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Autor dos livros da Eternidade 1, Fatos, Caminho, Lapidar, Magia e Discípulos.
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Capítulo 28 – Blocos de Gelo e Efeito Estufa (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)
🧊 Capítulo 28 – Blocos de Gelo e Efeito Estufa (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)
O Capítulo 28 propõe uma estratégia de Engenharia Climática e geoengenharia para combater o Efeito Estufa e o aumento do nível dos oceanos, utilizando a criação e manutenção de barreiras de gelo (Muralhas de Gelo) e o resfriamento de zonas superaquecidas por meio de satélites e pás com turbinas.
I. Criação e Manutenção de Muralhas de Gelo
O projeto visa controlar o derretimento das calotas polares e seus efeitos catastróficos:
Efeito das Geleiras: O derretimento das calotas polares é a principal causa do aumento dos níveis dos oceanos, resultando em inundações e tsunamis. Manter as geleiras é sinônimo de resfriamento da temperatura global.
Barreiras de Gelo: A solução proposta é a produção de gelo em larga escala a partir da água do mar para criar barreiras e cercos. O acúmulo de gelo sobre essas barreiras forma Muralhas de Gelo, que protegem os litorais.
Manutenção Humana: A construção exige manutenção humana constante para o "conserto de rachaduras" e a correção de desmoronamentos. O objetivo não é estagnar o gelo, mas manter o acúmulo e o equilíbrio.
Controle da Temperatura Local: O trabalho humano nas geleiras gera calor, o que é contraproducente. Por isso, a atividade deve ser descentralizada e distribuída em vários pontos ao longo das geleiras, permitindo a contribuição para o equilíbrio sem destruir o ambiente.
Benefícios do Gelo Controlado: O gelo controlado pode ser usado para turismo (criação de labirintos de gelo) e esportes de inverno, o que contribui para a sua manutenção e geração de renda. Além disso, os blocos de gelo preservam a vida marinha próxima às geleiras.
II. Resfriamento por Satélites e Turbinas
O texto sugere o uso de tecnologia avançada e manipulação do ar para resfriar o planeta:
Satélites de Resfriamento: O resfriamento de zonas superaquecidas deve ser feito a partir de satélites meteorológicos, solares ou telescópicos. Esses satélites devem ser posicionados na termosfera (uma camada da atmosfera de alta temperatura), que oferece valor estratégico de observação e localização térmica de zonas quentes.
Localização Estratégica: É crucial localizar as zonas aquecidas no planeta usando a visão térmica dos satélites para que as medidas de resfriamento possam ser tomadas.
Manipulação do Ar:
O ciclo natural do clima é descrito: o ar quente ascendente leva o vapor para as nuvens, que esfria e forma cristais de gelo que derretem em gotas de chuva.
O autor propõe o uso de grandes pás com turbinas (Hélice aeronáutica) para direcionar o ar, misturando a massa de ar quente com o ambiente para a formação de chuvas.
III. Vulcão e Descentralização da Vida
O vulcão é apresentado como um elemento natural que contribui para a sustentabilidade, desde que sua força seja disseminada:
Gases para a Vida: O Vulcão é visto como um elemento vital que libera gases especiais para o alimento da vida vegetal.
Disseminação da Vida: A força dos ventos naturalmente espalha esses gases. As grandes pás com turbinas (mencionadas acima) podem ser usadas para direcionar e limpar o ar, descentralizando o palco de vida que se concentra ao redor do vulcão e estendendo os gases nutritivos a outras regiões.
Conclusão: O Capítulo 28 defende uma abordagem multifacetada de Engenharia para a mitigação do Efeito Estufa. O projeto se baseia em duas frentes: a intervenção direta e a manutenção de muralhas de gelo (criadas com água do mar) para estabilizar os oceanos, e o controle climático remoto (usando satélites na termosfera e turbinas no solo) para resfriar zonas quentes e disseminar a vida vegetal, aproveitando o potencial fertilizante dos gases do Vulcão de forma ordenada.
#Vulcão, #Gelo, #Hélice, #Chuveiro
