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Autor dos livros da Eternidade 1, Fatos, Caminho, Lapidar, Magia e Discípulos.
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Capítulo 18 – Suicídio (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)
💔 Capítulo 18 – Suicídio (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)
O Capítulo 18, "Suicídio", é uma meditação filosófica sobre a Morte como escolha e o peso intransferível das Responsabilidades humanas. Ele aborda o ato extremo como uma linha cruzada na batalha universal pela vida e o associa ao conceito de martírio, um sacrifício final em defesa de princípios ou em razão de cargas emocionais insuportáveis.
I. A Morte como Comprovação e Extremismo
O autor define a Morte como uma passagem e, ironicamente, a comprovação da vida.
A Ironia da Desistência: Enquanto todos os seres vivos enfrentam uma batalha diária pela existência e sobrevivência, o suicídio é a escolha de simplesmente desistir e deixar a morte vencer. O destino, nesse cenário, é claro: "lutamos ou morremos".
A Fragilidade: O corpo humano é frágil, e a velocidade com que a morte surge torna o ato triste. O suicídio é descrito como cruzar uma "linha" ou um "salto para o abismo", onde tudo que foi construído ao longo da vida se despedaça.
O Impacto (Extremismos): Atitudes extremas como o suicídio (e martírio) deixam marcas em todo o ambiente e em todas as pessoas vinculadas àquele indivíduo. Essa carga de impacto sobre os outros resulta em aprendizado, confusão, tristeza, dúvidas ou impotência.
II. O Peso da Responsabilidade e o Martírio
O capítulo liga o ato do suicídio à incapacidade de suportar o peso da existência e à assunção da culpa:
As Cargas Insuportáveis: Os motivos tradicionais – desonra, depressão, vergonha, traição ou morte em defesa da fé – representam um "peso que o humano não consegue suportar".
Assumindo a Culpa: Normalmente, as pessoas tendem a colocar a culpa de suas ações em outros fatores. O ponto de inflexão ocorre quando o ser humano encara a verdade e assume seus erros e falhas, tomando a Responsabilidade para si.
O Martírio: Ao assumir a culpa, ela deixa de ser uma carga negativa e passa a ser vista como um propósito, equiparando o suicídio a um martírio. O martírio, neste contexto, tem duas faces: um sacrifício heroico (em defesa de outros) ou um sacrifício em defesa dos próprios princípios.
III. A Batalha pela Vida e as Ondas Caóticas
A escolha de desistir é influenciada pela incapacidade de gerenciar a negatividade:
Cargas Negativas: O peso das ações humanas e as consequências das decisões são cargas negativas suportadas ao longo da vida, que se acumulam até atingir o limite que desencadeia atitudes extremas.
Perdição: As ondas caóticas, os sentimentos negativos, as mentiras e as difíceis interações sociais afastam a personalidade e o "eu de verdade" da pessoa, empurrando-a para a profundidade e perdição. A falha na Comunicação e nas interações sociais atua como um fator que isola o indivíduo de sua própria inteligência e conquistas.
IV. Livre Arbítrio e a Escolha da Contribuição
O autor conclui reafirmando a importância da escolha consciente de viver:
O Valor da Unicidade: A escolha de como viver é de livre arbítrio. O valor de uma vida é imensurável, pois "o conjunto, tudo que você é agora, não acontecerá de novo." Viver intensamente e aproveitar os momentos "vale a pena," pois a sua luz contribui para a evolução de outros.
O Propósito no Coletivo: A escolha de estender a capacidade de viver é também a escolha de evoluir e contribuir e compartilhar o melhor com os outros. Ao partilhar o que há de bom, o indivíduo também recebe o melhor das pessoas, completando o ciclo de evolução e existência na Terra.
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