🙏 Capítulo 21 – Agradecimento de Amor e Paixão (Eternidade 1 – Fatos 2020 e 2021)
O Capítulo 21, "Agradecimento de Amor e Paixão", é uma ode à humildade, gratidão e à busca pelo Perdão Divino e humano. O texto enfatiza a necessidade de Confissão, Arrependimento e Evolução do Caráter para manter o Amor e o elo estável com Deus, transformando a vida em um ciclo de Servidão e boas ações.
I. A Humildade e a Súplica pelo Perdão
A primeira parte do capítulo é uma oração de profunda Confissão e humildade, reconhecendo a falibilidade humana:
Reconhecimento de Deus: O autor expressa Gratidão e Servidão por Deus vir em seu auxílio, reconhecendo-O como o ser supremo.
O Pedido de Perdão: A intenção primária é agradecer, mas o foco recai sobre o Perdão por sua humanidade, seus erros, falhas e "qualquer ofensa" causada, pedindo que Deus revele a "pena" para os próximos.
Missão e Propósito: A missão do autor é "distribuir a guia do caminho das pedras," aguardar as chamas, soprar o som para a vida e relembrar os mistérios da Fé.
Assumir a Responsabilidade: Há uma confissão de Arrogar a Responsabilidade e uma exposição de todas as dores, peso e culpas, reconhecendo que a necessidade de falar (comunicar) é o caminho para reconhecer os erros e corrigi-los.
II. O Ciclo do Perdão e a Evolução
O capítulo estabelece o ciclo de resolução de conflitos, que se aplica tanto a Deus quanto às relações humanas:
Resolução pelo Diálogo: Em relacionamentos humanos, as divergências devem ser resolvidas com diálogo e diplomacia, onde erros são reconhecidos e desculpas são aceitas, permitindo o recomeço.
A Função do Arrependimento: O Arrependimento tem a função de mudança – mudar atitudes, temperamentos e o jeito de pensar. Essa lamentação das falhas proporciona uma Evolução do Caráter.
Evolução da Memória: Ao identificar o erro, arrepender-se e ser perdoado, essa identificação se marca na Memória para que o erro não seja cometido novamente. O indivíduo deve encontrar o melhor caminho de Comunicação com Deus para prevenir-se e aliviar sofrimentos.
III. Responsabilidade, Ação e Gratidão
O texto define o papel do indivíduo no mundo como um espelho de boas ações e gratidão:
Discernimento pelo Bom Comportamento: A melhor maneira de mostrar o discernimento da realidade é pelo bom comportamento e pela realização de boas ações, pois elas condizem com a verdade e o Amor.
Responsabilidade e Maturidade: A responsabilidade é um instinto de maturidade que leva o indivíduo a abraçar e cuidar dos outros. Ao se colocar responsável, o indivíduo libera a responsabilidade de outros, exigindo confiança para cumprir o trabalho.
Servir de Exemplo: É fundamental ser grato, demonstrar gratidão às pessoas ao redor e servir de exemplo – compartilhando qualidades e experiências. A distribuição das dádivas deve ser feita de forma responsável, separando quem pode usar as habilidades.
O Gesto de Oferta: As graças e benefícios recebidos devem ser aceitos com gratidão e ofertados com um gesto de agradecimento. Essa oferta nem sempre é material, mas sim pelas ações em benefício a outros. O autor adverte a ser justo e equilibrado no agradecer, comparando as graças recebidas com o valor ofertado.
IV. Auto-Policiamento e Estabilidade Emocional
O capítulo reforça a importância do controle interno para manter o Amor e a Paz:
Abertura e Cuidado: Deve-se estar aberto tanto aos sentimentos negativos (medo, dor) quanto aos positivos (felicidade, amor).
Manter o Elo Estável: É crucial auto-policiar-se aos sentimentos negativos, procurando não desejar mal às pessoas. O objetivo é ser de paz e harmonioso, mantendo o elo mais importante estável (o relacionamento com Deus e com o próximo).
Pena e Julgamento: A pena, no sentido de punição e julgamento por atos falhos e pecados, não impede a busca pela melhora.
Conclusão: O Capítulo 21 é uma lição sobre o Amor incondicional de Deus e a busca pela Superação humana através da humildade e da Confissão. A Gratidão se manifesta através do Arrependimento sincero, da Evolução do Caráter e do compromisso em servir de exemplo. O indivíduo deve auto-policiar-se e honrar suas responsabilidades para que o elo de Amor e Fé se mantenha estável, transformando o recebimento de graças em um ciclo de boas ações para o bem do coletivo.
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