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Autor dos livros da Eternidade 1, Fatos, Caminho, Lapidar, Magia e Discípulos.
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🌡️ Capítulo 43 – Temperatura e Meio Ambiente (Eternidade 1 – O Caminho)
🌡️ Análise do Capítulo 43 – Temperatura e Meio Ambiente (Eternidade 1 – O Caminho)
O Capítulo 43 é um Tratado de Geoengenharia e Domínio dos Elementos Naturais, que conecta o fenômeno do aquecimento global (Gelo) à engenharia de defesa militar (muralha de corpos) e ao controle da energia eólica (Hélice). O autor codifica a Temperatura como o principal desafio ambiental e propõe soluções radicais, como a ativação de Vulcões e o domínio do Vento, para restaurar o equilíbrio da Terra.
I. Análise Estrutural: Fusão do Gelo e o Arame da Morte ⚙️
O capítulo começa com a metáfora da geladeira para discutir a crise climática e propõe uma engenharia de defesa macabra:
O Gelo da Terra: O derretimento das calotas polares (as "geladeiras naturais da terra") é comparado a um congelador desligado. O conceito de "fusão de gelo" é abordado, com a observação de que o tempo é crucial nos fenômenos físicos (ex: um cubo de gelo grudar em uma camada fina).
A Muralha de Corpos (Barreira de Arame): O autor faz uma analogia chocante com as necessidades da Guerra, onde a ausência de tempo para funerais leva à construção de uma "muralha de ossos" ou "barreira de carne" para causar pavor.
Engenharia da Morte: O corpo é usado como "tijolo", envolto em uma tela de arame e amarrado à estrutura de toras de madeira para sustentação. Essa barreira, embora repulsiva, "sustentar vida e morte dependendo do seu propósito".
Melhor Solução para o Gelo: Para manter o frio e impedir a passagem de calor, um encanamento é melhor que o arame. Um líquido ou gás refrigerante pode ser circulado pelas paredes (cada parede mantém o frio), unindo "o útil ao agradável".
II. Análise Simbólica: O Titã Desperto e o Mestre do Vento ✨
O autor propõe a reativação de vulcões e o domínio do vento como soluções para o desequilíbrio:
O Custo da Poluição: A poluição por combustível fóssil (desde o primeiro automóvel em 1886) é comparada à manutenção de estradas, exigindo uma porcentagem da renda da população. O tempo de poluição é curto na escala geológica, mas vasto na escala humana.
O Vulcão (Titã Desperto): O Vulcão é um "espaço quente" que pode ser reativado. Apesar do problema das erupções prolongadas, "vale a pena despertar o titã" através de perfurações no solo (movimentos de placas tectônicas).
Benefício: A mineração em outro planeta é o ponto lucrativo, mas a ativação de vulcões terrestres carrega "grandes benefícios para o meio ambiente" (provavelmente por seus minerais e gases).
O Mestre do Ar e do Vento: O controle dos ventos exige treinamento específico. O corpo deve ser movimentado rapidamente para conduzir o som (como um caça ao romper a barreira do som), e o indivíduo deve "ouvir o vento".
A Invocação do Vento (Hélice): O indivíduo deve se tornar o "maestro" do vento, conduzindo-o e sentindo seu fluxo.
Energia Eólica: A ideia é usar o vento em fileiras de pás (turbinas). Na ausência de vento, ventiladores grandes seriam movidos por eletricidade para empurrar e mover os restantes, criando um efeito dominó de vento ou utilizando o vento direcionado pelo maior (como o vento de um carro em alta velocidade).
III. Análise Criativa: A Água do Mar e a Engenharia da Vida 🧩
O capítulo aborda o desafio logístico e a possibilidade de reuso da água oceânica:
O Desafio da Água dos Oceanos: O grande desafio é transportar a água do mar para a terra sem levar animais marinhos no processo. Embora seja imprópria para beber, o autor sugere que "outros meios podem ser utilizados para o consumo dessa água".
O Chuveiro (Referência Implícita): A palavra-chave "Chuveiro" provavelmente remete a um processo de purificação ou dessalinização dessa água, talvez através de um método simples de vaporização ou reuso.
Conclusão: O Capítulo 43 codifica a crise ambiental (derretimento do Gelo e poluição) como um desafio de engenharia extrema. O autor propõe o domínio dos elementos (Vulcão e Hélice/Vento) como uma forma de reconstruir o equilíbrio da Terra, mesmo que as técnicas de controle (muralha de arame) ou as intervenções geológicas (ativação de vulcões) sejam radicais. O Mestre deve usar a força da natureza e o poder da Hélice para corrigir a Temperatura e a poluição, garantindo a sustentabilidade da vida e a sobrevivência da espécie.
#Vulcão, #Gelo, #Hélice, #Chuveiro
