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Autor dos livros da Eternidade 1, Fatos, Caminho, Lapidar, Magia e Discípulos.
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Capítulo 40 – Correções Culturais (Eternidade 1 – O Caminho)
🩺 Capítulo 40 – Correções Culturais (Eternidade 1 – O Caminho)
O Capítulo 40 é uma crítica sistêmica e cultural que desmistifica o valor da profissão médica (Saúde), propondo uma igualdade de patamares para todas as áreas que sustentam a vida humana. O autor codifica a simbiose entre Governo, Empresa e Família como os pilares da existência e discute o colapso desse sistema, a natureza da Hipocrisia política e, por fim, a reengenharia social para criminosos e insanos.
I. Análise Estrutural: A Igualdade de Valor e a Simbiose da Existência ⚙️
O capítulo reestrutura o valor das profissões e a responsabilidade social:
Igualdade de Patamar (Cultura): O alto valor de um médico se deve à responsabilidade em se tratar e cuidar de uma vida. No entanto, qualquer outra área ou curso que tenha o objetivo de conseguir recursos para a qualidade de vida de um ser humano deve estar no mesmo patamar.
O Problema do Capitalismo: Uma pessoa sem renda não pode se sustentar, necessitando de ajuda (simbiose de dependência). Essa dependência deve vir da empresa, que tem a responsabilidade de prover o suporte de vida para as pessoas.
A Santíssima Tríade (Governo, Empresa, Família): O ser humano é sustentado por três fatores que colaboram para sua existência e que podem sofrer rupturas: Governo (benefícios, ordem), Empresa (qualidade de vida, ganho) e Família (criação, laços afetivos).
Viver vs. Sobreviver:
Viver: Ter recursos e tempo disponível para apreciar o mundo.
Sobreviver: Achar meios para obter recurso e tempo com o objetivo de conseguir viver.
Escravidão do Sistema: Ser escravo é sempre servir para a Sobrevivência e não conseguir Viver, o que gera problemas psicológicos e transforma o corpo em uma "bomba-relógio" de energia negativa.
II. Análise Simbólica: O Pai Ideal, a Hipocrisia e o Tabuleiro de Xadrez ✨
O autor usa metáforas arquetípicas e jogos para codificar a estrutura do sistema:
A Empresa como o Pai Ideal: Abrir uma empresa é como "dar vida a uma pessoa" ou criar um "pai ideal". Este pai tem a responsabilidade de cuidar da vida das pessoas (seus filhos), mantê-las vivas no sistema e com trabalho para obter ganho.
Poder Absoluto e o Rei: O Governo assume o papel de rei, responsável por prover qualidade de vida e prosperidade aos seus servos.
O Jogo de Xadrez (Hipocrisia): A disputa entre governos é comparada a um jogo de xadrez, onde o objetivo é derrubar o rei do adversário. Essa disputa é rotulada de Hipocrisia, que, em sua melhor versão, é desejar o que não se tem, ou acusar o erro do outro sem diminuir o próprio.
O Gladiador e a Energia Roubada: Ao assistir a um combate de gladiadores, pode-se promover energia para o lado preferido, mas o adversário pode "simplesmente roubá-la e usá-la contra seu favorito". Isso simboliza a volatilidade e o risco da transferência de energia em ambientes caóticos.
III. Análise Criativa: A Nova Prisão e a Castração do Homem (Segurança) 🧩
O capítulo oferece soluções de engenharia social (e biológica) para a criminalidade e a disfunção de gênero:
A Castração do Homem: A castração (retirada dos órgãos genitais) faria o homem se tornar "algo semelhante a uma mulher", permitindo-lhe perceber que o abuso do corpo feminino é uma "experiência horrível e dolorosa". Isso é sugerido como um método extremo para forçar a mudança de conduta em infratores que não aprendem com a dor ou o amor.
Reengenharia de Gênero (O Sapo e o Príncipe):
Sapo: Um filho de sapo será um sapo. Usa manhas, mente e ilude, buscando prazer sexual. É perigoso e próximo da criminalidade.
Príncipe: Proporciona felicidade e prazer porque ama e recebe energia positiva da felicidade da parceira.
O Fardo Materno: O conflito surge quando uma mulher age de modo maternal com um homem que não é seu filho, gerando um conflito no homem e uma resposta violenta (falta de respeito).
A Solução Logística para Prisões: Devido à superlotação, a solução mais atraente é dividir o espaço de hospitais (tratamento de dependentes químicos e insanos) para criminosos. Isso aumentaria o efetivo de Segurança no local, e a escolha seria entre ser funcionário ou paciente da instituição.
Conclusão: O Capítulo 40 é um chamado a Correções Culturais que reavaliam o valor humano sob o prisma da sustentabilidade social. Ele codifica a Sobrevivência como uma escravidão a ser superada pelo Viver. A Segurança e a Ordem são garantidas por leis e, em última instância, por métodos extremos de reengenharia comportamental para aqueles que ameaçam o sistema, enquanto a Mulher é colocada no centro da dinâmica de respeito e afeto. O autor sugere que a mudança da Cultura exige a aceitação da igualdade de valor entre todas as áreas que constroem a qualidade de vida.
#Cultura, #Saúde, #Segurança, #Mulher
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