segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Uma viagem ao passado ✔

 


Uma viagem ao passado

O evento que me impossibilitou de fazer obras não foi por acaso, eu necessitava parar tudo e ouvir. Eu lembro que antigamente eu não dava muitos ouvidos para as pessoas, raramente fazia, por exemplo eu estava trabalhando em meu projeto e não tinha pingos nas vogais de "i", quando andava pela rua ouvi colocar os pingos no "is", era exatamente o que eu estava fazendo, embora eu tenha registrado esse evento como uma leitura de meus pensamentos, foi uma das coincidências relativas ao passado.

Se eu estou impossibilitado de realizar uma ação que eu realizava com frequência, abre um espaço para preencher com outra coisa. Essa elevação, esse novo movimento de energias é de extrema importância.

Voltar ao passado revela coisas interessantes sobre nos mesmos e a interação com o ambiente. Lembranças que incomodam, não há como mudar o que já foi realizado.

Claro há as memorias em baú, que são coisas guardadas, que tem uma finalidade especifica e só aparecem em um momento, e depois são guardadas novamente, requer outra atividade para lembrar dela novamente.

No tempo presente seu esforço para memórias é diminuído, nesse caso a atividade de realizar ações impede o acesso a memorias ocultas. è necessário estar em repouso ou relaxado para isso. Eu realizo o acesso as memorias quando estou dormindo.

Voltando a falar do despertar para deus

O impacto de uma maçã na cabeça é o suficiente para despertar as interações com o universo, perceber as linhas de conexão, a força que une e a tudo conecta.

Extrair parte dessa força e usa-la para melhorar os humanos é uma boa ação.

Estudar em uma universidade publica é igual a frequentar uma praça perto da favela. Logo não fazer ou fazer uma faculdade publica para quem já mora perto de comunidades é praticamente a mesma coisa, contudo no final você recebe um diploma.

Assim é muito fácil perceber o motivo pelo qual uma pessoa entra deliberadamente em uma universidade e realiza disparo contra as pessoas, causando inúmeras mortes.

Pessoas tem diferentes noções de como é uma escola.

São diferentes colocações por exemplo, escola de samba, escola de teatro, escolinha do professor Raimundo e etc. Além das rivalidades de cunho criminoso ligado as facções criminosas.

Um estudo independente, paralelo ao ambiente requer recursos, ou seja, é uma metodologia onde você busca a autonomia sobre os assuntos. O professor e os alunos são apenas objetos de orientação. Recursos são importantes pra não se deixar levar pelo mal caminho, se você vai estudar e dominar um assunto as relações entre os colegas de classe  se tornam algo trivial.

Manter-se ocupado e aprofundando o grau nos estudos é o meio para conquistar o objetivo final.

Cada pessoa tem seu momento de perceber o poder do conhecimento, chega um dia em que para realizar algo terá que realizar uma pesquisa e entender o assunto que foi pesquisado.

A internet facilita as coisas, buscas são mais rápidas do que esticar o braço em uma estante de livros, abrir um livro, verificar o índice, conferir a pagina e etc.

Já tenho alguns cursos que comecei e não terminei, geralmente é pelo lado pessoal da coisa. A falta de tempo e recursos também são importantes pontos que podem levar ao abandono de um plano.

Motivos

Geralmente, ou pelo menos pra mim, o motivo de fazer ou tentar fazer um curso era pela melhoria de vida, não só para mim e para minha mãe mas para o conjunto familiar de um todo. Esse conceito muda através do tempo, e a prioridade se torna você.

Clonagem

Sei que as experiências vividas por um individuo não se repetem da mesma maneira, a absorção de conhecimento ou sentimentos é uma condição variável. Por exemplo um clone meu que nunca praticou artes marciais não saberá o que fazer com um clipes de papel e uma moeda. Exceto pala forma física ou a capacidade de aprender, um clone não teria a força de um vida mergulhada no caos.

Eu acho que clones funcionam bem para doação de órgãos, mas há uma questão de moralidade aqui, seres humanos ou indivíduos pobres não devem ser tratados como um animal comestível.

Assim, a cultura de tratamento de um clone deve mudar, um clone teria grande valor para um individuo em particular em que daria a própria vida, é quase como uma nação. O clone deve saber que é um clone e saber a quem deve a vida. É um ser humano que pode ser alfabetizado e possuir uma escolha de ir ou não ir para uma mesa doar seu órgãos.

Se eu fosse um clone provavelmente não ajudaria meu eu original, colocando as responsabilidade da vivencia por escolhas individuais que o levaram a estar no estado que está. Tornando assim a melhor versão de mim, ou seja o clone tornasse o original.

Essa superioridade e recusa de mais fraco acontece com frequência, quando não há amor pelas partes envolvidas.

O que leva ao principio básico de construção da cultura, quem ele é? porque é tão importante? o que fez pela humanidade?

responder essas perguntas pode levar um clone a questionar sua própria existência e seu destino.

Clones e filhos são muito semelhantes. Já escrevi uma vez que os filhos superam os pais, da mesma maneira acontece com um clone.

Filhos

As pessoas não devem ter medo de fazer ou criar filhos, são responsabilidades, muitas vezes uma vida por outra, ou o foco de proporcionar qualidade muda, em de ir para si mesmo a concentração será para seu filho.

Existem pais ruins, mas isso não quer dizer que você deva ser um pai ruim, ausente ou de paciência nula com sua prole. Ate porque existe uma força de retorno, se você é ruim com uma pessoa essa pessoa também praticará ruindade contra você.

A vingança surge de modo natural, pequenas coisas que não se pode controlar.

O mais importante de orientar e proporcionar conhecimento é a sobrevivência como um individuo sozinho. Preparar seu filho para o voo como um pássaro que salta do penhasco.

A vida é de muito sofrimento, dor e etc. Conseguir fluir a felicidade através do conhecimento de sobrevivência é uma das coisas que se carregará por toda a vida.

Por exemplo você lembra quem te avisou a olhar para os dois lados antes de atravessar a rua?

#Memorias

#Educação

#Clonagem

#Filhos


domingo, 8 de janeiro de 2023

quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

O super ninja

 


[3/1 16:54] Leonardo S De Souza: O super ninja

[3/1 16:57] Leonardo S De Souza: Antes de escrever sobre esse caminho das sombras, devo mencionar o que aconteceu antes, por exemplo joguei muito futebol e participei de inúmeros serviços na obra.

[3/1 17:00] Leonardo S De Souza: O futebol ajudou a desenvolver pernas fortes, assim como caminhadas e escadas, sustentar o corpo com o dedão do pé, sempre foi um treinamento oculto, assim como andar sobre as pontas dos dedos ganhando massa na panturrilha.

[3/1 17:02] Leonardo S De Souza: Carregar um saco de cimento de 50kg exigia técnica, costumava carregar abraçando utilizando as forças dos braços e das pernas.

[3/1 17:03] Leonardo S De Souza: As constantes brigas na escola, quando jovem, me deram bastante experiência no distanciamento corpo a corpo.

[3/1 17:04] Leonardo S De Souza: Kempo

[3/1 17:05] Leonardo S De Souza: Alma negra era como me chamavam, durante 13 anos lutei aperfeiçoando técnicas de luta.

[3/1 17:08] Leonardo S De Souza: Dos grandes feitos, ser invencível em combate, um punho de pedra capaz de esmagar, derrubar, perfurar paredes e muros, manter a sequência de chutes de giros com ponto no alvo.

[3/1 17:11] Leonardo S De Souza: Uma verdadeira máquina de combate, sempre me achei um sujeito perigoso, controlar meus movimentos foi algo muito bom para mim, apesar de ter aplicado golpes sérios por duas ocasiões nenhuma das vítimas veio a óbito.

[3/1 17:23] Leonardo S De Souza: Acidentes podem acontecer, usar uma faixa preta significa estar de luto.

[3/1 17:23] Leonardo S De Souza: Tem expressões que usei várias vezes e nunca tive a oportunidade de explicar o termo usado, por exemplo o termo " treinamento de Power Rangers" , não consigo pensar no que as pessoas poderiam imaginar quando eu dizia essas coisas, bom significa combate em massa, com liberdade do kata, lutar contra mais de um oponente ao invés do convencional um contra um.

[3/1 17:31] Leonardo S De Souza: street fighter

[3/1 17:32] Leonardo S De Souza: tekken

[3/1 17:33] Leonardo S De Souza: the king of fighters

[3/1 17:34] Leonardo S De Souza: Mortal Kombat

[3/1 17:36] Leonardo S De Souza: Sim, alguns golpes que se vê nos jogos podem ser aplicados de maneira funcional.

[3/1 17:37] Leonardo S De Souza: A luta é uma oportunidade para alcançar o equilíbrio físico e dependendo dos ensinamentos, equilíbrio mental também.

[3/1 17:39] Leonardo S De Souza: Diferente da guerra uma arte marcial não traz avanços tecnológicos, mas compreende o estudo do corpo humano, traz avanços na área de saúde.

[3/1 17:40] Leonardo S De Souza: A primeira coisa que se aprende nas artes marciais é o condicionamento físico.

[3/1 17:40] Leonardo S De Souza: Você precisa estar em boas condições para poder aplicar os golpes.

[3/1 17:43] Leonardo S De Souza: Já achei que continuaria treinando meu corpo por toda a vida, hoje já faz uns seis anos que não realizo atividades físicas, apesar de ter realizado alguns desenhos para aprimorar os pontos fracos do estilo de luta.

[3/1 17:45] Leonardo S De Souza: A parte que eu mais gostava era de causar surpresa nos adversários, aquela pessoa que é subestima pelo aspecto físico e se revela um mestre.

[3/1 17:48] Leonardo S De Souza: Mas esse tipo de situação só tem valor quando se é jovem, não tenho mais essa força, mesmo assim ainda gosto de manter segredos.

[3/1 17:49] Leonardo S De Souza: Muitas coisas mudam, e mesmo com tantas idas e vindas situações surgem a todo momento.

[3/1 17:50] Leonardo S De Souza: Situações que clareiam o rumo da vida.

[3/1 17:50] Leonardo S De Souza: Força aeria brasileira

[3/1 17:51] Leonardo S De Souza: Serviço no período obrigatório, 222 era como me chamavam.

[3/1 17:52] Leonardo S De Souza: Foi a primeira vez que tive contato com armas de fogo reais.

[3/1 17:53] Leonardo S De Souza: Pra mim foi até uma surpresa eu não esperava manusear armas.

[3/1 18:00] Leonardo S De Souza: Com a técnica de disparo, sem a interação com o vento posso acertar qualquer ponto, dependendo do calibre da arma, por exemplo a 45 tem um recuo pesado.

[3/1 18:01] Leonardo S De Souza: Minha empunhadura é segura e posso repetir uma cadência de disparos em um mesmo ponto.

[3/1 18:02] Leonardo S De Souza: Não tive a oportunidade de testar disparos em movimento, a variação de armamento foi muito pouca.

[3/1 18:03] Leonardo S De Souza: Foi através dessa experiência que fomentou meu interesse no combate armado.

[3/1 18:04] Leonardo S De Souza: Aqui também foi o lugar onde a expressão "Eu sou a morte" entrou na minha vida.

[3/1 18:04] Leonardo S De Souza: Açougue

[3/1 18:05] Leonardo S De Souza: Facas são sem dúvida a melhor opção para eliminar um algo a curta distância.

[3/1 18:06] Leonardo S De Souza: Aprendi a dar valor para a lâmina ao invés do tamanho da faca.

[3/1 18:08] Leonardo S De Souza: Uma faca afiada não exige muito esforço para cortar, ela deslisa suavemente na carne, colocar pressão sobre a faca só aumenta a profundidade do corte.

[3/1 18:09] Leonardo S De Souza: Foi uma experiência gelada, o frio das câmaras frigoríficas é o tipo de coisa que se pensa duas vezes antes de entrar.

[3/1 18:12] Leonardo S De Souza: É muito difícil arrombar uma porta da câmara estando preso do lado de dentro, com o chão escorregadio deve se ter equilíbrio ao saltar e golpear a porta, para poder cair em pé ou pelo menos se manter de pé.

[3/1 18:14] Leonardo S De Souza: Dar socos não resolve muita coisa, chutes são melhores, você vai sentir menos, e com o barulho do impacto é provável que alguém vá abrir a porta para você.

[3/1 18:14] Leonardo S De Souza: Parceria

[3/1 18:17] Leonardo S De Souza: Com todo esse treinamento ao longo dos anos, jamais encontrei alguém que fosse tão bom quanto eu, ou que estivesse disposto ao combate profissional.

[3/1 18:18] Leonardo S De Souza: Mercenários podem acumular muita riqueza obtendo sucesso nas missões.

[3/1 18:21] Leonardo S De Souza: Eu tinha vontade de ir para a legião estrangeira, sempre achei que experiência internacional com diferentes culturas de guerra podesse complementar minha trajetória.

[3/1 18:23] Leonardo S De Souza: As coisas foram acontecendo eu não escolhi, vou virar um tipo de super ninja, tudo apenas ia agregando experiência e valores ao conhecimento inicial .

[3/1 18:25] Leonardo S De Souza: No final só tenho orgulho da forma com que encarei os problemas da vida, sem nunca exagerar na violência ou perder o controle da consciência, preservando a vida humana e escolhendo meu próprio destino.

[3/1 18:26] Leonardo S De Souza: O calcanhar de Aquiles

[3/1 18:27] Leonardo S De Souza: O ponto fraco é o amor ao ser humano, pena, misericórdia e benevolência impede de usar seu potencial conscientemente.

[3/1 18:28] Leonardo S De Souza: Para mim motivos para usar a força nunca ouve, talvez eu fizesse o esforço pela pátria.

[5/1 09:36] Leonardo S De Souza: Como um policial talvez, infelizmente a região que vivo é muito perigosa para esta profissão.

[5/1 09:39] Leonardo S De Souza: Ensinar tudo isso para uma pessoa significa colocá-la no caminho das sombras, um destino que é difícil manter o equilíbrio, é como usar uma arma o tempo todo, sempre manuseando e realizando manutenção, a qualquer momento você pode usá-la, e não necessariamente para o combate.

[5/1 09:42] Leonardo S De Souza: O mundo orienta você, deixa sempre pronto, introduz no seu caminho os obstáculos e as oportunidades para que você perca o controle.

[5/1 09:44] Leonardo S De Souza: Decidir fazer o que seu corpo necessita ou controlar seus impulsos, depende muito de como é a sua vida, o que você faz e o que está disposto a deixar para trás.

[5/1 09:45] Leonardo S De Souza: Uma vez sujo de sangue não haverá volta, deverá arcar com as responsabilidades da sua ação.

[5/1 09:46] Leonardo S De Souza: Reflexos

[5/1 09:47] Leonardo S De Souza: Reações espontâneas de um corpo, claro a memória muscular trabalha de modo automático.

[5/1 09:49] Leonardo S De Souza: A repetição do treinamento é um meio de realizar a manobra mesmo que seu corpo não tenha condições de faze-lo.

[5/1 09:50] Leonardo S De Souza: Isso evita qualquer parada involuntária, por dor, quebra ou fratura, você simplesmente continua.

[5/1 09:52] Leonardo S De Souza: A faixa na cabeça de personagens de ficção, lembra muito uma atadura ou uma recuperação depois de sofrer uma pancada na cabeça.

[5/1 09:52] Leonardo S De Souza: A falta do medo

[5/1 09:55] Leonardo S De Souza: Pessoas comuns sentem medo, encarar qualquer oponente é uma desvantagem, o medo é bom para manter o pensamento em ordem, subestimar os adversários pode render cicatrizes amargas.

[5/1 09:56] Leonardo S De Souza: Com a experiência, vem a confiança e com a confiança vem a inexistência do medo.

[5/1 09:57] Leonardo S De Souza: Sem o medo você pode cometer muitos erros, como por exemplo combater indivíduos armados sem que você tenha uma arma.

[5/1 09:59] Leonardo S De Souza: Esse tipo de coisa acontece, você percebe a oportunidade de desarmar o oponente, um movimento rápido e preciso é tudo que precisa para sair vitorioso.

[5/1 10:01] Leonardo S De Souza: O fato é que um veterano de combate acaba se matando, de uma maneira ou de outra o caminho da morte sempre termina morte.

Prévia - Super ninja

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