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Reino Unido: O conspirador europeu

Política: Investimento nos EUA

Política: Investimento nos EUA 


Viver no brasil é viver num ninho de cobras e serpentes. Eu não quero estragar a sensação do "America First". Mas falta transparência em metas e prazos nos EUA.

Por exemplo, os Estados Unidos se aproximam da Rússia para poder criar algum obstáculo para a criação da nova moeda do BRICS?

No Brasil o plano Real foi um sucesso econômico, ao mexer com a moeda. Estabelecer uma escala onde a moeda é compartilhada por diversos países será um grande impulso econômico para os países membros do grupo. 

O que temos de concreto?

Protecionismo econômico: Imposição de tarifas sobre produtos importados, renegociação de acordos comerciais (como o NAFTA) e foco na produção nacional.

Isolacionismo: Redução do envolvimento dos EUA em organizações internacionais e acordos multilaterais (como o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas).

Restrição à imigração: Construção de um muro na fronteira com o México e implementação de políticas mais rígidas de imigração.

Ênfase na soberania nacional: Priorização dos interesses dos EUA em detrimento de acordos e obrigações internacionais.

E uma preocupação com o domínio da China no mundo.

Uma verdade existe, toda potência precisa de matéria prima ou consumidores para se manter. Para impactar a China de alguma maneira é a correção cultural, deixar de adquirir Commodities. Chips chineses? quem precisa de chips chineses se existe uma produção nacional, bem mais barata?

Salvar os EUA da crise econômica?

Cortando custos, direcionando a economia para produtos internos, recebendo dinheiro por meio de tarifas entre outras manobras.

A longo prazo, no melhor cenário, o PIB do país terá uma forte elevação, mas onde irá todo esse investimento, para a dívida pública americana? 

A dívida pública dos EUA está atualmente em torno de 124,7% do PIB. O PIB dos EUA foi de aproximadamente 27,36 trilhões de dólares em 2023 e está projetado para crescer nos próximos anos.

Investimentos de outros países nos EUA incluem:

Empresas automotivas japonesas: Toyota, Honda e Nissan têm grandes operações de manufatura nos EUA.

Tecnologia e manufatura europeia: Empresas como Siemens (Alemanha) e Unilever (Holanda/Reino Unido) têm operações significativas nos EUA.

Energia e infraestrutura: Empresas como Shell (Holanda) e BP (Reino Unido) investem fortemente no setor de energia.

Setor financeiro: Bancos como HSBC (Reino Unido) e Deutsche Bank (Alemanha) operam nos EUA.

Diversos países podem fomentar a indústria de armas dos Estados Unidos através da compra de armamentos e investimentos. Taiwan, por exemplo, está explorando a possibilidade de comprar armas avaliadas em bilhões de dólares dos EUA. Além disso, a Europa, especialmente países como Alemanha, França e Itália, têm aumentado seus gastos militares e investido em empresas de defesa americanas. A Arábia Saudita também é um grande comprador de armas dos EUA, representando uma parte significativa das exportações americanas de armamentos.

Se as variáveis de guerras acontecerem, derivados das ações de Rússia e Ucrânia, Israel e outros. Pode significar uma desaceleração da economia da China. 

As tarifas podem levar a retaliações de parceiros comerciais, o que pode prejudicar as exportações dos EUA e reduzir o crescimento do PIB. Isso significa que é uma faca de dois gumes.

Então por que contribuir para os Estados Unidos manterem a ordem mundial?

A Marinha dos Estados Unidos (em inglês: United States Navy, USN) é o ramo de serviço naval das Forças Armadas dos Estados Unidos e um dos oito serviços uniformizados dos Estados Unidos. É a maior marinha do mundo em termos de arqueação de tonelagem de frota, com seus navios de guerra implantados em grande número em oceanos em todo o mundo. A USN tem mais de 340.000 militares em serviço ativo e mais de 71.000 na Reserva Naval dos Estados Unidos em 2023. Possui 290 navios implantáveis e mais de 3.700 aeronaves em 2019, tornando-se a terceira maior força aérea do mundo, depois da Força Aérea dos Estados Unidos e da Marinha dos Estados Unidos.

O ataque a Pearl Harbor, em 7 de dezembro de 1941, foi um evento crucial na história dos Estados Unidos e da Segunda Guerra Mundial. Ele levou à entrada dos EUA na guerra, mobilizando sua indústria e transformando-o em uma superpotência.

A Marinha dos EUA é uma força naval dominante, com capacidade de projeção de poder em todo o mundo. Sua presença em diferentes oceanos garante a liberdade de navegação e protege os interesses dos EUA e de seus aliados. A USN desempenha um papel crucial na resposta a crises humanitárias, desastres naturais e conflitos armados.

A Força Aérea dos Estados Unidos (em inglês: United States Air Force, USAF) é o ramo aéreo das Forças Armadas dos Estados Unidos e um dos oito serviços uniformizados dos Estados Unidos. É a maior força aérea do mundo.

A missão da USAF é "voar, lutar e vencer no ar, no espaço e no ciberespaço". Isso inclui:

Supremacia aérea: Garantir o controle do espaço aéreo em conflitos.

Ataque global: Realizar ataques aéreos de longo alcance em qualquer lugar do mundo.

Mobilidade aérea global: Transportar tropas e equipamentos para qualquer lugar do mundo.

Inteligência, vigilância e reconhecimento: Coletar informações sobre adversários potenciais.

Comando e controle: Coordenar operações aéreas e espaciais.

Dissuasão nuclear: Manter uma força de dissuasão nuclear crível.

Operações espaciais: Conduzir operações militares no espaço.

Operações cibernéticas: Conduzir operações militares no ciberespaço.

Dessa forma é possível perceber que tudo ligado a tecnologia militar é o melhor investimento. Entretanto, nesse contexto, a energia usada é uma oportunidade para o crescimento do PIB americano.

#Influência #Investimento #Relações #Impacto

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