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Autor dos livros da Eternidade 1, Fatos, Caminho, Lapidar, Magia e Discípulos.
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Capítulo 21 – Prêmio Nobel de Física (Eternidade 1 – O Caminho)
🌌 Capítulo 21 – Prêmio Nobel de Física (Eternidade 1 – O Caminho)
O Capítulo 21 estabelece uma cosmologia acessível, utilizando a metáfora do oceano para explicar conceitos complexos como Matéria Escura e Energia Escura (o Desconhecido e a Origem do universo). O autor intencionalmente simplifica a Física de Dimensões e de partículas, garantindo que o conhecimento, mesmo que abstrato, seja compreendido por qualquer leitor.
I. A Metáfora do Oceano: Matéria Escura (Origem e Desconhecido) 🌊
A Matéria Escura é explicada pela analogia das profundezas do oceano (o Espaço):
A Analogia: O universo é comparado ao oceano. Assim como a luz não toca as profundezas do oceano, mesmo durante o dia, a força da luz não ilumina as profundezas do universo.
Cor Predominante: O preto é definido como a melhor cor, pois é o que a visão humana determina na ausência de luz, e o universo concorda com isso, sendo composto por enormes espaços negros.
O Medo do Invisível: O autor reconhece o medo do que não podemos ver, mas apenas sentimos, especialmente quando se trata de radiação, cuja causa da morte é de difícil compreensão.
II. Partículas e o Vácuo (Espaço e Dimensões) 🔬
A compreensão das partículas e do vácuo depende da perspectiva e do ambiente:
Perspectiva de Análise: O ambiente altera a perspectiva. Tentar acender uma tocha no oceano é difícil devido à falta ou excesso de elementos. O espaço (o vácuo) é a mesma situação: um ambiente formado por diferentes quantidades de elementos.
Dimensões e Quantificação: A necessidade de meios matemáticos é natural para quantificar e equacionar as diferentes escalas do universo.
Limitações da Medição: Há dificuldades em medir o raio atômico (distância da camada de valência) e os fótons. O autor afirma que, à medida que a tecnologia melhora os meios de identificação e visão, novas dimensões e nomenclaturas serão aprendidas.
III. Interação de Forças: Energia Escura (Desconhecido e Equilíbrio) ✨
A Energia Escura é explicada como a força de pressão negativa inerente às profundezas:
Analogia Térmica: O oceano superficial recebe energia do sol e esquenta, mas suas profundezas se mantêm geladas. A Energia Escura é comparada a essa profundidade que sofre de forte pressão negativa.
Interação com Elementos: O capítulo usa a interação de um corpo de massa (um navio afundando) com o ambiente para explicar a interação de elétrons com campos magnéticos.
Um navio que afunda "expande o ambiente" e "cria ondas".
Um corpo de massa sempre interage com todo o ambiente.
Força de Equilíbrio: A interação e a expansão são uma força de equilíbrio, comparada a uma descarga elétrica.
Quantificação: Quantificar o oceano é como quantificar o universo, pois o oceano é um ambiente de abundância com reações que se assemelham ao cosmos.
IV. Análise Criativa e Simbólica (Intenção do Autor)
O capítulo é notável pela sua Análise Criativa em simplificar a física para o público leigo:
Metáfora Simplificadora: O oceano (água) serve como o meio ideal para explicar a mecânica do universo (espaço/vácuo), transformando o complexo em algo tangível e visualmente compreensível.
Ênfase na Perspectiva: Ao citar a necessidade de "empatia com cada átomo", o autor codifica a ideia de que a compreensão do universo requer uma mudança de escala mental e a valorização das Dimensões que a ciência ainda não nomeou.
Acessibilidade do Conhecimento: A intenção do autor é clara: democratizar o conhecimento do Prêmio Nobel de Física utilizando analogias cotidianas, provando que os conceitos da Origem e do Desconhecido podem ser acessados pela intuição, e não apenas pelo cálculo.
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