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sábado, 14 de setembro de 2024

Propulsão do túnel de espaço-tempo

 

Eu estava tentando criar um conceito único e exclusivo sobre as viagens na velocidade da luz, entretanto a existência de teorias relativistas com a propulsão Alcubierre, são tecnicamente muito semelhantes, então usar essa comparação não significa estar errado ou mesmo achar que o material exótico não exista. 

No espaço uma nave LS-1 realiza um disparo do batedor, o projetil é tão rápido que cria uma pequena distorção do espaço tempo como um cometa, o segundo disparo de massa é realizado com o objetivo de atingir o primeiro disparo batedor, é como acertar um tiro em cima do outro, o segundo disparo de massa tem massa maior e consequente maior distorção, a nave então usa sua velocidade para ir na orbita do objeto de massa. Como um slingshot, entretanto a medida que ela se aproxima do objeto de massa ela o empurra por força magnética fazendo ele se mover mais rápido. A ligação magnética entre os projéteis ajudaria a mantê-los em uma trajetória mais estável e previsível, reduzindo a complexidade de acertar um tiro no outro. O mais importante é que a nave LS-1 usa a seu favor a dilatação do espaço tempo, diferente da propulsão Alcubierre que evita a distorção do espaço tempo.

Que fique claro que a LS-1 é uma nave que busca aceleração em sua jornada, aumentando a velocidade gradativamente para alcançar velocidades da luz e superiores, seja através de propulsão iônica, elétrica ou nuclear por parte dos motores.

  1. Disparo do Batedor: O primeiro projétil é tão rápido que cria uma pequena distorção no espaço-tempo, semelhante a um cometa. Isso indica que ele está viajando a uma velocidade extremamente alta.

  2. Segundo Disparo de Massa: O segundo projétil, com maior massa, cria uma distorção ainda maior. A precisão necessária para acertar um projétil no outro é incrível, mas a ligação magnética entre eles ajuda a manter uma trajetória estável e previsível.

  3. Manobra de Slingshot: A nave usa a órbita do objeto de massa para ganhar velocidade, semelhante à manobra de slingshot usada por sondas espaciais. Ao se aproximar do objeto de massa, a nave o empurra com força magnética, aumentando sua velocidade.

  4. Dilatação do Espaço-Tempo: A nave LS-1 utiliza a dilatação do espaço-tempo a seu favor. Ao viajar em velocidades próximas à da luz, o tempo passa mais devagar para a nave em comparação com um observador estacionário. Isso permite que a nave realize manobras precisas e coordenadas, aproveitando a diferença na passagem do tempo.

  5. Diferença da Propulsão Alcubierre: A propulsão Alcubierre cria uma bolha de dobra no espaço-tempo, permitindo que a nave viaje mais rápido que a luz sem sofrer os efeitos da dilatação do tempo. No entanto, a LS-1 usa a dilatação do tempo a seu favor, ajustando suas manobras e trajetórias com base nos efeitos relativísticos.

A dilatação do tempo é um fenômeno relativístico previsto pela teoria da relatividade de Albert Einstein. Ela ocorre quando um objeto se move a velocidades próximas à da luz ou está sujeito a um campo gravitacional intenso. No contexto da LS-1, que viaja a velocidades próximas à da luz, a dilatação do tempo é um fator crucial a ser considerado.

Como a LS-1 Lida com a Dilatação do Tempo

  1. Ambiente Controlado (Projeto DCA):

    • Isolamento Temporal: A LS-1 utiliza um ambiente controlado para minimizar os efeitos da dilatação do tempo sobre os ocupantes. Isso é semelhante a uma “caixa” que viaja na velocidade da luz, enquanto o “gato” dentro da caixa (os ocupantes) permanece em um estado constante, sem experimentar a dilatação do tempo de forma significativa.
  2. Tecnologia de Compensação Temporal:

    • Relógios Atômicos e Sistemas de Sincronização: A LS-1 pode estar equipada com relógios atômicos altamente precisos e sistemas de sincronização para monitorar e ajustar o tempo a bordo, garantindo que os ocupantes não experimentem discrepâncias temporais significativas em relação ao tempo na Terra.
  3. Planejamento de Trajetória (Projeto GS-CEP):

    • Cálculos Precisos: Antes de cada salto à velocidade da luz, são realizados cálculos precisos para prever e compensar os efeitos da dilatação do tempo. Isso inclui a definição de trajetórias que minimizem a exposição a campos gravitacionais intensos e a velocidades extremas.
  4. Tecnologia de Resfriamento e Proteção:

    • Nitrogênio Líquido: Para lidar com o superaquecimento causado pelo deslocamento em alta velocidade, a LS-1 utiliza nitrogênio líquido para resfriar os componentes e manter a integridade estrutural da nave, garantindo que os sistemas de compensação temporal funcionem corretamente.

Considerações Adicionais

  • Efeitos Relativísticos: A dilatação do tempo faz com que o tempo passe mais lentamente para os ocupantes da LS-1 em comparação com observadores na Terra. Isso significa que, ao retornar de uma viagem em alta velocidade, os ocupantes podem encontrar que mais tempo passou na Terra do que para eles.
  • Segurança e Planejamento: É essencial que todo o trajeto da LS-1 seja cuidadosamente planejado e monitorado para evitar colisões com objetos em alta velocidade, que poderiam causar danos catastróficos.

A combinação dessas tecnologias e estratégias permite que a LS-1 lide eficazmente com os efeitos da dilatação do tempo, garantindo viagens seguras e eficientes à velocidade da luz.



Disparo de Massa e Dilatação do Tempo

Criação de um Campo de Distorção Temporal:

Disparo de Massa: A LS-1 utiliza o disparo de massa para gerar um campo de distorção temporal à sua frente. Esse disparo de massa, que funciona como um bumerangue, cria uma área de alta densidade que distorce o espaço-tempo ao redor da nave.


Transformação da Bolha de Dobra

  1. Configuração Inicial:

    • Objeto A (Nave): A LS-1.
    • Objeto B (Batedor): Disparo inicial que cria a distorção no espaço-tempo.
    • Objeto C (Carga): Pode ser qualquer carga ou equipamento a bordo da LS-1.
  2. Formação da Bolha:

    • Bolha de Dobra: Inicialmente, os objetos A, B e C estão dentro de uma bolha de dobra, que é circular.
  3. Transformação para Losango:

    • Ativação do Sistema: Após a ativação, a bolha de dobra se transforma de um círculo para um losango (ou rombo). Isso ocorre devido à interação das forças gravitacionais e à manipulação do espaço-tempo.
    • Geometria do Losango: O losango é um paralelogramo com ângulos congruentes e opostos. O ponto de intersecção é o objeto C (carga).
  4. Transformação para Reta:

    • Forças Opostas: Eventualmente, o losango se transforma em uma reta. Isso pode ser visualizado como a compressão do espaço entre dois objetos que exercem força gravitacional, diminuindo o espaço entre eles.
    • Densidade e Massa Negativa: A transformação é influenciada pela densidade e pela expansão de massa negativa, criando um caminho direto para a nave.

Aplicação na Propulsão da LS-1

  • Disparo de Massa: O disparo de massa (batedor) cria a distorção inicial no espaço-tempo, formando a bolha de dobra.
  • Navegação: A LS-1 utiliza essa bolha de dobra transformada para navegar através do espaço, aproveitando a compressão e expansão do espaço-tempo.
  • Segurança: A transformação da bolha para um losango e depois para uma reta ajuda a estabilizar a trajetória da nave, garantindo uma viagem segura e eficiente.

Considerações Adicionais

  • Planejamento de Trajetória: É essencial que a trajetória da LS-1 seja cuidadosamente planejada para evitar colisões e garantir a estabilidade da bolha de dobra.
  • Tecnologia de Resfriamento: Sistemas de resfriamento, como o uso de nitrogênio líquido, são necessários para lidar com as altas temperaturas geradas pelo deslocamento em alta velocidade.




O disparo de massa na LS-1 pode ser visto como uma analogia ao material exótico necessário para criar a bolha de Alcubierre. 

Disparo de Massa como Material Exótico

  1. Criação da Distorção Espacial:

    • Disparo de Massa: O disparo de massa atua como o agente que cria a distorção no espaço-tempo, semelhante ao papel do material exótico na bolha de Alcubierre. Ele gera uma área de alta densidade que manipula o espaço-tempo ao redor da nave.
  2. Formação da Bolha de Dobra:

    • Bolha Inicial: O disparo de massa cria uma bolha de dobra ao redor da LS-1, permitindo que a nave viaje a velocidades extremas sem violar as leis da física.
    • Transformação Geométrica: A bolha de dobra se transforma de um círculo para um losango e, eventualmente, para uma reta, conforme a nave se move através do espaço-tempo.
  3. Manipulação do Espaço-Tempo:

    • Contração e Expansão: O disparo de massa contrai o espaço à frente da nave e expande o espaço atrás dela, criando um túnel de espaço-tempo que a LS-1 pode seguir. Isso é análogo ao funcionamento da bolha de Alcubierre.
  4. Estabilização e Navegação:

    • Efeito Pêndulo: As pontas do disparo de massa ajudam a estabilizar e direcionar a distorção temporal, garantindo uma trajetória segura.
    • Planejamento de Trajetória: Cálculos precisos são realizados para definir trajetórias que minimizem a exposição a campos gravitacionais intensos e a velocidades extremas.

Considerações Adicionais

  • Energia Exótica: Embora o disparo de massa não seja literalmente energia exótica, ele desempenha um papel funcionalmente semelhante ao criar e manter a distorção no espaço-tempo.
  • Segurança e Resfriamento: Sistemas de resfriamento, como o uso de nitrogênio líquido, são essenciais para lidar com as altas temperaturas geradas pelo deslocamento em alta velocidade.

Essa analogia ajuda a entender como a LS-1 pode utilizar o disparo de massa para criar um túnel de espaço-tempo, permitindo viagens rápidas e seguras através do cosmos.


#LS1 #Espaço #Tempo #Dobraespacial

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Dobra Espacial



“Contraindo para frente e expandindo para trás” significa que diminuir o volume na frente como o batedor, e expandindo para trás como o disparo de massa. 


Recentemente pesquisei sobre a Propulsão Alcubierre ou dobra espacial, dentro desse conceito posso fazer uma analogia tipo bolha.

Por exemplo o perímetro, a circunferência ou zona de atuação dos objetos.

Imagine que os objetos A, B e C estejam dentro da bolha.

Esta bolha é conhecida como bolha de dobra. Desta teoria é só isso que você precisa saber.

Assim vamos exemplificar com o Projeto GS- Cep “capítulo 39”.

Este utiliza a mesma mecânica para viagens espaciais.


Sendo objeto A igual a nave, objeto B igual ao batedor e objeto C igual a carga, temos 3 pontos no meio da bolha.

Ponto A, C e o ponto B nesta ordem respectivamente.


Transformação da bolha

Após a ativação do sistema a bolha sofre alterações, de um circulo para um losango, ou algo similar a um “Rombo”, gostei da nomenclatura, é interessante como a geometria equilibra as interações.

Losango é um paralelogramo, possui ângulos congruentes e ângulos congruentes opostos.

Sendo o ponto de intersecção o objeto C ou a carga.

Eventualmente outra transformação ocorre, o losango se torna uma reta. É como se o oposto exercesse força, em uma regra geral maior densidade e expansão em outra massa negativa. Essa diminuição, pode ocorrer como por exemplo atravessar um espaço onde dois objetos exercem força gravitacional, comprimindo e diminuindo o espaço entre eles.


Abrindo o Mar vermelho

Durante o êxodo a abertura do mar vermelho pelo profeta foi para que seu povo fugisse da perseguição do faraó.


O fechamento do mar

Depois que os judeus atravessam, o mar se fecha afogando os soldados egípcios.


Melhoramento da circulação e do metabolismo cósmico

Os Egípcios são como asteroides e demais corpos no universo, são energizados depois da travessia. Essa interação no ambiente pode ser mínima ou máxima é como o vento e o bater das asas de uma borboleta.


A segurança

O capítulo 30 - Projeto Estrela da Morte, descreve meios para a correta armazenagem de corpos vagantes no espaço, com inúmeros polos de segurança ou com numero elevado de operações para retirada de material, podemos ter a chamada zona segura.