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Autor dos livros da Eternidade 1, Fatos, Caminho, Lapidar, Magia e Discípulos.
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Capítulo 37 – Projeto Beija-flor e Shield (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)
🚁 Capítulo 37 – Projeto Beija-flor e Shield (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)
O Capítulo 37 descreve dois projetos de aeronaves de grande porte e alta tecnologia: o Projeto Shield, um porta-aviões atmosférico de sustentação vertical e uso militar/espacial, e o Projeto Beija-flor, um avião cargueiro híbrido, super-manobrável, capaz de pousar na água e na terra.
I. Projeto Shield: A Plataforma Aérea Estratosférica
O Projeto Shield é definido como um porta-aviões para aeronaves (como o U-2 Dragon Lady), concebido para operar primariamente nas altas camadas da atmosfera:
Conceito "Jamais Descer": A ideia principal é que a plataforma jamais desça ao solo, atuando como um ponto de transporte e escala entre a estratosfera (onde fica a camada de ozônio) e a mesosfera.
Dimensões e Sustentação: O Shield é uma estrutura de dimensão enorme (semelhante a navios de cruzeiro), com envergadura de asa de 30 metros. Sua sustentação no ar é garantida por várias turbinas (semelhante a um helicóptero), proporcionando estabilidade e dirigibilidade através de ventiladores que exercem força contrária à gravidade.
Uso Estratégico e Espacial:
Defesa: Serve como escudo em chuvas de asteroides e oferece vantagem tática para esquadras de caças de combate (fragmentando objetos de massa maior a partir do alto).
Ponte Espacial: Funciona como uma ponte ou escada para a Lua ou para a manutenção de projetos como o "Imortalidade Programada", servindo de trampolim para a órbita.
Reciclagem: Permite a coleta de lixos espaciais e facilita sua reciclagem, desmontagem ou upgrades.
Engenharia e Recursos: O ambiente interno deve ser pressurizado. A aeronave utiliza energias fotovoltaicas, eólicas e elétricas.
II. Projeto Beija-flor: A Aeronave Híbrida Super-Manobrável
O Projeto Beija-flor é uma aeronave cargueira caracterizada por sua aerodinâmica e alta capacidade de manobra (pêndulo, 8 direções):
Manobrabilidade e Asas Retráteis: Sua capacidade de voar a altas velocidades e em todas as direções é devido às asas retráteis (móveis). As asas se movem para cima e para baixo, semelhante às de um pássaro, permitindo manobras complexas.
Cauda (Rabo de Palha): A cauda da aeronave (rabo de palha) atua como uma segunda mão, com movimentos em três direções (para cima, para baixo e para o meio). A propulsão é dividida entre asas e cauda.
Aeronave Híbrida (Mar e Terra):
Pouso na Água: O bico da aeronave converte o atrito com o ar e a força dos ventos, direcionando-os para o casco (ou barriga, semelhante a um navio). Isso permite que o pouso da aeronave seja no mar ou na água.
Pouso em Terra: O trem de pouso é comparado a rodas de um tanque de guerra, permitindo a saída da água para o solo.
Estrutura: O corpo da aeronave é grande (como uma cegonha), o que facilita o planar durante o voo. O tanque de combustível é opcional, servindo como segurança extra em caso de falha das fontes de energia primárias (solar, eólica e elétrica).
III. Infraestrutura de Suporte
O capítulo também aborda a infraestrutura necessária para suportar esses novos modelos de transporte:
Novos Aeroportos e Pistas de Água: A criação de rios artificiais é proposta para facilitar o pouso de aeronaves híbridas. Os canais devem ser largos, as margens cercadas de árvores e o fundo do rio impermeabilizado.
Torres de Pouso (Táxi Aéreo): Para o transporte em massa por helicópteros (serviço de táxi aéreo), são necessárias torres de pouso e decolagem elevadas, com elevadores de acesso. Os helicópteros devem ser blindados e capazes de transportar cerca de 12 passageiros.
Controle Aéreo: O controle de tráfego aéreo é fundamental para monitorar e guiar todas as aeronaves, prevenindo danos catastróficos. A construção de novos modelos deve se beneficiar de modelos militares ou presidenciais anteriores para garantir a segurança.
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