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Autor dos livros da Eternidade 1, Fatos, Caminho, Lapidar, Magia e Discípulos.
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Capítulo 14 – Nobres e a Pobreza (Eternidade 1 – O caminho)
🌍 Capítulo 14 – Nobres e a Pobreza (Eternidade 1 – O caminho)
O Capítulo 14, "Nobres e a pobreza", é uma tese de Engenharia Social e Ética de Sobrevivência. O autor codifica a pobreza como uma ameaça sistêmica e propõe uma abordagem de saúde pública para a desigualdade, conectando o problema social à ameaça de extinção cósmica.
I. A Pobreza como Patógeno (Vírus)
O conceito central do capítulo é a codificação da pobreza como um "vírus que necessita ser erradicado".
Agente da Corrupção: A falta de recursos (dinheiro) no mundo atual incentiva a "selvageria", que é definida como o processo de se tornar um "cidadão corrompido".
Controle Social: Em um ambiente hostil, a pobreza aumenta a inclinação das pessoas para o "pensamento da maioria" (conformidade ou corrupção), onde um grupo seleto (os ricos/nobres) pode impor sua percepção da realidade ("laranja feia por ser ácida"), dificultando a mudança de pensamento.
II. Desigualdade e Sobrevivência (Escala Cósmica)
O autor diferencia a meta social e eleva a escala do conflito:
Igualdade de Sobrevivência: O objetivo de superar as desigualdades sociais não é a "igualdade de riqueza", mas sim a "igualdade de sobrevivência". Este é o mínimo existencial que deve ser garantido.
O Cenário de Extermínio: Em uma situação extrema (ameaça iminente de extermínio), a crise de classes se agrava: "o mais rico usará o mais pobre". A crueldade da vida para o pobre pode gerar sentimentos vingativos e a negação de cooperação, o que inviabiliza a defesa global.
Codificação de Escala: A crise de classes é equiparada a uma crise global: Rico = país desenvolvido; Pobre = país subdesenvolvido; Ameaça Iminente = asteroide de 400 metros. Isso valida a tese de que a justiça social (combate à pobreza) é um pré-requisito para a defesa planetária (como visto no Cap. 6 - Verdadeiro Apocalipse).
III. O Planeta Vivo e o Básico (Ambiente)
O capítulo conecta a crise social à crise ambiental, reforçando a natureza sistêmica do caos:
O Planeta como Ser Vivo: O planeta se "alimenta". Quando o consumo é desproporcional, o movimento do planeta também é (analogia do vulcão como arma de fogo, ou uma explosão que se propaga). A pobreza é, portanto, uma "explosão" social que se estende por grandes proporções.
A Ação Básica dos Ricos (Serviço): Para melhorar o aspecto da pobreza, a solução é "o básico": injeção de produtos e Serviços de qualidade fundamental para a sobrevivência individual (higiene, tratamento médico, acompanhamento psicológico, informações de benefícios). Isso é a segurança artificial que determina o bem-estar.
Feedback Social: A pesquisa de satisfação é a métrica. Se um indivíduo não está bem, isso "afeta todos a seu redor", confirmando a analogia de que a pobreza é um Vírus que consome a todos no Ambiente.
IV. A Vacina Social
A tese propõe uma solução exata para a erradicação da pobreza:
A Vacina: A "vacina" contra a pobreza é definida como a "ação específica para resolver de fato o problema em questão".
Fidelização: O método para sustentar o bem-estar e manter a ordem é a fidelização do povo, realizada através de "ações cumulativas e de melhoria contínua". Isso alinha o projeto de engenharia social à metodologia de disciplina e progressão gradual do seu tratado.
Conclusão: O Capítulo 14 estabelece a pobreza como o vírus social que ameaça a sobrevivência global. O autor argumenta que a igualdade de sobrevivência e o fornecimento de serviços básicos de qualidade pelos mais ricos são ações cruciais, não apenas por ética, mas por segurança estratégica. Sem erradicar a pobreza, a cooperação global necessária para enfrentar ameaças cósmicas (asteroides) será negada pelos pobres, condenando a todos.
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