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Autor dos livros da Eternidade 1, Fatos, Caminho, Lapidar, Magia e Discípulos.
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Capítulo 4 – Visão (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)
✨ Capítulo 4 – Visão (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)
O Capítulo 4, "Visão", aborda a metodologia de percepção e planejamento necessária para navegar a Jornada da vida. Ele define a Visão não apenas como o sentido físico, mas como uma capacidade treinada de discernimento e foco que antecipa o sucesso.
I. A Natureza Multifacetada da Visão (Realidade e Perspectiva)
O autor estabelece a Visão como um conceito que vai além da simples imagem:
Camadas da Realidade: A Visão depende dos sentidos, sentimentos e, crucialmente, da crença imposta ao seu ser.
A Metáfora da Árvore: A vida é comparada a uma árvore, e os caminhos da Visão são os galhos. Cada galho mostra uma Realidade diferente, dependendo do seu Ponto de Vista (sentimentos, crenças e projeções).
Divergência Natural: A diferença de Perspectiva é natural (macaco quebra o galho, tigre dorme nele, pássaro faz ninho). O controle da sua existência física é que determina qual é a melhor forma de ver e idealizar o caminho.
A Força Oculta: Uma cena é mais do que uma imagem (analogia das obras de arte). A "força muito maior, oculta e imperceptível" da Visão revela uma enorme gama de ramificações (o potencial de um momento).
II. O Treinamento do Olhar e a Gestão do Tempo
A Visão é uma habilidade que precisa ser desenvolvida para maximizar oportunidades na vida transitória:
Oportunidades Perdidas: A vida passa rápido ("num piscar de olhos"). O objetivo é ter um "olhar treinado para identificar situações favoráveis".
Foco Concentrado: O foco é de "grande importância para a confecção e elaboração de qualquer planejamento" (curto, médio ou longo prazo).
Tempo para a Reflexão: Você usa a analogia da "pausa para o café" como um tempo e horário dedicado a mentalizar ações importantes ou recuperar o ânimo da jornada. Este é o momento reservado para direcionar a alma.
Tempo Humano vs. Tempo de Deus: A vida humana é rápida (como a borboleta), que vive intensamente seus dias. O privilégio humano é a capacidade de deixar oportunidades passarem, mas o objetivo é desenvolver a capacidade de estar atento a elas.
III. A Visão Aplicada: Planejamento e Fé (Reflexão)
O capítulo usa a metáfora do golfe para demonstrar como a Visão se traduz em ação e sucesso:
Antecipação e Planejamento: Com a situação favorável exposta pela Visão, a mira concentrada antecipa a criação dos planejamentos.
A Partida de Golfe: O exemplo do golfe (tacada curta, média ou longa) ilustra a necessidade de medir a distância (tempo/recurso) e Mentalizar o acerto e o sucesso com olhos abertos, sentir o vento, evoluir os sentidos e acreditar para que a bola acerte. Isso sintetiza a necessidade de integrar fé, sentido e foco no ato de planejar.
IV. Não Temer a Ilusão
O autor conclui abordando o medo de ser enganado pela própria Visão:
A Ilusão no Deserto: As melhores mágicas são as de ilusionismo. A Visão pode ser enganadora (exemplo da miragem no deserto, ou uma pérola em uma ostra).
Discernimento: O importante é a Reflexão de que algo ruim pode ser bom, ou algo bom pode ser ruim, exigindo do leitor a capacidade de ir além da imagem superficial.
Conclusão: O Capítulo 4 define a Visão como a habilidade de discernir a Realidade e as oportunidades ocultas na Jornada da vida. Ela é uma ferramenta de Evolução dos Sentidos que, quando combinada com o Foco e a Reflexão sobre o tempo, permite a criação de planejamentos assertivos e a manifestação do sucesso desejado. O controle sobre o que se vê (e como se reage à ilusão) é crucial para a evolução pessoal.
#Jornada, #Realidade, #Perspectiva, #Reflexão
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