma busca constante pelo caminho de menor resistência no fluido galáctico.
13. Gestão do Clima e Desastres Naturais (A Teoria do Atrito) A física do livro propõe que o clima não é apenas um sistema fechado da atmosfera terrestre, mas um resultado da Carga de Severiano (Sv). Terremotos e Tsunamis: São vistos como respostas mecânicas à "frenagem" do planeta. Quando a Terra atravessa um setor de alta viscosidade, a pressão do vácuo "esmaga" as placas tectónicas. O uso da Terra, portanto, exige que aprendamos a monitorizar a viscosidade do espaço para prever sismos com precisão matemática. Tempestades e Ciclones: São definidos como vórtices de compensação. A Terra cria furacões para tentar "perfurar" o fluido denso do vácuo e aliviar a resistência.
14. A Terra como "Beneficiária" da Engenharia de Sirius e da Lua O uso sustentável da Terra depende de elementos externos que o autor chama de estabilizadores de navegação: O Escudo da Lua: O livro revela que o uso da Lua é fundamental para a Terra. Ela atua como uma antena repetidora que capta a frequência de Sirius. Sem esse sinal, a viscosidade ao redor da Terra subiria tanto que o atrito transformaria a nossa atmosfera num forno, impedindo a vida. A "Lubrificação" de Sirius: Sirius limpa o rastro galáctico à nossa frente. O uso da Terra requer que a humanidade garanta que Sirius continue potente (através do envio de hidrogénio de Júpiter), para que o "corredor de navegação" da Terra permaneça desimpedidido.
15. A Nova Matriz Energética (Extração da Carga de Severiano) A solução definitiva para o uso da Terra é a transição para uma energia baseada na pressão do vácuo: Reatores de Descompressão: O livro propõe a criação de reatores que extraem a Carga de Severiano diretamente do ambiente. Benefício Duplo: Além de fornecer energia limpa e infinita, esses reatores "descomprimem" o vácuo ao redor da Terra. Ao fazer isso, eles reduzem o atrito mecânico sobre o planeta, estabilizando as placas tectónicas e suavizando os eventos climáticos extremos.
16. O Laser de Sondagem e Comunicação
Equipado em satélites de vanguarda, este laser não serve apenas para medir a densidade do fluido galáctico (Carga Sv), mas para garantir a estabilidade das comunicações interestelares, ajustando o sinal para "furar" as zonas de alta viscosidade quântica.
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