EUA: Anexação do Canadá
Anexar o Canadá aos Estados Unidos não é uma tarefa fácil no cenário mundial atual. Alguns desafios impactam significativamente o mundo.
Em primeiro lugar, o Canadá é membro da OTAN, o que significa que ao ser atacado ou agredido outros países europeus podem tentar ajudá-lo.
Em segundo lugar, o Canadá tem uma economia forte, durante muito tempo usou os Estados Unidos para impulsionar sua própria economia.
Em terceiro, mesmo com a economia enfraquecida, o Canadá poderia tentar acordos comerciais em vários países do mundo, isso pode manter sua soberania por muito tempo.
Existe a possibilidade de uma invasão e ocupação não violenta a fim de se chegar a submissão do Canadá aos Estados Unidos, essa invasão, ou ocupação deve ser de larga escala, todo efetivo militar ocupando o país e exigindo que o Canadá abdique de sua soberania.
Após a anexação os Estados Unidos poderiam ter força o suficiente para invadir o México, com o México não haveria um diálogo, submissão ou guerra. Anexar o México e o Canadá são maneiras de influenciar o mundo.
Os recursos minerais do Canadá como o petróleo, gás natural, minerais metálicos, potássio, indústria e tecnologia são espólios de guerra poderosos para que os estados unidos mantenham o topo da ordem mundial.
Ao integrar Canadá e México a sua nação os Estados Unidos serão grande o suficiente para ditar as novas regras mundiais. Uma América do Norte unificada sob o controle dos Estados Unidos teria um peso geopolítico e econômico imenso.
Vale lembrar que os principais exportadores para Canadá são China e México, que a União Europeia ou o Japão podem ser direcionados a vender diretamente aos Estados Unidos, boicotando o poder de compra do Canadá. Ao anexar o Canadá e México os Estados Unidos estariam oferecendo a China um rival poderoso.
Essa situação pode acontecer, muito provavelmente com a União Europeia fraca em frente da dominação russa. Ao enriquecimento rápido da Rússia e China, um plano de equilíbrio deve ser executado.
Isso seria o começo de um império que dividiria o mundo.
A opinião pública é uma arma poderosa para decidir o futuro de uma nação, que pode significar a perda da hegemonia global ao ápice sem precedentes na era moderna de uma unificação.
A unificação da américa do norte pode se estender por todas as américas, sua influência seria sentida tanto na África, Oriente médio e Oceania, que criarão suas próprias unificações para lidar com o novo poder global.
A anexação do Canadá pelos EUA é apenas o ponto de partida para um cenário de transformação global. A unificação das Américas e a formação de blocos regionais em outras partes do mundo são possíveis consequências dessa mudança, que poderiam levar a uma nova ordem mundial.
Os líderes globais estão cada vez mais se preocupando com o poder como um todo, superando suas limitações humanas e adicionando um legado de princípios e sonhos para as próximas gerações. Mesmo que algumas ideias sejam contrárias para o futuro da humanidade, como por exemplo não utilizar carros menos poluentes, como carros elétricos. Nem tudo é perfeito.
Um pouco de história
A Alemanha iniciou a invasão da França em 10 de maio de 1940, surpreendendo as forças aliadas com suas táticas de guerra relâmpago (Blitzkrieg). Em 14 de junho de 1940, Paris, a capital francesa, foi ocupada pelos alemães. Em 22 de junho de 1940, a França assinou um armistício com a Alemanha, formalizando sua rendição. Apesar da derrota militar, houve um movimento de resistência francês que lutou contra a ocupação alemã, a Resistência desempenhou um papel importante na luta contra o nazismo e na libertação da França.
Isso significa que o ciclo de resistência do Canadá poderá existir ao longo do tempo, até culminando em uma grande guerra civil separatista.
Correia
Se pensar sobre a relação de forças na Coreia do Norte e do Sul, você pode notar que ambos fazem testes e exercícios militares perigosos, sem incidentes. Nenhum lado agrediu o outro pelo aprimoramento militar.
Mesmo o naufrágio do navio de guerra sul-coreano Cheonan em 2010 e o bombardeio da ilha sul-coreana de Yeonpyeong em 2010. Não foram motivos para uma retaliação da Coreia do Sul.
A Coreia do Sul não possui armas nucleares. A política de segurança da Coreia do Sul tem sido historicamente baseada em uma forte aliança com os Estados Unidos, que fornece um "guarda-chuva nuclear" para proteger o país de ameaças externas, especialmente da Coreia do Norte.
Em 2017, um grupo de ataque da Marinha dos EUA, incluindo o porta-aviões USS Carl Vinson, foi deslocado para a região da Península Coreana em resposta às provocações da Coreia do Norte. Este movimento foi uma demonstração de força durante o governo de Donald Trump.
Estabelecer um novo deslocamento é oferecer suporte aos exercícios militares da Coreia do Sul. Isso também ajuda aos norte-coreanos a unificar seus laços de aliança militar, a presença dos Estados Unidos mostra o poder bélico que poderiam ter, assim como a responsabilidade de um ataque na Coreia do Sul.
Irã
Em termos de apertar o botão vermelho e causar um ataque nuclear, o líder norte coreano tem mais propensão a fazer isso, mesmo que seja um ataque tático.
Durante a Guerra Irã-Iraque na década de 1980, a Coréia do Norte forneceu armas ao Irã, fortalecendo os laços militares.
Ao vender suas armas nucleares ao Irã, a situação mudaria completamente. A boa fé mantém a ordem, isso significa manter as armas nucleares próximas a Teerã.
Monte Damavand: Este é um vulcão adormecido e o pico mais alto do Irã, localizado a nordeste de Teerã. Embora adormecido, ainda apresenta atividade fumarólica, indicando que não está extinto.
Sem a proteção nuclear na Coreia do Norte, a retaliação da Coreia do Sul, ou mesmo do Japão seriam imediatas.
Ucrânia
Generais tem o objetivo de vencer a guerra. Então o impensável deve ser realizado. Atacar a Rússia em seu próprio território, dominar onde menos esperam. Recuar é dar espaço para o inimigo avançar.
Belgorod, Bryansk, e Kursk continuam a ser cidades de combate.
Rostov-on-Don é a cidade que precisa ser tomada.
Rostov-on-Don: Embora mais distante da linha de frente, tem sido um importante centro logístico para as forças russas, com relatos de atividades militares e tráfego de equipamentos. A captura dessa cidade interromperia o fluxo de recursos para as tropas russas, enfraquecendo sua capacidade de combate.
Localização Estratégica: Situada às margens do rio Don, perto do Mar de Azov, Rostov-on-Don ocupa uma posição geográfica que facilita o transporte tanto terrestre quanto marítimo.
Sua localização no sul da Rússia a torna um elo vital entre a Rússia Central e o Cáucaso do Norte.
Centro de Transporte: A cidade é um importante nó rodoviário e ferroviário, com conexões para Moscou, o Cáucaso, e outras grandes cidades russas.
O porto de Rostov-on-Don permite o transporte de mercadorias pelo rio Don e pelo mar de Azov.
Existem oleodutos e gasodutos que fazem ligação entre a Rússia Central e o Cáucaso.
Importância Logística: Devido à sua infraestrutura de transporte, Rostov-on-Don desempenha um papel fundamental na logística militar e comercial da Rússia.
Em tempos de conflito, a cidade se torna um centro crucial para o movimento de tropas e suprimentos.
Dominar esta cidade abre caminho para tomar a cidade de Krasnodar. O controle de Rostov-on-Don abriria caminho para um avanço em direção a Krasnodar, um importante centro urbano e econômico no sul da Rússia.
Krasnodar
Localização Estratégica: Krasnodar está situada em uma região chave do sul da Rússia, o Krai de Krasnodar, às margens do rio Kuban. Sua localização a torna um ponto de conexão importante entre diferentes partes do sul da Rússia e a região do Cáucaso do Norte.
Centro de Transporte: A cidade possui uma infraestrutura de transporte bem desenvolvida, incluindo rodovias, ferrovias e um aeroporto internacional. Essas conexões facilitam o movimento de pessoas e mercadorias para outras cidades russas, como Rostov-on-Don, e para regiões vizinhas.
Importância econômica: Krasnodar é um centro econômico significativo, com indústrias diversificadas e um setor agrícola forte. Sua importância econômica contribui para seu papel como um centro de transporte e logística.
Proximidade Marítima: A proximidade de Krasnodar com o Mar Negro também eleva sua importância estratégica. A conquista de Krasnodar teria um impacto significativo na logística e no moral das forças russas.
Isso permite uma manobra de aproximação com Azerbaijão e Geórgia.
Existe um gasoduto chamado TurkStream que leva gás natural da Rússia para a Turquia através do Mar Negro. Este gasoduto passa pela região de Krasnodar, e a Turquia tem bastante interesse na proteção deste gasoduto. O que poderia ser usado como garantias contra os russos e até possível apoio da Turquia.
Enfraquecer a Rússia economicamente, em principal sua capacidade de usar rotas marítimas é uma vantagem que deve ser explorada. Ações militares ousadas são necessárias para vencer guerras.
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