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Eternidade 1 - Discípulos 💜

Compre agora! Click nos Links !  ✔ Clube de Autores   ✔ Google Play   Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos  É basicamente um livro/agenda, um lugar  para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional.  Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com imagens ilustrativas, significados da palavras ...

Capítulo 17 – O Poder Negro (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)


⚫ Capítulo 17 – O Poder Negro (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)

O Capítulo 17, "O Poder Negro", é uma reflexão emocional e social sobre a união étnica, a dor histórica (Racismo) e a necessidade de Superação, Representatividade e Aceitação mútua para o equilíbrio da Sociedade. O autor foca na força mental e na Família como pilares de resistência contra a Dor do preconceito.


I. A Ligação Étnica e a Dor Compartilhada

O autor descreve uma profunda e paradoxal ligação entre os grupos étnicos negros, pardos e indígenas:

  • União Inata: Existe uma ligação mais forte entre negros, pardos e índios, que se unem por uma fonte única de compreensão e pela esperança acesa de luta por igualdade. Eles são facilmente motivados por líderes da mesma etnia.

  • Paradoxo da Atração: Apesar dessa união, existe uma atração e valorização de etnias diferentes (brancos e asiáticos), que são por vezes colocadas acima da própria etnia. A atração pelo diferente pode gerar amor e rejeição, bem como sentimentos de rivalidade e ciúmes ao enxergar qualidades que não se possuem.

  • A Dor do Racismo: A dor física compartilhada no passado (escravidão) vai além da dor emocional do dia a dia. O autor lamenta que, ao explicar o que é o Racismo, as pessoas externas não se importam. A vergonha da cor e da origem é uma consequência desse passado.

  • O Coletivo da Dor: A Dor emocional é compartilhada e aumenta à medida que mais pessoas se juntam, perfurando o coração como um "alfinete".

II. O Passado, a Escravidão e a Força Mental

O capítulo aborda como a história da escravidão impacta a psique e a necessidade de libertação mental:

  • Vergonha e Orgulho: Existe um orgulho em dizer que seu povo construiu as bases da civilização, mas uma vergonha em dizer que seu povo foi escravizado. O autor vê o equilíbrio no fim da escravidão e no tratamento digno dos trabalhadores.

  • A Prisão do Passado: A "prisão do passado" é a mente que repete uma dor constante sem conseguir bloqueá-la, tornando-a uma marca ou ferimento inesquecível.

  • Superação e Aceitação: O autor enfatiza que não se deve prender ao passado e não há culpa. A busca por criminalizar o passado não fará a dor desaparecer. É preciso conviver e aceitar as diferenças, compreendendo que o outro pode ser "menos sábio" e praticar tolices.

  • A Força do Sonho: O sonho de ser branco (e a frustração por não conseguir manipulá-lo) é usado como ponto de partida para a compreensão de que a força física é inegável, mas a verdadeira necessidade é a força mental.

III. Família, Liderança e Representatividade

A Família e a Sociedade são os agentes para a cura e a projeção de modelos positivos:

  • Liderança e Protagonismo: Um líder que defende sua "cria" contra a ameaça e se iguala a todos os seus seguidores gera um "espelho de moral", fazendo com que os seguidores se vejam como líderes. Essa igualdade e o protagonismo são vitais.

  • O Olhar Familiar e a Mídia: A falta de diversidade étnica na mídia e em cargos de expressão é notória. As pessoas precisam de um "olhar familiar" e de modelos com quem possam se espelhar.

  • Padrões e Aceitação: Os padrões sociais devem ser distribuídos para todos os grupos étnicos, resultando em uma aceitação de toda a sociedade para comunicar com todo um grupo familiar.

  • O Papel da Família: O grupo familiar é aquele que impedirá ou privará o indivíduo da dor (mesmo na vontade de ter outra cor de pele, natural ou artificial).

IV. Luz, Escuridão e Equilíbrio

O capítulo encerra com a metáfora da visão e da luz, abordando a cegueira social:

  • Luz e Dor: A escuridão é proveniente da luz: quanto maior a intensidade da luz, maior dor ela pode causar. Uma sociedade cega (ao preconceito) causa mais impacto do que uma pessoa cega.

  • Visão e Educação: O Racismo e o preconceito racial não são inatos (crianças não ligam para a cor da pele), mas são revelados pela educação. A catarata (doença que atinge a visão) é usada como analogia: é fundamental saber diferenciar todos os negros para o convívio social, usando a audição e a educação para perceber os membros da Família e suas idades.

  • O Cuidado Mútuo: Em Família, o dever é cuidar uns dos outros, minimizando deficiências e equilibrando as diferentes raças com seu grau de exposição ao sol (cuidado físico e aceitação).


Conclusão: O Capítulo 17 define o "Poder Negro" como a força mental e a união inata de um povo que carrega a Dor histórica do Racismo e da escravidão. A Superação não se dá pela vingança ou pela criminalização do passado, mas pela aceitação das diferenças, pelo aumento da Representatividade na Sociedade e pela Força Familiar. A verdadeira cegueira está na sociedade que não consegue diferenciar seus membros, e o caminho para o equilíbrio reside no respeito mútuo e no acolhimento da dor como parte de uma história compartilhada.

#Racismo, #Família, #Sociedade, #Dor

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