Transfusão é o ato médico de transferir um sangue ou hemocomponentes deste (plasma sanguíneo, plaquetas, hemácias e leucócitos) de um doador para o sistema circulatório de um receptor. Para o sucesso do procedimento, é necessário haver uma compatibilização entre os agentes.
É um tipo de terapia que tem se mostrado muito eficaz em situações de choque, hemorragias ou doenças sanguíneas. Frequentemente usa-se transfusão em intervenções cirúrgicas, traumatismos, hemorragias digestivas ou em outros casos em que tenha havido grande perda de sangue.
Transfusão de sangue – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
A transfusão de sangue é o procedimento pelo qual o médico transfere uma certa quantidade de sangue completo ou de alguns de seus componentes e derivados (como plasma, plaquetas, hemácias, leucócitos, albumina e fatores de coagulação) de um doador saudável para um receptor doente. Essa prática é realizada com o objetivo de tratar diversas condições clínicas, principalmente anemia profunda, hemorragias graves, queimaduras ou durante grandes cirurgias12. O processo só pode ser realizado quando o tipo de sangue entre o doador e o paciente é compatível, e é essencial para restaurar a capacidade do sangue de transportar oxigênio, corrigir problemas de coagulação e repor o volume sanguíneo no corpo3. Caso tenha mais alguma dúvida, estou à disposição! 😊
Os riscos associados à transfusão de sangue podem variar, mas aqui estão alguns dos principais:
Reações transfusionais: Isso inclui reações alérgicas, febre, calafrios, urticária e, em casos raros, anafilaxia. Essas reações podem ocorrer devido a incompatibilidade sanguínea ou sensibilidade a componentes do sangue.
Transmissão de doenças infecciosas: Embora os bancos de sangue realizem testes rigorosos, ainda existe um pequeno risco de transmissão de doenças como HIV, hepatite B e C, sífilis e outras infecções.
Sobrecarga de volume: Em algumas situações, uma grande quantidade de sangue transfundido pode sobrecarregar o sistema cardiovascular do paciente, especialmente em idosos ou pessoas com problemas cardíacos.
Reações imunológicas: O sistema imunológico do receptor pode reagir contra os componentes do sangue do doador, causando complicações.
Transfusão inadequada: Erros na identificação do paciente ou do tipo sanguíneo podem levar a transfusões inadequadas.
Transfusão maciça: Em casos de hemorragias graves, a transfusão de grandes volumes de sangue pode causar distúrbios na coagulação e acidose.
É importante lembrar que os benefícios da transfusão geralmente superam os riscos, especialmente em situações de emergência. No entanto, os médicos avaliam cuidadosamente a necessidade de transfusão e monitoram os pacientes durante o procedimento. Se você tiver mais perguntas, estou à disposição! 😊
Os tipos de sangue são classificados de acordo com a presença ou ausência de aglutinogênios (antígenos) nas hemácias e também pelo fator Rh. Aqui estão os principais tipos:
- Sangue A: Contém anticorpos contra o tipo B (anti-B). Pode receber sangue de pessoas do tipo A ou O.
- Sangue B: Contém anticorpos contra o tipo A (anti-A). Pode receber sangue de pessoas do tipo B ou O.
- Sangue AB: Não possui anticorpos contra A ou B, sendo receptor universal. Pode receber sangue de todos os tipos.
- Sangue O: Doador universal, mas possui anticorpos anti-A e anti-B. Pode receber sangue apenas de pessoas do tipo O.
Além disso, o fator Rh (positivo ou negativo) também é considerado na compatibilidade. Pessoas Rh+ podem receber de Rh+ ou Rh-, mas só doam para outras Rh+. É importante garantir a compatibilidade para evitar reações transfusionais. O tipo sanguíneo pode ser identificado por testes laboratoriais. 😊12