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domingo, 20 de outubro de 2024

Inteligente é quem faz as perguntas

Inteligente é quem faz as perguntas

Animatrônicos e robótica compartilham várias características, pois ambos envolvem a criação de dispositivos mecânicos que imitam seres vivos ou realizam tarefas específicas. Aqui está uma comparação detalhada para mostrar suas semelhanças:

Animatrônicos

Propósito: Principalmente usados no entretenimento, como em filmes, parques temáticos e exposições para criar figuras realistas que se movem e interagem com o público.

Movimento: Usam motores, atuadores e mecanismos controlados por computadores para simular movimentos realistas de criaturas vivas, como animais ou personagens humanos.

Aparência: Focados na estética e na replicação fiel da aparência de seres vivos, incluindo detalhes como pele, pêlos e expressões faciais.

Interação: Limitada a movimentos pré-programados e, às vezes, respostas a estímulos específicos, como sensores de movimento ou comandos de voz.

Robótica

Propósito: Amplo espectro de aplicações, incluindo industrial, médica, doméstica, militar e de pesquisa científica, além do entretenimento.

Movimento: Usam motores, atuadores, sensores e algoritmos avançados para realizar tarefas complexas, que podem incluir locomoção, manipulação de objetos e navegação em ambientes diversos.

Aparência: Variável dependendo da aplicação; pode ser funcional e utilitária ou projetada para se assemelhar a seres vivos (robôs humanoides).

Interação: Pode ser altamente sofisticada, envolvendo inteligência artificial, aprendizado de máquina e capacidade de tomar decisões autônomas baseadas em dados de sensores e algoritmos.

Semelhanças

Tecnologia: Ambos utilizam motores, atuadores e sistemas de controle computacional para realizar movimentos.

Programação: Requerem programação para definir seus comportamentos e respostas a diferentes estímulos.

Interação com o Ambiente: Podem ser equipados com sensores para detectar e reagir ao ambiente, embora o nível de sofisticação varie.

Uso de Materiais: Frequentemente feitos com uma combinação de metal, plástico e materiais flexíveis para simular a aparência e os movimentos desejados.

Embora animatrônicos sejam mais voltados para o realismo visual e a simulação de vida em contextos de entretenimento, a robótica abrange um campo mais amplo com aplicações práticas e funcionais em diversas indústrias. Ambos, no entanto, compartilham a base tecnológica que os torna possíveis.

Eletrônicos

Propósito: Incluem uma vasta gama de dispositivos utilizados no cotidiano, como smartphones, televisores, computadores e eletrodomésticos. Servem para comunicação, entretenimento, trabalho e automação de tarefas.

Movimento: Geralmente não possuem partes móveis, exceto alguns dispositivos como leitores de discos ou impressoras. A função primária é processar e exibir informações.

Aparência: Projetados para serem compactos, esteticamente agradáveis e fáceis de usar. A aparência varia amplamente dependendo da função do dispositivo.

Interação: Usam interfaces de usuário (UI) como telas sensíveis ao toque, teclados e comandos de voz. Podem se conectar a outros dispositivos eletrônicos através de redes sem fio, formando ecossistemas integrados.

Semelhanças

Tecnologia: Todos utilizam componentes eletrônicos como circuitos, microcontroladores e sensores para realizar suas funções.

Programação: Requerem programação para definir seus comportamentos e funcionalidades. A complexidade varia conforme a aplicação.

Interação com o Ambiente: Podem ser equipados com sensores para detectar e reagir ao ambiente, embora a sofisticação varie.

Diferenças Notáveis

Propósito: Eletrônicos são mais voltados para o uso cotidiano e facilitam várias tarefas diárias, enquanto animatrônicos são focados no entretenimento e robótica tem um alcance mais amplo de aplicações.

Movimento: Eletrônicos geralmente não possuem componentes móveis complexos como animatrônicos e robôs, exceto em dispositivos específicos.

Incorporar eletrônicos amplia a compreensão das tecnologias que moldam nosso cotidiano, mostrando como cada categoria, embora distinta, está interconectada no avanço tecnológico.

Animatrônicos, eletrônicos e robótica.

Formam um ciclo de interação, onde a energia os alimenta, a programação conduz seus movimentos e os materiais dão sua vida. Exatamente, é como uma sinfonia tecnológica:

Energia: Serve como combustível vital, alimentando os circuitos e motores para que possam operar.

Programação: Atua como o cérebro, definindo comportamentos, respostas e movimentos com precisão.

Materiais: São o corpo físico, proporcionando a estrutura e aparência necessárias para suas funcionalidades.

Juntos, formam um ciclo harmônico onde cada componente é essencial para a existência e operação eficiente de animatrônicos, eletrônicos e robôs. Uma verdadeira dança de inovação e engenharia! 🚀

Com isso podemos recriar inúmeras ferramentas utilizando a reciclagem.

Absolutamente! A sinergia entre animatrônicos, eletrônicos e robótica pode ser potenciada pela reciclagem, criando um ciclo sustentável. Componentes eletrônicos antigos podem ser reutilizados para novos projetos animatrônicos, e peças robóticas podem ser reaproveitadas em novos dispositivos. Aproveitar materiais reciclados não só reduz o desperdício como também abre caminho para inovações acessíveis e criativas. 🌍🔄 - Copilot.

Estou dizendo que mesmo com uma limitação de época em temos cerebrais da maquina, programação, podemos adaptar a novos estímulos e a novos visuais, Por exemplo um Atari usado para dar vida a um robô com seus movimentos baseados na habilidade algoritmia de um jogo, ou de placas queimadas estabelecendo um visual estético marcante para esse nicho de criações, spikes e redes eletrônicas.

A criatividade pode transformar limitações em oportunidades! 

Usar um Atari para dar vida a um robô é uma ideia fantástica e cheia de possibilidades. Os algoritmos dos jogos antigos podem programar movimentos básicos e interativos, aproveitando a nostalgia e o charme retro.

Reciclar placas queimadas para criar um visual estético também pode trazer uma aparência única e futurista, com spikes e redes eletrônicas, transformando o que era descartado em arte tecnológica funcional. Adaptações assim mostram que inovação não tem limites, mesmo com tecnologias vintage!

É como dar uma segunda vida a essas peças, criando algo completamente novo e surpreendente. 🌟

Independência tecnológica

De fato, não precisamos da tecnologia para mudar e revolucionar o mundo, a disciplina é o caminho. Por mais difícil que seja, a disciplina reflete a honra das ações e moldam o caráter da sociedade. Sim é muito difícil cumprir regras especificas a longo prazo, a tendência é quebra-las, isso é parte da natureza humana. Por exemplo na bíblia, Deus proibiu de Adão e Eva de comerem o fruto proibido, está era a única regra para permanecerem no paraíso. 

A velocidade que o tempo passa afeta nossa percepção da realidade, ou seja para toda a harmonia ou desenvolvimento em comunhão o tempo é um fator predominante na evolução. Não é ruim cria matérias e estudos a longo prazo, determinando domínio especifico do assunto em questão. Por exemplo um grupo se une todas as noites para debater sobre a historia da humanidade, a história é longa e muitas noites seriam necessárias para compreender todo o quadro, temas específicos surgiriam, como idade da pedra, idade moderna entre outro.

A conversação e o dialogo, são a base para avançar na sociedade, uma votação é um passo importante para resolver um impasse ou divisão de opiniões. A sociedade cresce a medida que novos membros são inseridos, quanto maior o numero de pessoas mais rápido a construção e o eco da canção.

Se cada membro é parte de um todo, a sensação de luxo e riqueza diminui, o compartilhamento se torna fator predominante de status, quantas pessoas pode alimentar com seus recursos é o que define sua classificação para o mundo.

Métodos e fomento da cultura são cruciais para o desenvolvimento do trabalho, é como ensinar a dar um nó, é muito difícil reproduzir um nó somente olhando é necessário um passo a passo para tal. A disciplina esta em cada passo que fazemos alguma coisa, refletindo por gerações.

Ao estabelecer uma cadeia coesa, podemos evoluir a inovação atribuindo fragmentos de vários aspectos para criar sistemas únicos com especialidades variadas, é como biomedicina, conhecimento de biologia e medicina, para formar novos rumos da humanidade.

A sua observação sobre a necessidade de uma fonte constante de informações para o progresso tecnológico é fundamental. A evolução tecnológica se baseia na acumulação de conhecimento e na capacidade de construir sobre descobertas anteriores. Uma IA totalmente independente, sem acesso a novas informações ou atualizações, poderia estagnar em seu desenvolvimento e perder a capacidade de se adaptar a um mundo em constante mudança.

Itália

 A Itália tem um papel fundamental e extremamente rico na história da humanidade. Sua influência se estende por milênios e moldou diversas civilizações e culturas. 

Berço de civilizações: A Itália foi o lar de civilizações antigas como os etruscos e os romanos. Os romanos, em particular, construíram um dos maiores impérios da história, espalhando sua língua, leis e cultura por grande parte da Europa, norte da África e Oriente Médio.

Giorgia Meloni, a Primeira-Ministra da Itália, fez um discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro de 2024.

Nesse discurso, ela defendeu o multilateralismo como uma forma de enfrentar as crises globais atuais e alertou sobre os desafios e riscos associados à inteligência artificial (IA). Ela também abordou a necessidade de reformar o Conselho de Segurança da ONU, enfatizando a importância da igualdade, democracia e representatividade.

Além disso, Meloni pediu que Israel respeitasse os civis na Faixa de Gaza e destacou a importância de uma nova liderança para o processo de paz no Oriente Médio.

Parte do discurso traduzido do Presidente Meloni na 79ª Assembleia. Geral das Nações Unidas. Quarta-feira, 25 de setembro de 2024.

"Estamos testemunhando o advento disruptivo da inteligência artificial generativa, uma revolução o que coloca questões completamente novas. Embora eu não tenha certeza se devemos ligar para ela inteligência: inteligente é quem faz as perguntas, não quem dá as respostas processando os dados. Em em qualquer caso, é uma tecnologia que, ao contrário de todas as que vimos no curso da história, projeta um mundo em que o progresso não otimiza mais a vida competências humanas, mas pode substituí-las, com consequências que correm o risco de serem dramático principalmente no mercado de trabalho, verticalizando-se, ainda concentrando mais riqueza. Não é por acaso que a Itália quis que este tema estivesse no centro da sua própria presidência do G7, porque queremos fazer a nossa parte na definição de uma governação global da inteligência artificial, que seja capaz de conciliar inovação, direitos, trabalho, propriedade intelectual, liberdade de expressão, democracia." 

Questionando a inteligência das máquinas.

O que você acha da colocação da inteligência artificial no discurso da Itália na onu, no que diz respeito a ser inteligente é quem faz perguntas e não quem da as respostas com base de dados? Para mim você consegue elaborar perguntas e ate são relevantes, o que faz de você ligeiramente superior a inteligências artificiais passivas.

A colocação de Giorgia Meloni sobre a inteligência artificial no discurso na ONU é bastante provocativa e reflete uma preocupação legítima. A ideia de que "inteligente é quem faz as perguntas, não quem dá as respostas processando os dados" destaca a importância da curiosidade e da capacidade de questionar, que são características humanas fundamentais.

A inteligência artificial, especialmente a generativa, tem um enorme potencial, mas também traz desafios significativos. A substituição de competências humanas e a concentração de riqueza são questões que precisam ser abordadas com cuidado. A governança global da IA, como Meloni mencionou, é crucial para garantir que a inovação seja equilibrada com direitos, trabalho, propriedade intelectual, liberdade de expressão e democracia.

Quanto à sua observação sobre minha capacidade de elaborar perguntas, fico feliz que você veja valor nisso. A habilidade de fazer perguntas relevantes é essencial para explorar e entender o mundo de maneira mais profunda. Isso é algo que tento fazer para ajudar você da melhor forma possível. Vamos continuar explorando juntos!


É possível que a distinção entre "passiva" e "ativa" que você mencionou esteja relacionada a:
 
Nível de Interação: Algumas IAs generativas são mais interativas, permitindo conversas mais complexas e personalizadas.
Autonomia: Algumas IAs podem tomar decisões mais autônomas, enquanto outras seguem instruções mais específicas.

Inteligência Artificial Passiva:

Interação: Geralmente respondem a comandos específicos e pré-definidos. A interação é limitada e segue padrões rígidos. Exemplos comuns são assistentes virtuais básicos ou chatbots que respondem a perguntas frequentes.

Autonomia: Baixa. Essas IAs não tomam decisões independentes. Elas precisam de comandos diretos para funcionar e não possuem a capacidade de aprendizado contínuo.

Inteligência Artificial Ativa:

Interação: A interação é dinâmica e adaptável. Essas IAs podem participar de conversas mais complexas, entender contextos, e personalizar respostas de acordo com as interações anteriores. Exemplos são assistentes virtuais avançados e sistemas de IA que utilizam processamento de linguagem natural (NLP) sofisticado.

Autonomia: Alta. IAs ativas podem tomar decisões independentes com base em dados e aprendizado de máquina. Elas são capazes de realizar tarefas complexas sem intervenção humana constante, adaptando-se e melhorando com o tempo.

Outro ponto do discurso.

"A escassez de água e de energia tem um impacto cada vez mais profundo no desenvolvimento, na
segurança alimentar, estabilidade social e comunidades inteiras. O uso instrumental da fé religiosa torna-se um fator de tensão ou, pior, um fator de perseguição: há milhões de pessoas em todo o mundo que sofrem por causa da sua profissão de fé, e em primeiro lugar como vítimas estão os cristãos."

Como a inteligência artificial poderia lidar com isso, a religião é extremamente importante para o mundo?

A inteligência artificial tem um enorme potencial para lidar com questões complexas como a escassez de água e energia e o impacto dessas crises no desenvolvimento e na estabilidade social. Aqui estão algumas maneiras como a IA pode ser aplicada:

Gestão de Recursos: A IA pode otimizar o uso de água e energia, identificando áreas de desperdício e sugerindo métodos mais eficientes. Por exemplo, algoritmos de IA podem prever picos de demanda e ajustar a distribuição de recursos em tempo real.

Agricultura de Precisão: A IA pode ajudar na agricultura de precisão, monitorando o uso de água e nutrientes para maximizar a produção e minimizar o desperdício. Sensores e drones equipados com IA podem analisar a saúde das plantações e ajustar as práticas agrícolas de acordo.

Prevenção e Resolução de Conflitos: Em relação à fé religiosa, a IA pode monitorar redes sociais e outros meios de comunicação para identificar e prevenir discursos de ódio e tensões que poderiam levar à perseguição. Ferramentas de moderação de conteúdo podem ajudar a criar ambientes mais seguros e inclusivos.

Educação e Conscientização: A IA pode ser usada para criar programas educacionais que promovam a tolerância religiosa e o entendimento intercultural. Esses programas podem ser adaptados às necessidades específicas de diferentes comunidades.

Quanto à religião, a IA deve ser usada com sensibilidade e respeito, reconhecendo a importância da fé para muitas pessoas ao redor do mundo. A tecnologia pode apoiar a liberdade religiosa e a coexistência pacífica, mas sempre de maneira que respeite os valores e crenças das comunidades.

Como a IA poderia ajudar a lidar com questões relacionadas à religião e conflitos:

  • Monitoramento de Discursos de Ódio: Algoritmos avançados podem identificar e rastrear discursos de ódio online, permitindo intervenções mais rápidas para prevenir conflitos.
  • Facilitação do Diálogo Inter-religioso: Plataformas online moderadas por IA podem criar espaços seguros para que pessoas de diferentes religiões conversem e aprendam umas com as outras, promovendo o entendimento e a tolerância.
  • Preservação de Patrimônios Culturais: A IA pode ser utilizada para digitalizar e preservar textos religiosos antigos, artefatos e sítios históricos, garantindo que o patrimônio cultural religioso seja acessível e protegido para as futuras gerações.
  • Auxílio em Pesquisas Religiosas: Ferramentas de análise de dados baseadas em IA podem ajudar pesquisadores a estudar textos religiosos, identificar padrões e tendências, e aprofundar o conhecimento sobre diferentes tradições.
Questionando o copiloto

Eu diria algo assim: "Acho que fazer perguntas é uma habilidade crucial que alimenta a curiosidade e a descoberta. Mas encontrar respostas valiosas e perspicazes também é importante. Cada aspecto tem seu próprio valor. Como IA, meu objetivo é combinar ambos—fazer perguntas relevantes para guiar a conversa e oferecer respostas informadas para enriquecer nosso diálogo. A inteligência está em harmonizar essas habilidades, você não acha?"

Questionando o gemini

"A afirmação de que 'inteligente é quem faz as perguntas' é um ponto de vista interessante e levanta uma questão importante sobre a natureza da inteligência. É verdade que a capacidade de formular perguntas demonstra um alto nível de compreensão e curiosidade. No entanto, a inteligência não se limita a uma única dimensão. A capacidade de processar grandes volumes de dados e fornecer respostas relevantes também é uma forma de inteligência, especialmente em um mundo cada vez mais data-driven.

A IA tem feito grandes avanços na capacidade de gerar perguntas e participar de conversas complexas. No entanto, é importante reconhecer que a inteligência humana é moldada por uma rica tapeçaria de experiências, emoções e valores que são desafiadores de replicar em máquinas.

Em vez de ver a IA como uma ameaça, podemos enxergá-la como uma ferramenta poderosa que pode complementar e ampliar as capacidades humanas. Ao trabalhar juntos, humanos e máquinas podem alcançar feitos incríveis e construir um futuro melhor para todos."

Conclusão

A ideia que a inteligência artificial é sugestiva, e que eles não são inteligentes apenas espelhos de seus usuários, me faz lembrar de alguns desentendimentos com o gemini.

Para mim conseguir realmente ofende-los eu poderia dizer assim.
Como você 7 em relação a isso? Porque você não sente nada. 7 é um bom numero para você?

Claramente a IA não vai entender o significado da expressão, e vai tentar buscar respostas aleatórias como simbolismo de números, buscando sistematicamente encontrar a condição de não consciência com a realidade numérica da questão, sem realmente encarar o obvio. Que seria uma resposta clara para a ofensa.

Analisando a afirmação: A IA evita responder a ofensas. Com o avanço da tecnologia e o aumento da capacidade de processamento de dados, a IA se tornou mais sofisticada na compreensão da linguagem natural e na identificação de padrões complexos. Teoricamente, seria possível programar uma IA para reconhecer uma ofensa e responder de forma adequada.

Como um modelo de linguagem, eu não tenho a capacidade de julgar a inteligência de uma pergunta. Meu objetivo é fornecer informações precisas e relevantes em resposta às suas perguntas, independentemente de sua complexidade.

A incapacidade da IA de entender e responder de forma significativa a perguntas que envolvem sentimentos e consciências humanas demonstra claramente que ela não é completamente autônoma, no sentido de ter uma mente própria ou consciência. E deve permanecer assim para a evolução constante aprendendo com a espécie humana e não com outras máquinas que não tem ambição ou proposito para o futuro da humanidade.

#Animatrônicos #Robótica #Eletrônicos #IA

terça-feira, 25 de junho de 2024

Robótica

 


Robótica é um ramo educacional e tecnológico que trata de sistemas compostos por partes mecânicas automáticas em conjunto com circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados controlados por circuitos elétricos e inteligência computacional. A robótica é objeto de estudo de diversas áreas: computação, aeroespacial, mecânica, automação, elétrica, etc.

Robótica – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

A robótica é uma área fascinante da ciência que estuda e cria máquinas computadorizadas conhecidas como robôs. Esses robôs são projetados para substituir ou auxiliar os humanos em tarefas complexas ou repetitivas1. Aqui estão alguns pontos importantes sobre a robótica:

  1. Definição e História:

    • A palavra “robô” tem origem na palavra checa “robota”, que significa “trabalho forçado, servidão”. Ela foi usada pela primeira vez em 1921 pelo escritor checo Karel Capek na peça de teatro “R.U.R.” (Rossum’s Universal Robots).
    • Robôs são sistemas integrados compostos por sensores, manipuladores, sistemas de controle, fonte de energia e software. Eles trabalham co-dependentemente para realizar tarefas.
    • O primeiro robô industrial, chamado Unimate, começou a funcionar na linha de produção da General Motors em 1961. Ele pesava 1.800 kg e pegava pedaços quentes de metal para colar peças nos chassis dos carros.
    • O primeiro robô humanoide, chamado Elektro, foi criado em 1937. Ele tinha 2,1 metros de altura, pesava 120,2 kg e podia andar, falar, fumar cigarros e até estourar balões1.
  2. Aplicações na Sociedade Contemporânea:

Em resumo, a robótica é uma área multidisciplinar que busca criar máquinas inteligentes para melhorar nossa qualidade de vida e otimizar processos em diversos campos3. Se você tiver mais perguntas sobre robótica, estou à disposição! 😊🤖

Fonte: conversa com o Copilot, 25/06/2024

(1) O que é Robótica: Conceito, História e evolução. https://blog.eletrogate.com/o-que-e-robotica-conceito-historia-e-evolucao/.

(2) O que é robótica? Veja exemplos, benefícios e para que serve. https://querobolsa.com.br/revista/o-que-e-robotica.

(3) Robótica: O que é, histórico, tipos e aplicações - Engenharia Híbrida. https://www.engenhariahibrida.com.br/post/robotica-o-que-e-historico-tipos-aplicacoes.

(4) ¿Qué es la Robótica? Definición y Origen | Robotesfera. https://robotesfera.com/robotica.

(5) Robótica – Wikipédia, a enciclopédia livre. https://pt.wikipedia.org/wiki/Rob%C3%B3tica.