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Autor dos livros da Eternidade 1, Fatos, Caminho, Lapidar, Magia e Discípulos.
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Capítulo 22 – Protótipo de Foguete de Capacitação e Arma de Guerra (Eternidade 1 – O Caminho)
🚀 Capítulo 22 – Protótipo de Foguete de Capacitação e Arma de Guerra (Eternidade 1 – O Caminho)
O Capítulo 22 estabelece uma metodologia de construção aeroespacial (o Protótipo de Foguete) que serve tanto para o desenvolvimento tecnológico (Capacitação) quanto para a aplicação militar (Arma de Guerra). O texto foca nos princípios fundamentais da física (Subida, Queda, Explosão) e na utilização de fenômenos eletromagnéticos para criar uma arma de pulso poderosa.
I. Análise Estrutural: Os Três Fatos do Foguete (Construção) ⚙️
O foguete é analisado através de três fatos operacionais que definem a engenharia e o risco:
Fato 1: A Subida (Propulsão): A subida é simples, baseada na propulsão. Quanto maior o empuxo, mais força e, consequentemente, maior carga o foguete pode suportar.
Fato 2: A Queda (Resistência): Obedecendo à lei da gravidade ("tudo o que sobe tem que descer"), a estrutura do foguete deve ser resistente e possuir meios para reduzir impactos, como os airbags automotivos.
Fato 3: A Explosão (Segurança): A falha catastrófica total (explosão) deve ser mitigada. A engenharia deve ser redirecionada para construir uma "caixa que mesmo se incendiada permaneça intacta", garantindo a sobrevivência dos componentes internos ou da carga.
II. Análise Metafórica e Criativa: Foguete como Arma de Guerra (Utilização) 💣
O foguete transcende sua função de transporte para se tornar uma arma eletromagnética de escala meteórica, uma síntese de aerodinâmica e física de partículas:
Aerodinâmica e Navegação: Como arma, a aerodinâmica deve ser precisa, aproveitando o vento e o ar. Um sistema de navegação (orientado por satélites) permite o controle de voo e guia a bomba inteligente interna.
Pulso Eletromagnético Meteórico (PEM): O conceito mais criativo é a utilização da explosão na atmosfera para gerar um Pulso Eletromagnético (PEM). A força de subida é multiplicada na descida (a gravidade ajuda na velocidade).
A explosão na estratosfera libera raios gama que, ao se ionizar, produzem elétrons livres.
Esses elétrons interagem com o campo magnético da Terra, proporcionando um forte pulso eletromagnético capaz de inutilizar sistemas inimigos (guerra não-letal de alta potência).
Supercondutividade: O autor relaciona esse fenômeno à chuva de raios e à natureza ondulatória dos elétrons, citando elementos como Hidrogênio, Magnésio, Lítio e, especificamente, o sulfureto de hidrogénio como supercondutores potenciais na pesquisa.
III. Análise Simbólica: Capacitação e Pesquisa 🔭
O capítulo simboliza o foguete como o veículo da Pesquisa e do Domínio (Capacitação), focando em uma vasta lista de conceitos-chave:
O Ciclo da Pesquisa: A lista de conceitos (trajetórias orbitais, propulsão sólida e líquida, força de empuxo, sistemas de controle, impacto ambiental, etc.) não é apenas um glossário, mas uma direção de estudo para o leitor.
Simbolismo da Trajetória: O lançamento em uma pista de 45 graus sugere a busca pelo ângulo ideal de eficiência.
O Valor da Potência: A menção a 2 milhões de libras (900.000 kg) no final serve como um símbolo de escala e do imenso investimento em força de empuxo necessário para esses projetos.
Resultado: O foguete é o instrumento de dominação e de avanço do conhecimento. A sua utilização como arma de PEM demonstra a intenção de desenvolver uma tecnologia que subverte as regras tradicionais de guerra, atacando a infraestrutura eletrônica inimiga sem a destruição física imediata.
#Foguete, #Construção, #Utilização, #Pesquisa
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