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Política: O poder do Executivo

Política: O poder do Executivo

Pagamento da Divida pública

Para 2025, espera-se um crescimento, com o PIB projetado em cerca de R$ 9,2 trilhões. A dívida pública do Brasil em 2024 foi de aproximadamente R$ 9,1 trilhões. Segundo um estudo do BTG Pactual, o déficit nominal do Brasil deve ser de 8,6% do PIB em 2025, e a dívida pública como proporção do PIB pode atingir 86% até o final de 2026.

Nesse cenário, quando não pagamos a dívida, ela se acumula, R$ 16,552 trilhões precisariam ser injetados na economia para evitar a crise econômica.

Reforma dos ministérios

São 37 ministros, cada um deve fazer sua politica de arrecadação mesmo que sejam específicos para o beneficio da população brasileira.

Ministério da Fazenda: Reformar o sistema tributário para torná-lo mais justo e eficiente, combatendo a sonegação e simplificando a cobrança de impostos.

Ministério da Educação: Implementar programas de parceria público-privada para financiar melhorias na infraestrutura educacional e promover a educação de qualidade.

Ministério da Saúde: Introduzir taxas sobre produtos prejudiciais à saúde, como tabaco e bebidas alcoólicas, e investir esses recursos em programas de saúde pública.

Ministério do Meio Ambiente: Criar incentivos para empresas que adotem práticas sustentáveis e cobrar taxas sobre atividades que causem danos ambientais.

Ministério dos Transportes: Desenvolver concessões e parcerias para melhorar a infraestrutura de transporte e arrecadar fundos através de pedágios e taxas de uso.

Ministério da Justiça: Implementar políticas para apreensão de bens de atividades ilegais e destinar esses recursos para programas sociais e de segurança.

Ministério do Turismo: Promover o turismo no Brasil e arrecadar fundos através de taxas sobre serviços turísticos e eventos.

Aumento na taxa de combustível

O consumo diário de gasolina no Brasil varia, mas em média, o país consome cerca de 2,5 milhões de litros de gasolina por dia. O preço médio da gasolina no Brasil é de aproximadamente R$ 6,29 por litro.

Aumentar o valor para R$ 7,00 por litro impactaria a arreação em R$ 647 milhões por ano.

Além de aumentar a procura por combustível ilegal, aumentaria a demanda das oficinas. Outro beneficio é a diminuição de roubos de veículos, que precisam estar de tanque cheio para movimentar ate o desmanche.

Efeito sobre o clima, pode trazer maior beneficio para o controle sobre as emissões gasosas, forçando ao governo instalar as praças urbanas verdes nos centros de poluição.

Exportação de mão de obra

Na Arábia saudita, parceiro comercial dos BRICS, está em obras, estabelecendo o futuro, criando estruturas para fomentar a economia local com o turismo. O Brasil pode enviar seu grupo terceirizado para acelerar o processo de construção, estabelecendo uma troca cultural e criando laços de visitação em ambos os lugares, Brasil e Arábia saudita.

Impulsionar a economia árabe seria de grande valor para o Brasil. Desde instalações climáticas ideais, para melhora do ar e diminuição do calor, até grandes promoções de eventos, esses intercâmbios serão fundamentais para a melhora de cooperação entre os países.

É como se exportássemos nosso melhor jogador de futebol e ele não tivesse produtividade ou um bom desempenho por lá, essa divida deveria ser paga. De fato, Neymar jogou no Al-Hilal, um dos clubes mais poderosos da Arábia Saudita, entretanto ele não é o nosso melhor jogador.

Canal do sul Atlântico-Pacifico

É uma rota marítima, que sai do brasil, e contorna a Argentina e chile para chegar ate a china.

Essa passagem é crucial para o comércio internacional, permitindo a movimentação de mercadorias entre a América do Sul e a Ásia de maneira eficiente. Ela evita a necessidade de cruzar o Canal do Panamá e reduz o tempo de viagem em comparação com outras rotas alternativas.

Um hub é um ponto de parada, que pode ser usado para armazenar mercadoria em depósitos ou mesmo carregar o navio. No Peru será desenvolvido um grande porto, que será usado para o fluxo chinês das exportações marítimas.

O Brasil faz fronteira com o Peru. Os dois países compartilham uma fronteira ao longo da região amazônica. Essa fronteira é importante para ambos os países e oferece oportunidades para cooperação econômica e cultural, bem como para o comércio e a preservação ambiental.

O uso de navios para ir ao Peru, carregados ou vazios não diminui a velocidade com que as cargas por terra são enviadas ao Peru. Sendo assim, o Peru pode ser um grande porto de ligação China e Brasil.

OAcordo de Ampliação Econômico-Comercial Brasil-Peru é relevante nesse contexto. Este acordo fortalece a relação econômica e comercial entre os dois países, facilitando o fluxo de mercadorias e serviços. No caso do Canal do Sul Atlântico-Pacífico, a cooperação econômica entre Brasil e Peru é essencial para o sucesso da rota marítima e do desenvolvimento do hub portuário no Peru.

Desafios internacionais

Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor tarifas de 100% sobre produtos importados dos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) caso o bloco avance na proposta de criar uma moeda própria para substituir o dólar no comércio internacional.

Se a nova moeda dos BRICS realmente se mostrar mais forte e estável do que o dólar, isso poderia mudar significativamente o cenário econômico global. No entanto, muitos fatores entram em jogo para determinar o valor e a aceitação de uma moeda. Seria necessário que essa nova moeda ganhasse a confiança dos mercados globais e dos consumidores para que pudesse substituir o dólar de maneira eficaz.

Com o crescente protecionismo do governo americano, ficarão cada vez mais isolados do mundo exterior, isso permitirá a queda do dólar americano. E possivelmente a Ascenção da moeda chinesa frente a Europa. Logo a china assumira responsabilidades de promover a paz na região diante ao imperialismo Russo.

#Executivo #BRICS #Dívida #PIB

O Prêmio Nobel de Economia


 

Uma Honraria à Excelência Econômica

Se eu fosse criar uma moeda, ela seria 4x o real, mas deveria ser gerenciada, na compra por 2x o real, na aplicação no banco x2 o real, isso vai incentivar a compra mais acessível para ganhar desenvolvimento e é ótimo.

Analisando a nova moeda dos Bricks

Entendendo a proposta:

Para estabelecer uma moeda forte frente ao dólar e ao euro, uma nova ordem surge, uma necessidade de criar um banco superior. Em termos simples é um banco que serve para aplicações, compra e venda da nova moeda.

Uma nova moeda que teria um valor intrínseco quatro vezes maior que o Real, mas que seria vendida inicialmente por um valor equivalente a apenas duas vezes o Real. Essa diferença de valor seria uma espécie de incentivo inicial para a adoção da nova moeda.

Valor intrínseco vs. valor de mercado: Para manter o valor 4x o real seria necessário aplicar, que custaria o valor x2, então você compra por 2x o real e aplica no banco por uma quantia de 2x o real. Dai o rendimento é garantido x4. Para manter a moeda circulando ela seria usada para relações comerciais de diferentes países de um grupo especifico, mas com varias moedas e câmbios diferentes, essa nova moeda busca consolidação do grupo.

O ativo utilizado na aplicação, é um montante comprado, por exemplo 4 moedas, custarão dois reais, dai a aplicação no banco econômico do grupo que custa + 2 reais, entretanto quando sacar vai ter o valor de 4 mais as taxas de rendimentos, digamos que 0,4 por cento ao ano.

Quem gerencia as aplicações é o gerente do banco econômico do grupo.

Garantia do rendimento: Valor da moeda cambiam é x4 o real, então se for 1 real a nova moeda tem o valor de 4, isso significa que para adquirir uma moeda você precisará gastar seu dinheiro, a moeda vale muito o valor do real x2, assim que você compra pode gastar ela tem o valor x4, entretanto como a aplicação rende os juros é mais fácil depositar o dinheiro do que realizar uma compra de outro produto por exemplo, dai tempos depois você terá um bom saldo para sacar e comprar aquilo que quer.

Lembre-se para compra a moeda você usaria sua moeda nacional ou superior, o banco aceita esse valor faz os investimentos necessários com essa moeda no cenário internacional por exemplo, garantindo que haja meios para sustentar valor de rendimento de um montante a longo prazo no banco.

É necessário dizer que limites sobre o quanto se tem mantido, quanto se compra, quando se vende, onde está cada moeda é um fator controlador que determina a confiança em usar essa economia sustentável.

Inflação e deflação: Se a nova moeda for muito procurada, pode ocorrer uma espécie de inflação. Por outro lado, se a demanda diminuir, pode haver deflação. É fundamental ter mecanismos para controlar a oferta e a demanda da nova moeda para evitar grandes oscilações de valor. O que significa que o banco deve gerenciar os juros da moeda, para que aja capital para rendimentos.

É muito importante entender o 2 lados da moeda, cara e coroa. Ou seja quando você paga e recebe.

Por exemplo, a regra é simples para aplicar no banco o valor da moeda é a metade ou para comprar a moeda o valor é a metade, entretanto quando você que vender suas moedas ou comprar usando as moedas o valor é vezes 4. ou quatro vezes o Real.

Isso leva em conta para o cambio para outra moeda, trocar a moeda o valor será por 4.

Então eu recebo uma quantia x4, dai eu preciso de mais moedas para me manter competitivo no mercado, a moeda de meu pais é muito fraca em comparação a dos outros países, então eu divido a quantia que ganhei pela metade, e dessa parte eu faço uma aplicação no banco, pois se eu for comprar moedas eu perderia dinheiro, o que não é o que desejo, quero mais moedas, logo a metade que separei, divido de novo para a regra do banco, e assim meu dinheiro renderá novas moedas futuramente.

Posso continuar fazendo negócios vendendo meus produtos com o valor da nova moeda, que devido a seu alto valor no mercado pode comprar grandes quantidades de produtos por vez.

Custo de produção: A produção e a distribuição de uma nova moeda têm custos. É preciso considerar como esses custos serão cobertos e se haverá algum lucro com a emissão da moeda. O banco é responsável pela emissão da moeda, a responsabilidade de arcar com os rendimentos em aplicações deve ser precisa, aumentando as taxas quando não for possível pagar os rendimentos ou diminuindo quando os lucros forem exorbitantes.

O banco terá grande poder e influencia sobre o crédito, o banco pode limitar o numero de moedas, assim determinados países não poderão comprar todas as moedas de uma vez, e sempre terão que aplicar ao banco criador para ter novas moedas.

Todo esse processo permite o livre comercio entre os países membros do Bricks, de forma justa e de igual crescimento para todos. Que fique clara que é uma moeda para membros do grupo em hipótese alguma será usada para o comercio fora do grupo.

Eternidade 1 - Discípulos

Neste livro eu explico com criar uma nova moeda, Capitulo 5 - Setembro: Dinheiro Gordo. Neste capitulo você encontra meios para estabelecer bancos seguros e funcionários de qualidade.

"Bancos tem o papel de proporcionar menores taxas de juros. Segurança dos bancos digitais proporcionam conforto na transição dos recursos."

" Note que é importante a visualização para dentro do país, no modo geral. Aumentar meu poder aquisitivo significa dar liberdade para explorar todo o potencial da região."

"...ao trocar o dinheiro, por uma moeda de alto valor, estará deixando a cultura de outros países entrar."

Isso significa que quanto maior ambição pelo poder maior será a extração de recursos do pais, assim você pode estender sua cultura com o dinheiro que você gasta, em outras palavras tudo que se consome do estrangeiro, entrara pelas suas fronteiras amigavelmente e logo toda a cultura estará em transformação.

Este capitulo se refere a praticidade das coisas, em que se estabelece meios e condições para uma nova moeda, com implicações que levam a dividas e direito de terceiros a explorar suas riquezas, com a vantagem de erguer seu poder de compra no mundo.

Limites da Moeda

O PIB como Base:

Utilizar o PIB como base para determinar o limite de aquisição de uma nova moeda por um país é uma abordagem interessante por diversos motivos:

  • Capacidade Econômica: O PIB reflete a produção total de bens e serviços de um país em um determinado período, sendo um bom indicador de sua capacidade econômica e, consequentemente, de sua capacidade de compra.
  • Proporcionalidade: Ao relacionar o limite de aquisição ao PIB, garante-se uma distribuição mais equitativa entre os países membros, evitando que países com economias maiores monopolizem a nova moeda.
  • Ajustabilidade: O PIB é uma medida dinâmica, que se ajusta ao longo do tempo. Ao vincular o limite de aquisição ao PIB, permite-se que os países ajustem seus limites à medida que suas economias crescem.
Seguindo uma ideia de cadeia produtiva, temos os membros que produzem em seus respectivos países, aqueles que produzem mais, se desenvolvem mais rápido, então terão um limite maior ainda assim dentro do limite total do grupo. Isso significa que o acesso a moeda pode aumentar ou diminuir dependendo da sua produtividade.

Ate que chegue o momento de estabilidade, onde todos terão a mesma quantia, significando o equilíbrio produtivo individual e coletivo do grupo.

Reserva de Valor

Possíveis abordagens para alcançar um consenso:

  • Negociação: Os membros do grupo podem negociar e chegar a um acordo sobre a reserva de valor, considerando os interesses de cada um.
  • Votação: Uma votação pode ser realizada para escolher a opção que obtiver maior apoio.
  • Comissão de Especialistas: Uma comissão de especialistas pode ser formada para analisar as diferentes opções e apresentar uma recomendação aos membros do grupo.

Em resumo, a definição da reserva de valor para uma nova moeda é uma decisão complexa que exige um consenso entre os membros do grupo. Ao considerar os interesses de todos os participantes e os fatores mencionados acima, é possível escolher uma reserva de valor que seja sólida, estável e capaz de atender às necessidades do bloco econômico.

Pontos Positivos:

  • Incentivo à adoção: O valor inicial mais baixo torna a nova moeda mais acessível, incentivando sua adoção.
  • Valorização garantida: A aplicação vinculada à moeda garante um retorno financeiro, aumentando a atratividade da moeda.
  • Potencial para relações comerciais internacionais: A moeda poderia facilitar as transações comerciais entre os países do BRICS, reduzindo custos e burocracia.
  • Estabilidade cambial: A nova moeda poderia oferecer maior estabilidade cambial em comparação com as moedas nacionais dos países BRICS.
  • Desenvolvimento econômico: A nova moeda poderia estimular o desenvolvimento econômico dos países membros, proporcionando um meio de pagamento mais confiável e estável.
  • Foco no Bloco: A proposta limita o uso da moeda aos países membros, evitando possíveis desvalorizações externas e fortalecendo a união econômica do bloco.

Riscos

Caso a nova moeda funcione e os países membros encontrem os meios de evoluir seu desenvolvimento, acontecerá um tipo de competição internacional, onde países fora do bloco, estabeleçam alianças entre si para diminuir a força da moeda nacional de cada integrante do grupo, isso pode gerar conflitos.

A inveja pode proporcionar de fato um estopim para uma crise econômica mundial, chegando a extremos onde uma moeda não terá valor algum em outra parte do mundo.

Entretanto o desenvolvimento de um pais está no cidadão, fazer um mundo melhor, sem enormes sacrifícios, apenas com estratégia e bom senso, podemos mudar uma civilização para melhor.

É importante destacar que a ideia de "dominação global" por parte dos BRICS é uma simplificação excessiva e potencialmente enganosa. A ascensão dos BRICS representa, sim, uma mudança significativa na ordem econômica mundial, mas não necessariamente uma busca por hegemonia global.


#BRICS #Economia #Finanças #Banco

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