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sábado, 24 de agosto de 2024

O circulo gravitacional



Imagine que a terra gire em movimentos de rotação e translação

Gire ao redor do sol

Agora imagine esse mesmo movimento por anos e anos, como uma força circular.

Qualquer objeto menor que entre na pista, ou circulo gravitacional, terá sua velocidade aumentada no mesmo sentido em que o objeto maior gira no espaço. Na direção oposta ao sentido de rotação, sofre menos impacto de redução de velocidade em comparação com o restante da zona escura, ou fora da pista ou círculo gravitacional.

Esse conceito é interessante para saber quando um asteroide ganha velocidade e mais ainda para utilizar esse circulo gravitacional como ventos espaciais.

Agora imagine que esses círculos gravitacionais são como rios, onde existem um sentido de fluxo, esquerda ou direita, tem largura variada dependendo do corpo que conduz a força do rio ou melhor dizendo da nascente.

Uma nascente é o local de origem do rio, como um planeta ou corpo celeste que faz seu movimentos circulares no cosmo.

Porque todo objeto no cosmo tende a fazer movimentos circulares?

Veja a formação dos planetas, perceba como os polos são fundamentais para rotação, perceba os grandes anéis de saturno e conclua que existe uma extremidade no universo.

Se existir um ponto de igual intensidade em posições opostas no cosmos todo o universo vai girar.

É um movimento perpétuo que nunca para, fazendo tudo que existe dentro dele se mover, colidir e se expandir para outros pontos.

Vamos voltar na exemplo de círculos gravitacionais como os rios, a principal qualidade de um rio é a correnteza e é esse fator que faz o ganho de velocidade de um objeto que entra na pista ou circulo gravitacional.

Um buraco negro é tão denso que pode afundar ou puxar para si a força desse circulo gravitacional o que aumenta muito sua capacidade de absorção de matéria no espaço. É como se esse rio se transformasse em uma piscina, o buraco negro é o ralo destapado, que puxa toda a agua para si.

Agora imagine que você pode visitar qualquer planeta do sistema solar entrando pelo circulo gravitacional.

Não pense que estou falando de orbita gravitacional, que é uma trajetória curva de um objeto atrás de outro pela ação da gravidade. Mas o conceito é similar porque temos a força gravitacional, o movimento na orbita e a velocidade variável.

Primeira lei

Um corpo não pode ficar próximo da força gravitacional, pois será puxado pelo corpo de proximidade.

Por exemplo o cinturão de asteroides, sua distancia do sol é cerca de 226 vezes maior do que o diâmetro do Sol. No planeta terra essa medida é 2.878.292 km.

 O Diâmetro do sol é 109 vezes maior que a terra, logo teremos que diminuir, 226 menos 109, que daria 1.491.114 km. Uma distancia segura se levarmos em conta a distancia prevista do asteroide 2024 OY2 passará a cerca de 1.644.556 km da Terra em agosto de 2024.

A uma distancia de 117 vezes do diâmetro da terra temos o limite.

Isso por causa da força gravitacional, todo objeto dentro desse limite é puxado.

Segunda Lei

Proporcionalidade direta e escala cartográfica. Significa proporção tamanho e distância, quanto maior o tamanho maior a distancia.

Terceira lei 

A intensidade de pulso, no que se refere ao aquecimento de um corpo ou capacidade de refletir luz, está ligado diretamente na aceleração gravitacional.

Quarta lei

Após o arco ou curva temos um ganho de força, de mesmo sentido e direção, suficiente para romper as barreiras de massa escura em volta do circulo gravitacional. Essa saída tangencial determina a direção para outro circulo gravitacional ou linha orbital. 

Quinta lei

Paralelo com o circulo gravitacional, ao entrar diretamente há uma rápida aceleração e consequente saída do circulo, ao entrar paralelamente ao circulo a entrada é suave e desacelerada, é como entrar na atmosfera do planeta terra direto e reto ou ir curvando.


#Fisica #Astrofisica #Hidrografia #Cosmologia