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Autor dos livros da Eternidade 1, Fatos, Caminho, Lapidar, Magia e Discípulos.
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Capítulo 38 – Projeto DCA (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)
📦 Capítulo 38 – Projeto DCA (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)
O Capítulo 38, "Projeto DCA" (que se refere a "Projeto Dentro da Caixa de Areia" ou ao ambiente isolante mencionado no Capítulo 33), descreve um método de propulsão e aceleração para naves espaciais (como a LS-1 e a GS-CEP, mencionadas anteriormente) que simula uma explosão controlada em um ambiente confinado. O objetivo é gerar Potência, Versatilidade, Sinergia e Ambiente para realizar um salto espacial seguro nas proximidades de planetas.
I. A Caixa de Areia (Ambiente Confinado)
A "Caixa de Areia" é a estrutura central para o mecanismo de propulsão:
Estrutura: É um cubo preenchido com areia (ou pó lunar/satélite), funcionando como um planeta em miniatura, onde a areia representa a crosta ou o manto.
Proporção: A caixa de areia deve ser proporcional ao tamanho da nave que ela cobre (GS-CEP), como uma caixa de sapato cheia de areia cobrindo um tênis.
II. O Mecanismo de Disparo e Aceleração
O projeto utiliza dois disparos sequenciais para criar um "túnel" e gerar impulso:
O Batedor (Primeiro Disparo):
É comparado ao gás que sai de uma panela de pressão, cuja função é abrir o caminho através da areia do cubo (e, por analogia, do espaço).
Ele mapeia o ambiente e altera a direção de acordo com o posicionamento das ondas.
Deve manter a integridade, pois, embora as chances de ser rompido sejam baixas, o acerto por partículas extremamente rápidas é uma possibilidade.
A Broca Nuclear (Segundo Disparo):
Tem um formato especial para perfurações e é como abrir a panela de pipoqueira.
Este "perseguidor" tem a função de buscar o disparo Batedor.
A explosão gerada altera o ambiente e fornece a Potência para o processo.
Fusão e Impulso: A colisão entre os disparos gera um impacto (onde a nave pode manobrar ou manter distância). A explosão criada pela Broca Nuclear e o choque com o Batedor causam a fusão, garantindo o ganho de Massa e velocidade (comparado a um milho estourando em pipoca, onde a massa é comprimida e liberada).
III. Segurança e Rastreamento
O projeto incorpora medidas de segurança e um sistema de guia:
Ganho de Energia: A energia gerada pelo recuo do disparo (ação e reação) é usada para girar engrenagens ou alimentar o sistema. O escudo magnético auxilia tanto na aproximação quanto no afastamento.
Resfriamento (Sinergia): A Versatilidade de equilibrar as temperaturas é crucial para o resfriamento da nave GS-CEP (o transporte principal).
Detonação Final Segura: O Batedor deve diminuir a velocidade e explodir junto com o Disparo de Massa (Objeto B da LS-1). Isso deve ser feito com um dispositivo de detonação binária com tempo pré-definido, prevenindo danos e falhas.
Guia e Rastro: A capacidade de perseguição é fundamental; sem ela, a jornada seria apenas um "salto" (como um surf), enquanto a perseguição controlada é como ser um "submarino no mar".
Rastro do Deserto (Farol): O rastro deixado (comparado às pegadas no deserto ou à cauda de um cometa) cria uma pista ou ponte para orientar o destino e garantir que o perdido possa ser encontrado. As explosões coloridas anunciam a chegada interestelar, de forma semelhante ao nascimento de novas estrelas.
Conclusão: O Projeto DCA é um módulo de propulsão de alta energia que usa um ambiente simulado (Caixa de Areia) para criar uma explosão controlada e um túnel magnético/gravitacional para o salto na velocidade da luz. O sistema de múltiplos estágios (Batedor e Broca Nuclear) garante o Controle, a Potência e a Segurança necessárias para a navegação espacial, transformando os princípios da física de partículas e combustão em um mecanismo de propulsão de foguete para a exploração interestelar.
#Potência, #Versatilidade, #Sinergia, #Ambiente
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