Uma múmia é um cadáver, cuja pele e órgãos foram preservados intencional ou acidentalmente pela exposição a produtos químicos, frio extremo (múmias de gelo), umidade muito baixa etc. Atualmente, as múmias humanas mais antigas são de Portugal.
O mais antigo cadáver humano naturalmente mumificado descoberto foi uma cabeça decapitada, com cerca de 6 000 anos, encontrado em 1936.
As múmias mais famosas são as egípcias, destacando-se as dos faraós, Tutancâmon, Seti I e Ramessés II, embora a primeira múmia egípcia conhecida, apelidada de "Ginger", remonta a cerca de 3300 a.C..
Múmia – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Uma múmia é um cadáver cuja pele e órgãos foram preservados intencional ou acidentalmente. Isso pode ocorrer por exposição a produtos químicos, frio extremo (como no caso das múmias de gelo) ou umidade muito baixa. As múmias mais famosas são as egípcias, como as dos faraós Tutancâmon, Seti I e Ramessés II. No entanto, múmias humanas e de outros animais também foram encontradas em todo o mundo, seja por preservação natural ou pelo uso de artefatos culturais para conservar os mortos1. Interessante, não é mesmo? 😊
A preservação das múmias no Antigo Egito era uma prática meticulosa. Os embalsamadores retiravam os órgãos internos do corpo, exceto o coração (considerado a sede da alma). Em seguida, desidratavam o corpo com sais e o envolviam em faixas de linho. Por fim, a múmia era colocada em um sarcófago e depositada em uma tumba1. Essa técnica visava garantir a preservação para a vida após a morte e desempenhava um papel central nas crenças religiosas egípcias12. Fascinante, não é mesmo? 😊
Inicialmente, apenas os faraós tinham o privilégio da mumificação no Egito Antigo. Posteriormente, esse privilégio foi estendido aos nobres e, gradualmente, a qualquer pessoa que pudesse pagar pelo procedimento. A mumificação era um processo caro e demorado, e as famílias dos falecidos optavam por versões mais simples conforme seus rendimentos12. Fascinante, não é mesmo? 😊
Claro! O processo de mumificação no Antigo Egito envolvia vários passos cuidadosos:
Remoção dos órgãos internos: Os embalsamadores retiravam os órgãos, exceto o coração, pois acreditava-se que ele era a sede da alma.
Desidratação: O corpo era desidratado com sais naturais, como natrão, para evitar a decomposição.
Enfaixamento: O corpo era envolto em várias camadas de faixas de linho. Entre as camadas, eram colocadas amuletos e encantamentos para proteção.
Óleos e resinas: Óleos e resinas eram aplicados para preservar a pele e manter a integridade da múmia.
Sarcófago e tumba: A múmia era colocada em um sarcófago e depositada em uma tumba, juntamente com oferendas e objetos pessoais.
Esse processo era essencial para garantir a preservação do corpo para a vida após a morte, de acordo com as crenças religiosas egípcias. Fascinante, não é mesmo? 😊 .
Claro! Aqui estão algumas curiosidades interessantes sobre as técnicas de mumificação no Antigo Egito:
Canopic Jars: Durante o processo de mumificação, os órgãos internos eram removidos e colocados em quatro jarros chamados “vasos canópicos”. Cada jarro tinha uma tampa com a imagem de um dos quatro filhos de Hórus, que eram considerados protetores dos órgãos.
Amuletos e Encantamentos: Entre as camadas de faixas de linho, os embalsamadores colocavam amuletos e encantamentos para proteger a múmia. Esses amuletos tinham significados simbólicos e mágicos.
Processo de Secagem: O natrão (um composto natural de sais) era usado para desidratar o corpo. Curiosamente, o natrão também tinha propriedades antibacterianas, o que ajudava na preservação.
Múmias Artificiais: Às vezes, quando uma pessoa não podia pagar pela mumificação completa, eram criadas “múmias artificiais”. Essas eram feitas com materiais mais simples, como palha ou gesso, para simbolizar a preservação.
Múmias Animais: Além das múmias humanas, os egípcios também mumificavam animais, como gatos, crocodilos, pássaros e até mesmo escaravelhos. Esses animais eram considerados sagrados e eram oferendas aos deuses.
Espero que essas curiosidades tenham sido interessantes para você! 😊
O sal e o gelo têm propriedades diferentes, mas quando combinados, ocorre algo interessante. Vamos explorar:
Ponto de Congelamento:
- O gelo é a forma sólida da água e congela a 0°C.
- O sal reduz o ponto de congelamento da água. Quando adicionamos sal ao gelo, suas moléculas interagem fortemente com as moléculas de água, dificultando a formação dos cristais de gelo. Isso diminui o ponto de congelamento da mistura.
Processo Endotérmico:
- Quando o sal entra em contato com a água (mesmo no estado sólido), ele se dissolve. Esse processo é endotérmico, ou seja, requer energia para acontecer.
- Ao colocar sal no gelo, ele retira calor das pedras de gelo, fazendo com que elas fiquem ainda mais frias.
Aplicações Práticas:
- Em churrascos, colocamos sal no gelo ao redor das bebidas para acelerar o resfriamento.
- Nas estradas com neve, o sal é espalhado para derreter o gelo.
- A água do mar, com sal, permanece líquida mesmo em temperaturas abaixo de 0°C.
Interessante, não é mesmo? 😊12345