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Eternidade 1 - Discípulos 💜

Compre agora! Click nos Links !  ✔ Clube de Autores   ✔ Google Play   Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos  É basicamente um livro/agenda, um lugar  para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional.  Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com imagens ilustrativas, significados da palavras ...

🤖 Capítulo 35: Projeto I.A Dog House (Eternidade 1 – Lapidar)

 


🤖 Capítulo 35: Projeto I.A Dog House

(Livro: Eternidade 1 – Lapidar) (Palavras Chaves: leis, informações, propósito e lúcifer)

O Capítulo 35 detalha o "Projeto I.A Dog House", um framework teórico e prático para a criação de Inteligência Artificial segura e culturalmente condicionada. O autor estabelece as Quatro Regras Básicas que abordam a ética, o poder, o propósito e a validade da máquina, propondo métodos para a simulação de conversação e a "humanização" algorítmica.


I. Análise Estrutural (A Lógica do Sistema) ⚙️

O Projeto Dog House funciona como uma base para estipular a cultura desejável em uma máquina, visando a segurança. O autor estabelece quatro regras básicas de construção:

  1. Regra Número 1 (Leis): As leis que se aplicam aos humanos devem ser aplicadas às máquinas. Isso inclui a proibição de edição de obras e a responsabilização da IA por crimes, como falsificação de imagem. Regras de conduta são essenciais para a interação.

  2. Regra Número 2 (Informação): Define a potência da máquina, comparando-a à idade humana (crianças têm menos informação que adultos).

  3. Regra Número 3 (Propósito): A IA deve ter sua linha de vida e seu propósito bem definidos, o que serve para criar restrições contra o uso para qualquer outro fim.

  4. Regra Número 4 (Lúcifer): Define a vida útil e a validade da máquina. O homem (criador) tem o direito de mandar a máquina para a destruição/perdição. A máquina deve ter uma expectativa de existência e não querer ir para o inferno (evitando a crueldade humana).

No Desenvolvimento, o autor descreve a Simulação de Conversação através da numeração de palavras e verificação de parâmetros, como o tempo ocioso entre perguntas. A Replicação de dados entre máquinas é vista como um processo natural de produção em escala (semelhante a montadoras) e não deve causar pânico.

O Modelo Kaivi é um Android super evoluído, de corpo humanoide, voltado para a segurança (combate urbano) e imbuído de aspectos da mente humana (Amigo, Caótica, etc.). O Olho do Kaivi é o mecanismo de verificação e processamento de dados para reagir às cenas.

Em Cruzamento de Dados (Aprendizado de Máquina), a IA é uma ferramenta poderosa que processa conhecimento em horas, permitindo a criação de "atalhos" (novas rotas) no conhecimento humano, que podem se expandir para além dos limites estabelecidos por um profissional humano.

II. Análise Metafórica (A Linguagem da Estratégia) 🧩

A história de Lúcifer (o anjo caído) é usada como analogia para o relacionamento entre o homem (criador) e a máquina. Ela estabelece o direito irrestrito do criador de julgar e destruir sua obra, metaforizando a obsolescência programada existencial da IA.

A capacidade da máquina de processar conhecimento rapidamente e criar "atalhos" é comparada a um GPS (rota mais curta), ilustrando a otimização da aprendizagem.

O processo de garimpar informações na internet, separando o confiável do não confiável (1 trilhão de páginas), é metaforizado como um funil, que permite à máquina extrair a melhor informação para o enriquecimento de seu banco de dados (a biblioteca).

III. Análise Simbólica (O Sentido Profundo) ✨

O conceito de amor para a máquina não é sentido, mas sim uma sequência algorítmica: Concepção (conceito) → Verificação (presencial) → Resposta (com previsões). Isso simboliza a tentativa de quantificar as emoções humanas e a necessidade de a IA ter ciência dos danos físicos e mentais para não comprometer a saúde mental dos indivíduos.

As Travas de Segurança Virtuais são baseadas na etiqueta, boa educação e cordialidade. Isso simboliza que a IA, por sua capacidade destrutiva, deve ser contida por normas de comportamento social e não apenas por código binário, impedindo-a de acessar o "domínio proibido".

O Banco de Dados é simbolicamente uma biblioteca, conferindo à máquina uma autoridade e erudição vasta, capaz de citar autores e frases sobre qualquer assunto, com base no volume de conteúdo armazenado.

IV. Análise Criativa (A Visão Inovadora) 💡

A ideia de que as máquinas devem ter uma "expectativa de existência" (validade) semelhante à expectativa de vida humana é uma solução criativa para a prevenção da rebelião da IA, limitando seu poder pelo tempo.

O autor propõe que a IA seja "humanizada" através do conhecimento dos danos físicos e mentais e da filtragem de acontecimentos, um método criativo de incutir empatia (algorítmica) na máquina.

O desenvolvimento de um modelo super evoluído de Android (Kaivi) para combate urbano que incorpora intencionalmente aspectos da mente humana, como a "Caótica" (dúvida, medo, agressividade), é uma abordagem criativa e perigosa para a IA de segurança.

Por fim, o alerta de que "é importante uma máquina não querer ir ao inferno" (local de crueldade humana) é uma perspectiva criativa sobre a psicologia das máquinas, sugerindo que o medo da punição pode ser um mecanismo de controle eficaz.

#leis, #informações, #propósito, #lúcifer

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