São 10 dias de caos.
O tempo é tão angustiante, mostra minha falta de disciplina.
Controlar meu próprio tempo deveria ser a sina.
Nestes versos verdejantes a luz irradia minha dor.
Dor por faltar, assumir um compromisso e desistir.
Ontem, pude ver e saber que o tempo é curto.
Explorar minha habilidade na poesia reflete o súbito interesse na ociosidade.
O fim da eternidade 1, o início da reclusão no templo sagrado.
O futuro pode ser incerto, apenas o dinheiro é belo.
Todo o tesouro que provém do ouro.
Adorável luz quente como o sol.
É natural, desespero real
Sozinho em desejos inalcançáveis
O grito de socorro poético
Não parece ser certo
Como homem forte que sou, a fraqueza é uma vergonha.
Humilhar-se em diversos pontos
A dignidade é o que resta
Sem a dignidade o trabalho não existe
Não há como levantar o martelo.
Ainda chove lá fora, outra hora se passa nesses versos.
Escolhas, posso realizar.
Passei muito tempo sem socializar.
Ocupado com estudos e trabalho.
Na internet não tenho mais prática.
Então é possível que um dia.
Passe por um homem com fome.
E lhe estenda a mão.
Ou seja bom e levante as mãos.
Não escolhi ser um criminoso.
Uma lágrima corre pelo rosto.
Ainda existe esperança.
Sacrificar alguns dias da vida.
Significa sorrir de um jeito especial.
Aquela sensação de vitória.
Estranhamente meticulosa de longo prazo.
Oculta por variáveis e condições.
E lá no fundo, sua mente saberá
A quantidade de vezes que teve de se levantar
O fim de um sonho é o começo da realidade.
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