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Eternidade 1 - Discípulos 💜

Compre agora! Click nos Links !  ✔ Clube de Autores   ✔ Google Play   Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos  É basicamente um livro/agenda, um lugar  para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional.  Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com imagens ilustrativas, significados da palavras ...

Capítulo 8 – Justiça Divina (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)

 


⚖️ Capítulo 8 – Justiça Divina (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)

O Capítulo 8, "Justiça Divina", é uma tese sobre Controle, Decisão ética e Resiliência espiritual. Ele define a Justiça como um poder que deve ser exercido com discernimento, equilibrando o prazer carnal com o prazer afetivo e a corrupção inata do ser humano.


I. Conhecimento, Mérito e Poder de Decisão

A Justiça Divina começa no autoconhecimento e na capacidade de escolha:

  • Poder e Capacidade: O indivíduo deve compreender o poder do seu corpo e mente para conhecer suas verdadeiras capacidades, o que o eleva acima dos demais por mérito próprio.

  • Mérito e Autoconhecimento: O mérito próprio é conquistado através do autoconhecimento (comparado à simples ação de fazer um café). O nível de entendimento do que se é capaz se torna claro, permitindo a tomada de Decisão sobre as escolhas e o peso a ser suportado.

  • O Plano Divino: O objetivo ou propósito de vida do indivíduo é o que deve guiar suas ações. Se uma Injustiça ou ferimento surge, a Decisão de ignorá-la e seguir o caminho do propósito pode ser necessária, pois "Deus tem um plano para cada pessoa."

II. O Dilema da Justiça Humana e a Misericórdia

O capítulo explora as diferentes formas de responder à Injustiça, priorizando a misericórdia e a intervenção divina:

  • Misericórdia aos Inimigos: É uma forma de encarar os obstáculos. Ao negar-se a lutar, uma força maior (Deus) virá em seu auxílio, provendo um milagre inegável alcançado pelos mais gentis (e fortes, não indefesos).

  • A Justiça como Espada: "A justiça é uma espada, quem vive por ela, morre por ela." Isso impõe um risco existencial a quem busca a justiça de forma puramente humana.

  • A Prisão (Leis Humanas): O sistema carcerário é um exemplo de como as Leis humanas desperdiçam anos de vida e contorcem a mente do prisioneiro, mostrando a realidade crua onde todos são tratados como criminosos.

  • Perdão dos Inocentes: O justo tem o direito de perdoar os inocentes que não conhecem a Justiça de Deus.

III. O Equilíbrio da Balança e o Abuso

A balança é a ferramenta para o discernimento moral e emocional:

  • Discernimento de Prazeres: A balança ensina a separar o prazer carnal do prazer afetivo.

  • Toque Amigável vs. Malicioso: A balança é o direito de conhecer um toque malicioso de um toque amigável. O desconforto em sentir prazer em situações amigáveis é natural.

  • Vergonha e Abuso: Sentir vergonha, desonra ou Abuso é uma violação da personalidade social. A pessoa que assume voluntariamente a culpa concede o poder de justiça à vítima. A intensidade da justiça (forte ou fraca) é variável.

IV. A Corrupção Inata e a Conversão

O autor identifica a corrupção como um instinto natural, mas passível de conversão:

  • Corrupção como Instinto: É necessário ter a compreensão de que a corrupção é da natureza do homem, um instinto de sobrevivência cruel que causa danos a outros.

  • Combate à Corrupção: Combater a corrupção é comparado a uma conversão religiosa. É preciso que os ensinamentos da bondade sejam de "mais valia, de valores explícitos, de missão clara e de princípios coerentes" para superar esse instinto.

  • Traição e Vingança: A traição não depende da intervenção da vítima. Sentimentos vingativos são proporcionados pelo excesso de confiança. O julgamento deve ser direcionado àqueles que fazem parte do seu ciclo (seu grupo), e não ao lado que é externo.


Conclusão: O Capítulo 8 define a Justiça Divina como a liberdade de Decisão em como responder à Injustiça (vingança, justiça humana ou misericórdia). Ela é guiada pelo Autoconhecimento e pelo propósito de vida. A verdadeira força reside em ser gentil e forte (não indefeso) e em escolher a misericórdia, deixando que o Tempo de Deus intervenha. O indivíduo deve usar a balança para discernir o certo do errado e combater a corrupção, que é um instinto primário, através de valores claros e elevados.

 #Decisão, #Injustiça, #Abuso, #Leis 

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