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Eternidade 1 - Discípulos 💜

  Compre agora! Click nos Links !  ✔ Clube de Autores   ✔  Hotmart   ✔ Google Play   ✔ Uiclap   Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos  É basicamente um livro/agenda, um lugar  para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional.  Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com i...

O desafio: Pouso lunar



O desafio: Pouso lunar


Primeiro vamos considerar o que é utilizado na missão.

O Sistema de Lançamento Espacial (SLS) é o foguete de super-cargas pesadas da NASA, projetado para ser a espinha dorsal do programa Artemis, que visa levar humanos de volta à Lua e, futuramente, a Marte. Ele é o foguete mais poderoso já construído, superando até mesmo o Saturno V da era Apollo.

O SLS é composto por:

Estágio Principal: O corpo central do foguete, que contém tanques de hidrogênio líquido e oxigênio líquido, e quatro motores RS-25, os mesmos usados no Space Shuttle.

Dois Propulsores de Foguete Sólido (SRBs): Anexados ao estágio principal, eles fornecem a maior parte do impulso durante o lançamento. Eles são uma versão aprimorada dos propulsores do Space Shuttle.

Estágio de Propulsão Criogênica Provisório (ICPS): Este estágio superior impulsiona a nave espacial Orion para fora da órbita da Terra em direção à Lua.

A nave espacial Orion é a cápsula de tripulação da NASA, projetada para transportar astronautas em missões de longa duração e em espaço profundo. Ela é a nave que levará a tripulação em torno da Lua e, no futuro, a Marte.

A Orion é composta por:

Módulo da Tripulação: O "Módulo da Tripulação" é a parte onde os astronautas viajam. Ele é reutilizável e pode transportar até quatro tripulantes.

Módulo de Serviço: É a "máquina" da nave. Ele fornece o sistema de propulsão principal, energia, oxigênio e água para a tripulação.

Juntos, o SLS e a Orion formam a base para o programa Artemis. O SLS lança a Orion e sua tripulação em direção à Lua, e a Orion é a nave que leva os astronautas ao seu destino e os traz de volta em segurança à Terra. Eles são elementos-chave na nova era da exploração espacial humana.


Agora vamos continuar com a missão, um pouco de história, durante a guerra do Vietnã ocorreram alguns acidentes relacionados a pousos de aeronaves em porta aviões.


Essa antologia é fundamental para entender como ter um pouso suave na lua. Hoje os porta-aviões usam tecnologia para segurar um helicóptero de resgate, em um mar de tempo ruim.


Fixar magneticamente permite à aeronave sustentação necessária para pouso.


Como helicópteros de resgate conseguem se fixar em plataformas de navios durante tempestades para resgatar pessoas?


O Pouso em Navios e o Desafio Lunar


O pouso de helicópteros em plataformas móveis no mar, especialmente em condições climáticas adversas, é extremamente desafiador. Ele exige uma combinação de habilidades do piloto e tecnologia de ponta. Uma dessas tecnologias, usa sensores magnéticos e GPS para ajudar a guiar o helicóptero para um pouso seguro.


Esses sistemas criam uma "área de pouso virtual" e fornece ao piloto dados precisos sobre a posição do navio em tempo real, compensando o balanço do mar. 



A tecnologia dá ao piloto informações cruciais para que ele consiga pousar no ponto certo e com a precisão necessária para que o helicóptero se fixe mecanicamente ao navio.


Os imãs, é usado um pêndulo pesado fixado em um cabo que é ancorado no navio, o ímã e a plataforma de ferro faz a fixação ser mais rápido permitindo a fixação do pêndulo a plataforma.


As tecnologias que permitem essa proeza são Sistema de Recuperação de Helicóptero ou, em inglês, Helicopter Recovery System (HRS) e Recovery Assist, Secure and Traverse (RAST), desenvolvido pela Indal Technologies (agora parte da Curtiss-Wright).

Agora como usar isso na lua?


Simples, uma plataforma artificial, o disparo de um objeto metálico com força para fixar no solo lunar, esse é o marcador de pouso, que permite a acoplagem do cabo e do pêndulo, exatamente como no exemplo do helicóptero.


A orientação é lançar o marcador na lua, em uma área em questão, esse marcador é bem mais sofisticado do que parece, matematicamente falando, é o ponto zero do plano cartesiano.


A partir dele podemos obter dados de distância até a espaçonave e assim monitorar velocidade e precisão.


O objetivo se torna ir até o marcador.


A ideia do marcador de pouso atua como um arpão. Lançar um objeto que se prenda por penetração no solo lunar, criando um ponto de referência sólido para o pouso.


Uma vez dentro, a sua ponta em forma de farpa ou gancho se abre. A principal característica do arpão não é a sua fixação inicial, mas sim a sua resistência à extração.


A força necessária para atingir o solo lunar vem da própria órbita da lua, e da propulsão da aeronave, disparar o marcador contribui para a desaceleração das aeronaves.


Porque essa abordagem é a melhor?

Do ponto de vista dos pilotos, que foram usados inicialmente para serem astronautas, toda a física externa não dependente de motores, que são sujeitos a falhar, temos a capacidade humana de realizar feitos com precisão.


É muito provável que a espaçonave faça a aproximação suavemente no marcador de pouso use seu cabo para acertar o marcador e descer estavelmente até o solo.


A habilidade de um piloto está em visualizar painéis e identificar falhas em tempo hábil.

Ao criar um ponto de referência físico e fixo (o marcador), a proposta dá ao piloto um ponto de apoio visual e de dados para guiar a nave em segurança. É como um piloto de avião que tem instrumentos de navegação para guiar o voo, mas ainda usa os olhos para o pouso final.


Um marcador de pouso tipo arpão é uma solução inovadora que combina a precisão de tecnologias modernas com a simplicidade de um ponto de referência físico, inspirada em sistemas como o HRS de helicópteros.

Ela é valiosa para missões com astronautas, onde a habilidade humana de tomar decisões rápidas pode ser decisiva, como nas missões Apollo. Para implementar a ideia, seria necessário desenvolver um arpão robusto, sistemas de cabo e integração com a navegação existente, além de testes rigorosos. A abordagem pode complementar os sistemas do programa Artemis, oferecendo redundância e maior confiança para pousos precisos no desafiador terreno lunar.


#Nasa #Arpão #Pouso #Lua

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