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Análise "The Electric State"

"The Electric State" é um filme de ficção científica que explora temas como a relação entre humanos e tecnologia, a perda de conexão humana e as consequências de um futuro distópico. Aqui estão alguns detalhes sobre o filme:

  • Sinopse:
    • O filme se passa em uma versão alternativa dos Estados Unidos, onde a tecnologia avançada se tornou onipresente, mas também causou um colapso social.
    • A história segue uma jovem (interpretada por Millie Bobby Brown) que viaja pelo país com um robô companheiro em busca de seu irmão desaparecido.
    • Ao longo de sua jornada, eles encontram um mundo onde a linha entre humanos e máquinas se tornou cada vez mais tênue, e onde a realidade é frequentemente distorcida pela tecnologia.
  • Elenco:
    • Millie Bobby Brown
    • Chris Pratt
    • Ke Huy Quan
    • Stanley Tucci
    • Giancarlo Esposito
  • Direção:
    • Anthony e Joe Russo
  • Baseado em:
    • O filme é baseado na graphic novel de mesmo nome de Simon Stålenhag, conhecido por suas obras de arte distópicas e evocativas.
  • Lançamento:
    • O filme está previsto para ser lançado na Netflix em 14 de março de 2025.
  • Temas:
    • A relação entre humanos e tecnologia.
    • A perda de conexão humana em um mundo cada vez mais digital.
    • As consequências de um futuro distópico.
    • Inteligência artificial.

Este filme interage bastante com alguns textos do blog.

Xadrez: O futuro da inteligência artificial!

https://eternidade1.blogspot.com/2025/01/xadrez-o-futuro-da-inteligencia.html

A Resistência e a Inteligência artificial

https://eternidade1.blogspot.com/2024/08/a-resistencia-e-inteligencia-artificial.html

Neurociência: A Geração de Hoje

https://eternidade1.blogspot.com/2025/01/neurociencia-geracao-de-hoje.html

Inteligente é quem faz as perguntas

https://eternidade1.blogspot.com/2024/10/inteligente-e-quem-faz-as-perguntas.html

Analisando o filme, podemos perceber a qualidade facial dos atores nas interpretações, o filme é focado bastante em rostos. O estilo dos efeitos práticos misturados aos efeitos especiais ficaram bons, é difícil notar a diferença. 

Algumas questões interessantes surgem ao questionar o programa usado na construção das máquinas, na história os robôs podem causar danos aos humanos, entrar em guerras e até provocar manifestações políticas para direitos de existência.

Assim temos humanos interagindo com as máquinas, criando relações e laços de amor, desde o amor fraterno de irmãos até o amor que transcende as barreiras entre humanos e robôs.

Somos convidados a ver a comodidade humana, algo que é criado com uma finalidade e posteriormente é algo que substituí funções, assim como o ato de andar e a criação dos veículos.

É interessante como as limitações são abordadas no filme, tudo tem seus pontos fracos, são limitados de diversas formas, seja tecnologicamente ou até biologicamente.

Por exemplo, máquinas que atacam outras máquinas para ter peças, máquinas que não podem falar livremente ou a interação humana com os drones que são fisicamente superiores.

A principal crítica que tenho desse filme é relacionada ao vilão, ele está protegendo sua empresa, tem alguns problemas psicológicos e prática uma vingança contra um ex-funcionário. A ideia de que ele pode ter uma mãe completamente diferente da sua realidade, é uma situação pouco explorada. Apesar dos problemas com a mãe, o personagem ainda nutre amor por ela, com uma cena de interação.

Com tantos personagens com traumas de infância relacionado a mãe, temos Jason Voorhees ("Sexta-Feira 13"), Norman Bates ("Psicose"), Coringa ("Coringa"),Anakin Skywalker/Darth Vader ("Star Wars") entre outros. Destaca como a figura materna pode ser tanto fonte de trauma quanto catalisador para a vilania.

Outro ponto que não gostei foi a jornada da protagonista para encontrar com o seu irmão. O Mundo distópico durante a jornada da protagonista sugere que a tecnologia avançada causou um colapso social. Aumentando os desafios e perigos que ela enfrenta ao longo do caminho. Porém a troca rápida de cenários sem um mapa claro deixou a desejar.

Especialmente falando sobre mapas, com uma nostalgia de Os Goonies, filme de aventura e comédia americano de 1985.

Se tratando do elenco, é compreensível que venha uma sequência do filme, assim poderão dar mais destaque a habilidade precoce dos jovens, que faz os adultos se surpreenderem ou até se apavorarem.

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