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Eternidade 1 - Discípulos 💜

Compre agora! Click nos Links !  ✔ Clube de Autores   ✔ Google Play   Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos  É basicamente um livro/agenda, um lugar  para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional.  Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com imagens ilustrativas, significados da palavras ...

Capítulo 47 – Vale da Sombra da Morte (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)

🛡️ Capítulo 47 – Vale da Sombra da Morte (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)

O Capítulo 47 é uma reflexão filosófica e estratégica sobre a natureza da luta, do medo e da coragem diante de adversidades extremas, como pandemias, guerras modernas e conflitos no "submundo". O título faz referência direta ao Salmo 23:4 ("...ainda que eu ande pelo Vale da Sombra da Morte..."). O texto explora os motivos que levam ao conflito, a covardia humana e a importância da vitória a longo prazo e do valor da vida.


I. Fé, Adversidade e a Natureza do Inimigo

O capítulo começa reconhecendo a adversidade (morte, pandemia, impotência social) e a busca por força interna:

  • Esperança e Fé: A é a força que impulsiona os sentimentos e leva a não temer o mal ou a morte.

  • O Inimigo Destemido: Um inimigo que não teme nada é um adversário difícil, pois para ele, o gesto de lutar já é uma vitória.

  • Motivação para a Luta: Os motivos podem ser profundos (futuro melhor) ou superficiais. O autor destaca três fontes de conflito:

    1. Religião: A crença pode introduzir ao confronto, sendo historicamente responsável por muitas guerras (e não deve ser subestimada).

    2. Política/Regime: Lutas que se iniciam em pequenos grupos, mas crescem até derrubar governantes ou sistemas, buscando a liberdade de um povo escravizado.

    3. Equilíbrio: A busca por um equilíbrio onde poucos motivos, mesmo os justos, são fortes o bastante para conduzir uma batalha.


II. O Discernimento e a Coragem Humana

O texto analisa a natureza da coragem e da covardia em tempos de conflito:

  • Covardia Humana: O desespero em fugir ou aceitar condições abusivas é de natureza humana. A maioria das pessoas é covarde e só encontra coragem para lutar quando surge a oportunidade ideal.

  • Voluntariado vs. Força: É ineficaz solicitar a bravura de alguém que não é voluntário para a causa (comparado a forçar um gato a brigar com um cão).

  • Evolução Constante: É natural o ser humano buscar ser mais forte, rápido e inteligente. A sobrevivência direciona o indivíduo a uma posição de evolução constante.

  • Discernimento: O discernimento do motivo pelo qual se luta é o que define entrar ou não em guerras.


III. Conflitos Modernos e Estratégia de Longo Prazo

O capítulo diferencia as guerras de destruição em massa dos conflitos de atrito e atuações no "submundo":

  • Diplomacia e Tecnologia: Em conflitos modernos (onde a tecnologia bélica pode dizimar cidades), a diplomacia e os acordos são formas de minimizar os prejuízos.

  • Guerra de Atrito: Pirataria ou tráfico de drogas são batalhas recorrentes que causam danos tão graves quanto uma guerra aberta, mas sem o uso de armas pesadas. Nesses casos, a privação de recursos inibe o lucro e diminui as operações.

  • Luta Geracional: Algumas guerras duram por gerações. A estratégia é vencer aos poucos, ganhando território, mantendo um "grande cerco" e exigindo manutenções constantes para manter os alvos em posição, mas sem perder o foco na vitória a longo prazo.

  • Valor da Vida: Valorizar a vida humana é o caminho para evitar derramamento desnecessário de sangue. Embora cidades possam ser reconstruídas e a paz possa ser alcançada, as marcas, lembranças e cicatrizes permanecerão cravadas em ambos os lados.


IV. Palavras-Chave e Elementos de Conflito

As palavras-chave ilustram a dinâmica destrutiva do conflito:

  • Fogo entre dois lados: Representa o confronto direto e o uso de armas.

  • Vento do míssil ao dia: Representa a velocidade e a tecnologia bélica moderna que atinge alvos rapidamente (mísseis).

  • Terra do caminho de destruição: Representa o resultado físico da guerra, a aniquilação e a reconstrução de cidades.

  • Água e sangue das crianças: Representa a perda da vida inocente e o custo moral e humano da guerra (derramamento de sangue).

#Fogo, #Vento, #Terra, #Água

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