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Eternidade 1 - Discípulos 💜

Compre agora! Click nos Links !  ✔ Clube de Autores   ✔ Google Play   Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos  É basicamente um livro/agenda, um lugar  para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional.  Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com imagens ilustrativas, significados da palavras ...

Capítulo 1: A Guerra Infinita (Eternidade 1 – O caminho)

📝 Capítulo 1: A Guerra Infinita 

O Capítulo 1, "A Guerra Infinita", é analisado pelo método EMSC (Estrutural, Metafórica, Simbólica e Criativa). O texto utiliza a linguagem da guerra, da expansão corporativa e do controle social para apresentar uma filosofia de ação complexa.


1. Eixo Estrutural: O Manual Técnico Executável

O objetivo prático do capítulo é estabelecer a base para uma estratégia de expansão contínua e controle rigoroso em um ambiente de competição infinita. O texto funciona como um manual que prescreve cinco passos operacionais:

  1. Expansão Infinita: Empresas devem buscar segmentos adicionais ou microempresas para criar empregos "infinitos" e garantir "ganho certo", estabelecendo uma lógica de crescimento ininterrupto.

  2. Competição Agressiva: O novo produto deve ser introduzido a um preço mais barato para forçar os concorrentes a "mudar a estratégia" (guerra de preços).

  3. Controle Pessoal (A Arma): A "arma" é uma ferramenta cujo resultado fatal ou não depende exclusivamente da intenção do portador. O uso é uma questão de domínio e escolha de alvo.

  4. Rejeição da Estabilidade/Paz: O caminho pacifista é explicitamente inviável porque mantém a estabilidade (o pobre permanece pobre, o rico permanece rico). A violência e a fúria são aceitas como forças que "ensinam" e quebram o status quo.

  5. Sistema de Controle de Massas (Cores): O controle de distúrbios é estabelecido através de um estudo individualizado ("acompanhamento particular") que atribui uma "cor" (Amarelo, Verde, Vermelho) para categorizar e gerenciar as pessoas.

O resultado é um manual que exige a instabilidade calculada (expansão, fúria) como motor de progresso, combinada com um sistema de controle/estudo de indivíduos.


2. Eixo Metafórico: O Atalho Cognitivo

O autor usa analogias simples para simplificar conceitos abstratos, criando um atalho cognitivo para leitores não-acadêmicos:

  • Açougue que vende frango: Esta imagem é usada para simplificar a ideia complexa de diversificação de portfólio e geração de emprego com baixo risco, chamada de "ganho certo".

  • Armas de Fogo: A arma representa uma ferramenta de poder onde o portador é o único fator que determina o resultado (fatal ou não). Isso ilustra o conceito de Neutralidade da Ferramenta e Responsabilidade/Intenção Agente.

  • Questionamento de uma Regra (similar à Fé): A flexibilidade da intenção humana em buscar quebrar "verdades absolutas" é comparada à fé. Isso simplifica o conceito de Ruptura de Paradigmas ou Vontade de Poder.

  • Chamada na Escola / Cores: O sistema de controle de distúrbios de massa e vigilância é comparado a uma rotina simples de avaliação de alunos, representando o conceito de Controle Biopolítico e Disciplina de Massas.

A estratégia pedagógica é evidente: usar imagens poderosas (guerra, armas, comércio) para vehicular lições de agressividade no mercado e controle na sociedade.


3. Eixo Simbólico: A Dimensão Moral e Mobilizadora

O texto ativa arquétipos e emoções profundas para mobilizar o leitor:

  • O Guerreiro/Rebelde: É ativado pela aceitação da violência e da fúria como forças que "ensinam" e destroem a estabilidade opressora (o pobre permanece pobre). Isso apela à energia da ação e da revolta.

  • A Missão de Ruptura: O questionamento de regras tidas como absolutas, comparado à fé, apela a um sentido de missão ou destino que exige a quebra de dogmas.

  • Medo do Sistema (Vigilância): O sistema de "estudo" e atribuição de "cores" ativa o medo da vigilância e classificação por uma autoridade.

O texto codifica uma ética da instabilidade e da ação não-pacifista. O motor da mudança não é a paz, mas o movimento infinito e a destruição das regras que perpetuam a desigualdade, apelando à fúria justificada e à autonomia extrema do agente.


4. Eixo Criativo: A Capacidade Geradora de Soluções

A originalidade do capítulo reside na síntese inusitada que ele propõe: ele funde a estratégia de expansão corporativa ("Açougue") com uma filosofia de ação individual agressiva ("Arma") e um sistema de controle social ("Escola/Cores"), chamando tudo de "Guerra Infinita".

  • Revalorização: A violência/fúria é revalorizada, sendo elevada de vício social a um recurso pedagógico e motor de ruptura necessário.

  • Perspectivas Inéditas: O leitor é habilitado a ver o mercado como um campo de batalha implacável, a ação individual como uma "arma carregada" que exige intenção, e a sociedade como um sistema que precisa de "distúrbio" para progredir.

O capítulo estabelece uma Visão Inédita onde o progresso é alcançado através da desestabilização ativa do status quo, gerenciada por um sistema de controle de risco.


Guerra, Armas, Cultura, Sistemas

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