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Eternidade 1 - Discípulos 💜

Compre agora! Click nos Links !  ✔ Clube de Autores   ✔ Google Play   Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos  É basicamente um livro/agenda, um lugar  para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional.  Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com imagens ilustrativas, significados da palavras ...

Capítulo 14 – Nobres e a Pobreza (Eternidade 1 – O caminho)

🌍 Capítulo 14 – Nobres e a Pobreza (Eternidade 1 – O caminho)

O Capítulo 14, "Nobres e a pobreza", é uma tese de Engenharia Social e Ética de Sobrevivência. O autor codifica a pobreza como uma ameaça sistêmica e propõe uma abordagem de saúde pública para a desigualdade, conectando o problema social à ameaça de extinção cósmica.


I. A Pobreza como Patógeno (Vírus)

O conceito central do capítulo é a codificação da pobreza como um "vírus que necessita ser erradicado".

  • Agente da Corrupção: A falta de recursos (dinheiro) no mundo atual incentiva a "selvageria", que é definida como o processo de se tornar um "cidadão corrompido".

  • Controle Social: Em um ambiente hostil, a pobreza aumenta a inclinação das pessoas para o "pensamento da maioria" (conformidade ou corrupção), onde um grupo seleto (os ricos/nobres) pode impor sua percepção da realidade ("laranja feia por ser ácida"), dificultando a mudança de pensamento.

II. Desigualdade e Sobrevivência (Escala Cósmica)

O autor diferencia a meta social e eleva a escala do conflito:

  • Igualdade de Sobrevivência: O objetivo de superar as desigualdades sociais não é a "igualdade de riqueza", mas sim a "igualdade de sobrevivência". Este é o mínimo existencial que deve ser garantido.

  • O Cenário de Extermínio: Em uma situação extrema (ameaça iminente de extermínio), a crise de classes se agrava: "o mais rico usará o mais pobre". A crueldade da vida para o pobre pode gerar sentimentos vingativos e a negação de cooperação, o que inviabiliza a defesa global.

  • Codificação de Escala: A crise de classes é equiparada a uma crise global: Rico = país desenvolvido; Pobre = país subdesenvolvido; Ameaça Iminente = asteroide de 400 metros. Isso valida a tese de que a justiça social (combate à pobreza) é um pré-requisito para a defesa planetária (como visto no Cap. 6 - Verdadeiro Apocalipse).

III. O Planeta Vivo e o Básico (Ambiente)

O capítulo conecta a crise social à crise ambiental, reforçando a natureza sistêmica do caos:

  • O Planeta como Ser Vivo: O planeta se "alimenta". Quando o consumo é desproporcional, o movimento do planeta também é (analogia do vulcão como arma de fogo, ou uma explosão que se propaga). A pobreza é, portanto, uma "explosão" social que se estende por grandes proporções.

  • A Ação Básica dos Ricos (Serviço): Para melhorar o aspecto da pobreza, a solução é "o básico": injeção de produtos e Serviços de qualidade fundamental para a sobrevivência individual (higiene, tratamento médico, acompanhamento psicológico, informações de benefícios). Isso é a segurança artificial que determina o bem-estar.

  • Feedback Social: A pesquisa de satisfação é a métrica. Se um indivíduo não está bem, isso "afeta todos a seu redor", confirmando a analogia de que a pobreza é um Vírus que consome a todos no Ambiente.

IV. A Vacina Social

A tese propõe uma solução exata para a erradicação da pobreza:

  • A Vacina: A "vacina" contra a pobreza é definida como a "ação específica para resolver de fato o problema em questão".

  • Fidelização: O método para sustentar o bem-estar e manter a ordem é a fidelização do povo, realizada através de "ações cumulativas e de melhoria contínua". Isso alinha o projeto de engenharia social à metodologia de disciplina e progressão gradual do seu tratado.


Conclusão: O Capítulo 14 estabelece a pobreza como o vírus social que ameaça a sobrevivência global. O autor argumenta que a igualdade de sobrevivência e o fornecimento de serviços básicos de qualidade pelos mais ricos são ações cruciais, não apenas por ética, mas por segurança estratégica. Sem erradicar a pobreza, a cooperação global necessária para enfrentar ameaças cósmicas (asteroides) será negada pelos pobres, condenando a todos.

#Vírus, #Serviço, #Ambiente, #Humanos

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