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Faixa de Gaza: Dinâmicas geopolíticas

Faixa de Gaza: Dinâmicas geopolíticas

Certamente existe uma estratégia elaborada com varias etapas, etapas essas que são condições apropriadas para o domínio geográfico mundial. 

Esse é o tempo em que nomes ficarão marcados na história, homens que serão imortais na história, lembrados por gerações que virão.

Eu já disse antes que o melhor administrador nem sempre é aquele que governa, o surgimento de outro governante pode ser melhor, mesmo com ideais opostos.

Israel não terá condições de criar um paraíso para faixa de Gaza, não em constantes combates, seja no Líbano, Cisjordânia, Irã e etc.

Antes de se fazer algo existe um treino, um ensaio bem definido para enfim por em prática. Logo, os Estados unidos não é um paraíso, ainda esta despachando imigrantes do seu país.

Se algum dia conseguir diminuirá a demanda por seus produtos, produzindo menos, mesmo com alta oferta ainda assim devem pagar toda divida externa. Elevar a quantidade de dinheiro por transações externas só trará consequências negativas.

Entretanto a força deve ser empregada, uma pequena fagulha na fronteira militarizada pode ser inicio de uma guerra, que também é um ótimo ponto de defesa, caso os inimigos invadam pelos países que fazem fronteiras militarizadas, o Canada ou o Mexico. 

Se depender de Israel, este continuará sua expansão territorial, mesmo se o Irã ameaçar novamente com a retaliação. Isso pode parar Israel, entretanto se os Estados unidos começarem a criar bases militares na faixa de Gaza e estabelecer uma ocupação no local, será difícil retomar o controle sobre a area.

A faixa de gaza não é um oasis no deserto, não há reservas de petróleo ou ouro, não há recursos naturais valiosos. Exceto é claro, o ímpeto humano, a energia motivadora que leva uma pessoa a agir ou a se esforçar para alcançar algo. Ou seja, a causa palestina.

A causa palestina é marcada por um desejo profundo de autodeterminação, identidade cultural e soberania territorial. Apesar das dificuldades econômicas, políticas e sociais, muitos palestinos continuam a perseverar e a trabalhar em prol de um futuro melhor para as gerações vindouras.

Ate que ponto iriam para ter um lugar chamado de Palestina?

Mudar o nome de um golfo, mesmo não sendo o dono é um grande feito, mudar o nome de um território que pertence a você não é complicado.

Submissão

Ajoelhar ou enfrentar a guerra, ameaças podem ser tão aterrorizantes quanto um homem segurando uma arma disposto a atirar. Quando é ameaçado deve pensar em seus familiares antes mesmo de sua própria segurança, fazer isso permite pensar com clareza, e aceitar um sistema onde se pode chegar ao topo com alguma influência.

Tudo leva tempo, Roma não foi construída em um dia, e sua queda não se deu com a morte de um imperador, foram vários. A queda do império romano pode ser resumida como corrupção, instabilidade política, decadência moral e econômica. A divisão do império em duas partes (ocidental e oriental) também enfraqueceu sua coesão. Invasões bárbaras, especialmente pelos visigodos, vândalos e hunos, que pressionaram as fronteiras do império.

Assim você pode erguer impérios ou provocar a queda deles. Existem sempre os dois lados.

Europa

Engraçado ver o circo pegar fogo, assistir de camarote sem levantar da cadeira. Aproximadamente 1.200 mortes de cidadãos israelenses e 44.502 mortes de palestinos na Faixa de Gaza. Além disso, houve 5.431 feridos em Israel e 105.454 feridos em Gaza. Esses números são impressionantes.

Os números aproximados para o conflito entre Rússia e Ucrânia. Até fevereiro de 2025, estima-se que cerca de 43.000 soldados ucranianos foram mortos e 370.000 foram feridos. Do lado russo, as estimativas indicam que mais de 90.000 soldados foram mortos e entre 550.000 e 600.000 foram feridos ou desaparecidos.

A soma de mortos é de aproximadamente 178.702 pessoas

Voltando um pouco no tempo, adicionamos o numero de mortos durante a pandemia. A pandemia de COVID-19 teve um impacto devastador em todo o mundo. Até janeiro de 2025, estima-se que 7.083.233 pessoas tenham morrido devido à COVID-19 em todo o mundo. No entanto, considerando as mortes excessivas, o número pode estar entre 19.1 e 36 milhões de mortes.

Portanto, o total estimado de mortes, incluindo os conflitos e a pandemia, é de aproximadamente 7.261.935 pessoas. Incluir as mortes em conflitos como o Sudão e o Líbano, além de outros conflitos globais entre 2020 e 2025, certamente aumentaria significativamente o número total de mortes. Esses conflitos têm causado uma enorme tragédia humanitária, com milhares de mortes e milhões de pessoas deslocadas.

Portanto, o total estimado de mortes, incluindo os conflitos em Israel-Gaza, Rússia-Ucrânia, a pandemia de COVID-19 e os conflitos no Sudão e no Líbano, é de aproximadamente 7.294.935 pessoas.

Segunda Guerra Mundial (1939-1945): Estima-se que entre 70 e 85 milhões de pessoas morreram.

Conquistas Mongóis (1207-1405): Entre 20 e 60 milhões de mortes.

Guerra Civil Chinesa (1927-1949): Entre 4 e 9 milhões de mortes.

Rebelião Taiping (1850-1864): Entre 20 e 30 milhões de mortes.

Primeira Guerra Mundial (1914-1918): Entre 15 e 22 milhões de mortes.

Quando colocamos em perspectiva, 7 milhões de mortes em 5 anos parece realmente uma quantidade massiva de vidas perdidas. No entanto, comparado ao total de mortes durante a Segunda Guerra Mundial, que é estimado entre 70 e 85 milhões em um período de 6 anos, a escala das perdas naquela guerra foi ainda mais devastadora.

Uma nova cruzada

Guerras e pandemias têm um impacto profundo na saúde mental das populações afetadas. Esses impactos destacam a necessidade de suporte psicológico e emocional adequado para ajudar as pessoas a lidar com essas crises. 

A religião é o principal fator para minimizar os conflitos. Vou usar Jesus como exemplo, na Bíblia, Pilatos ofereceu ao povo a escolha, foi julgado e o povo escolheu, libertar Barrabás e crucificar Jesus.

Na internet de hoje pessoas fazem enquetes para o povo escolher, um processo democrático, porém fora de qualquer sistema moral ou de censura.

Isso significa que a liberdade de expressão esta um passo além da lógica ou a sanidade. 

Por exemplo, você não sorriria ao ver o Papa quebrando seu cajado e indo ao chão, mesmo que seja livre para fazer esse tipo de coisa. 

Devemos introduzir um pensamento religioso que não estimule a violência e sim a paz, fazer isso é educar, ensinar ao povo que morte só traz mais morte. Que um dia o ciclo de violência deve acabar.

Ensinar Valores de Paz

Cristianismo: Os ensinamentos de Jesus sobre amar o próximo, perdoar os inimigos e buscar a paz são fundamentais. A Parábola do Bom Samaritano, por exemplo, incentiva a compaixão e a ajuda mútua, independentemente das diferenças.

Islamismo: O conceito de Salam (paz) e os ensinamentos do Alcorão sobre justiça, compaixão e misericórdia são pilares importantes. O Profeta Maomé destacou a importância da resolução pacífica de conflitos.

Budismo: O princípio da Ahimsa (não-violência) e a busca pelo entendimento e pela compaixão com todos os seres vivos são centrais. O Dalai Lama, por exemplo, defende a paz e a harmonia mundial através do diálogo.

#Guerra #Cruzada #Gaza #Paz



Forças de Defesa de Israel


Resumo

O texto aborda a situação das Forças de Defesa de Israel, a política de manutenção da paz da ONU, e a importância da empatia na diplomacia. Também menciona a crítica à motivação de vingança de Israel, os riscos de uma escalada de guerra, e a necessidade de ocupar a Faixa de Gaza.

Além disso, faz paralelos históricos com campanhas militares fracassadas, como as de Napoleão e Hitler, e destaca os riscos de mover tropas para áreas inseguras, usando a Campanha de Gallipoli como exemplo. O texto também discute o direito de defesa de Israel, a comparação com a guerra entre Rússia e Ucrânia, e a preocupação com um grande ataque coordenado no Oriente Médio.


Forças de Defesa de Israel

A principal função Política do secretário geral da Organização das nações Unidas é Manutenção da Paz e Segurança.

“Persona non grata”  significa perder os privilégios diplomáticos e pode ser obrigada a deixar o país anfitrião.

Estados Unidos e Reino Unido deveriam estabelecer os próprios meios para cessar fogo, ou seja, decidir que durante um determinado tempo não haverá suporte para Israel, isso é uma pressão que nenhum dos inimigos de Israel conseguirá fazer.

A empatia deve ser superior a qualquer manobra diplomática, se o secretario geral fosse um cidadão dos Estados unido ou do Reino unido, com certeza não seria interrompido a tentativa de diplomacia, lembrando que este cargo exige um meio termo, ser imparcial para chegar no melhor de cada nação.

É fácil perceber a motivação de vingança de Israel, grupos que tentaram ajudar o Hamas são perseguidos e atacados, e são colocados no mesmo nível, nível  do estopim para a guerra. Isso faz pensar em algo como deliberadamente deixar ser atacado para culpar tudo e todos e assim fazer a limpeza étnica.

Sejam sensatos, civis precisão de tempo para sair da zona de guerra, é lógico que seguindo o ideal de Israel de suprimir os aliados do Hamas, o Irã eventualmente estará nos planos de vingança de Israel.

É claro que os Estados unidos e o Reino unido são fundamentais para segurar o Irã.

Entretanto outros países  podem influenciar diretamente na expansão imperial de Israel, como Egito e a Jordânia. 

Israel está conduzindo a guerra muito mais rápido, do que a invasão por terra em gaza. Quanto mais próximo das linhas inimigas mais perigoso é.

Danos Colaterais

É evidente que se houver uma escalada de guerra na região a Europa vai sofrer com os pontos de transportes marítimos e todo o espaço aéreo vai estar comprometido na região.

Todos sabem que para Israel, seu futuro depende de quão bem sucedida vai ser uma vitória nas suas guerras. Os espólios são a paz, e a chance de criar um estado Palestino submisso aos ideias de Israel, estão próximos, tudo depende de vitória.

Israel não dominou completamente a faixa de Gaza e está mobilizando as tropas para ganhar experiência em batalha contra o Líbano. Uma falha está sendo cometida, a ocupação na faixa de Gaza é essencial para a perspectiva de um novo futuro sem os terroristas do Hamas aterrorizando os cidadãos israelenses.

A historia mostra que determinadas ações precipitadas causam derrotas, e que somente o conhecimento superior da guerra determina a real esperança de um povo.

Napoleão Bonaparte na Campanha da Rússia (1812): Napoleão decidiu invadir a Rússia, movendo suas tropas para longe de suas bases seguras na Europa Ocidental. A campanha foi um desastre devido ao inverno rigoroso, à falta de suprimentos e à tática de terra arrasada dos russos. A Grande Armée foi praticamente destruída, resultando em uma derrota devastadora para Napoleão.

Adolf Hitler na Operação Barbarossa (1941): Hitler decidiu invadir a União Soviética, movendo suas tropas para longe das áreas seguras na Europa Ocidental. A operação inicialmente teve sucesso, mas a resistência soviética, o inverno severo e a extensão das linhas de suprimento levaram a uma derrota significativa para as forças alemãs.

A Batalha de Stalingrado (1942-1943): Durante a Segunda Guerra Mundial, as forças alemãs, sob o comando de Hitler, decidiram capturar Stalingrado em vez de consolidar suas posições seguras. A batalha resultou em uma das derrotas mais significativas para a Alemanha, com a rendição de um grande exército alemão e uma virada crucial na guerra a favor dos Aliados.

A Campanha de Gallipoli (1915-1916): Durante a Primeira Guerra Mundial, as forças aliadas, incluindo tropas britânicas e australianas, tentaram capturar a península de Gallipoli para abrir um novo front contra o Império Otomano. Em vez de manter posições seguras, as tropas foram movidas para uma área fortemente defendida, resultando em uma campanha desastrosa com pesadas baixas e eventual retirada.

Esses exemplos mostram como a decisão de mover tropas para longe de áreas seguras pode levar a consequências desastrosas, especialmente quando fatores como clima, logística e resistência inimiga não são adequadamente considerados.

O Direito de Defesa

Para mim o direito de defesa de Israel, está na habilidade de se manter em condições, de manter suas estruturas em perfeito estado mesmo após um ataque em larga escala, isso demonstra o direito de defesa absoluto, algo tão resistente que poderia ser usado para salvar o mundo de asteroides gigantes.

Se pensar bem, o campo diplomático funciona, muitos países nem cogitam bombardear Israel pelo medo de ser retalhado por seus aliados, isso demonstra como eles pegam leve.

Muito disso talvez venha da guerra moderna ou sofisticada da Rússia e a Ucrânia, onde claramente a Rússia não impõem sua força total contra a ucrânia, eles nem consideram o que fazem como guerra, apenas uma operação especial.

Enquanto a força de defesa de Israel for sólida, terão apoio da população, uma população segura em um mundo de caos é um luxo para poucos. Se as tropas forem sendo aniquiladas após invadir fronteiras isso vai ser visto como uma sentença de morte para o povo militar.

Devastação

Com tantos inimigos no Oriente médio é difícil não se preocupar com um grande ataque, um ataque devastador que une todos os inimigos em uma grande empreitada, até mesmo aqueles que são inimigos mas fazem uma pequena trégua para neutralizar a ascensão militar de Israel.

Da mesma maneira podem justificar qualquer empreitada militar com o artificio de vingança, especialmente se tratando do sacrifício de um líder religioso para tal.

É muito importante saber das qualidades humanas e ate que ponto podem ir quando motivados, é como se você fosse mandar as pessoas invadirem um cartório e elas começassem a se matar, algo inesperado e extremo acontece.


#Israel #Líbano #Gaza #Expectativa


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