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terça-feira, 22 de outubro de 2024

G7 e o BRICS




O G7 é composto por, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos. Todos eles influenciam direta e indiretamente nas guerras.

O BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) é um grupo econômico influente que vem ganhando importância global. Cada um dos seus membros tem uma economia significativa e em crescimento, com vastos recursos naturais e populações grandes.

Uma estratégia para que a Rússia possa manter sua força econômica, novos membros devem ser adicionados para equilibrar a balança, como o Irã foi recentemente adicionado, juntamente com outros países como Egito, Etiópia e os Emirados Árabes Unidos.

É essencial pensar em manter um grupo que equiparasse ao G7. Com esse objetivo em mente é fundamental escolher países que não estejam endividados, e que busquem crescer e prosperar junto aos países membros.

O Afeganistão enfrenta desafios significativos que podem impactar negativamente a cooperação com o BRICS. Alguns dos principais problemas incluem: Instabilidade Política, Infraestrutura Deficiente, Desafios Econômicos e Insegurança.

Mesmo o Talibã possuindo um arsenal significativo de armas, a sua entrada  nos BRICS ficaria restrita ao conceito militar, que não é a proposta inicial do grupo.

Melhores aquisições
  
Tailândia: Um dos principais países da ASEAN, com uma economia em crescimento e boas relações com China e outros membros do BRICS.
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Malásia: Outro país da ASEAN com uma economia forte e boas relações com a Índia e China.
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Vietnã: Com uma economia em rápido crescimento e boas relações com a China e outros membros do BRICS.
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Indonésia: O maior país da ASEAN, com uma economia emergente e boas relações com a China e outros membros do BRICS.

Nigéria: A maior economia da África, com boas relações com a China e outros membros do BRICS.
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Bangladesh: Com uma economia em crescimento e boas relações com a Índia e outros membros do BRICS.
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Argélia: Um grande produtor de petróleo e gás, com boas relações com a Rússia e outros membros do BRICS.
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Tailândia, Vietnã, Indonésia, Nigéria, Bangladesh: e Argélia.

Considerando o termo sul Global e a disposição da China atual dominante do grupo temos:

Indonésia, Nigéria, Bangladesh e Argélia.

Entre os países que você mencionou, a Indonésia é a mais promissora economicamente para ocupar uma cadeira nos BRICS. A economia da Indonésia é a maior da ASEAN e a 10ª maior do mundo em termos de paridade do poder de compra (PPP). O país tem mostrado um crescimento econômico robusto e estáveis, com uma taxa de crescimento do PIB de cerca de 5,05% em 2024.

Aqui estão algumas estatísticas econômicas da Indonésia:

PIB (nominal): $1,47 trilhão (2024 est.)

PIB (PPP): $4,72 trilhão (2024 est.)

Crescimento do PIB: 5,05% (2024 est.)

PIB per capita: $5,271 (nominal; 2024 est.)

A Indonésia também é membro de várias organizações econômicas importantes, como a APEC, WTO, G-20, e ASEAN, o que reforça sua posição como uma potência econômica emergente.

A Indonésia, Nigéria, Bangladesh e Argélia têm diferentes alianças econômicas que podem influenciar sua integração nos BRICS. Vamos dar uma olhada em cada um:

Indonésia: A Indonésia é membro da ASEAN, APEC, WTO e recentemente se juntou à RCEP (Partenário Integral de Comércio Regional). Essas alianças são focadas em cooperação econômica e comércio, o que pode complementar bem a missão dos BRICS.

Nigéria: A Nigéria é membro da ECOWAS (Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental), Commonwealth e OPEP . Essas alianças são mais regionais e focadas em recursos naturais, especialmente petróleo, o que pode trazer um equilíbrio interessante aos BRICS.

Bangladesh: Bangladesh é membro da SAARC (Associação Sul-Asiática para a Cooperação Regional), D-8 (Grupo dos 8 Países em Desenvolvimento) e RCEP3. Essas alianças são focadas em desenvolvimento econômico e cooperação regional, o que pode ser benéfico para os BRICS.

Argélia: A Argélia é membro da OPEP, OMC e tem acordos comerciais com vários países europeus. Sua forte presença no setor de energia pode trazer um valor adicional aos BRICS.

Essas alianças econômicas podem ser tanto uma vantagem quanto um desafio, dependendo de como são gerenciadas e integradas aos objetivos dos BRICS. A diversidade de alianças pode trazer diferentes perspectivas e recursos, mas também pode exigir negociações complexas para alinhar interesses.

Bangladesh possui menos alianças econômicas

Bangladesh poderia proporcionar várias vantagens aos BRICS, especialmente em termos de diversificação econômica e cooperação regional. Aqui estão alguns pontos fortes:

Crescimento Econômico: Bangladesh tem uma das economias em mais rápido crescimento na Ásia, com uma taxa de crescimento do PIB de cerca de 6-7% ao ano. Isso poderia trazer um impulso significativo para o bloco dos BRICS.

Indústria de Vestuário: Bangladesh é um dos maiores exportadores de roupas do mundo, com uma indústria de vestuário altamente desenvolvida. Isso poderia beneficiar o comércio e a troca de tecnologias de produção entre os membros do BRICS.

Cooperação Regional: Bangladesh é membro de várias organizações regionais como a SAARC e a BIMSTEC, o que poderia facilitar a cooperação regional e a integração econômica com outros países do BRICS.

Recursos Humanos: Com uma população jovem e em crescimento, Bangladesh pode oferecer uma força de trabalho qualificada e barata, atraindo investimentos estrangeiros e promovendo o desenvolvimento industrial.

Diversificação de Relações Econômicas: A adição de Bangladesh aos BRICS poderia ajudar a diversificar as relações econômicas e comerciais do bloco, reduzindo a dependência de mercados tradicionais e promovendo novas oportunidades de comércio.

Essas contribuições poderiam fortalecer a posição dos BRICS no cenário global e promover um desenvolvimento econômico mais equilibrado e sustentável.

Aqui estão as estatísticas corretas para Bangladesh:

PIB (nominal): Aproximadamente $450 bilhões (2024 est.)

PIB (PPP): Aproximadamente $1,7 trilhão (2024 est.)

Crescimento do PIB: Cerca de 6% (2024 est.)

PIB per capita: Aproximadamente $2,500 (nominal; 2024 est.)

Posicionamento estratégico da Nigéria

Se tratando da melhor colocação geográfica a Nigéria é o melhor indicado para entrar nos BRICS, devido a proximidade com o oceano atlântico, um transporte marítimo que desembarque na Nigéria poderia ser movido por outro modal para o Egito ao ate a África do sul, economizando uma viagem marítima do brasil até a África do sul por exemplo.

Posicionamento estratégico da Nigéria: A Nigéria tem uma colocação geográfica estratégica que pode beneficiar enormemente os BRICS. A proximidade com o Oceano Atlântico e a conexão terrestre com outros países africanos como o Egito e a África do Sul, pode facilitar o transporte e a logística de mercadorias.

Proximidade com o Oceano Atlântico: Permite que mercadorias sejam desembarcadas na Nigéria e transportadas por via terrestre para outros países africanos, economizando tempo e custos de transporte marítimo.

Hub de Transporte: A Nigéria pode se tornar um hub de transporte crucial para os BRICS, facilitando a movimentação eficiente de mercadorias entre a América do Sul, Europa e outras partes da África.

Infraestrutura em Desenvolvimento: Com investimentos adequados, a infraestrutura de transporte da Nigéria pode ser aprimorada para suportar uma maior movimentação de mercadorias, beneficiando economicamente o país e o grupo como um todo.

Recursos Naturais: A Nigéria é rica em recursos naturais, especialmente petróleo e gás, o que pode complementar as necessidades energéticas dos outros membros dos BRICS e fomentar trocas comerciais vantajosas.

Essa integração não só traria benefícios econômicos significativos, mas também fortaleceria as relações estratégicas e comerciais dentro do grupo. Com investimentos certos e cooperação mútua, a Nigéria pode se tornar um membro altamente valioso do BRICS.

Outras opções a serem consideradas:

  • México: Devido à sua proximidade com os Estados Unidos e sua participação no NAFTA, o México poderia trazer uma perspectiva única ao bloco.
  • Turquia: Sua posição estratégica entre a Europa e a Ásia, além de sua economia diversificada, a tornam um candidato interessante.
#Argélia #Bangladesh #Nigéria #Indonésia