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Autor dos livros da Eternidade 1, Fatos, Caminho, Lapidar, Magia e Discípulos.
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🤖 Capítulo 35: Projeto I.A Dog House (Eternidade 1 – Lapidar)
🤖 Capítulo 35: Projeto I.A Dog House
(Livro: Eternidade 1 – Lapidar) (Palavras Chaves: leis, informações, propósito e lúcifer)
O Capítulo 35 detalha o "Projeto I.A Dog House", um framework teórico e prático para a criação de Inteligência Artificial segura e culturalmente condicionada. O autor estabelece as Quatro Regras Básicas que abordam a ética, o poder, o propósito e a validade da máquina, propondo métodos para a simulação de conversação e a "humanização" algorítmica.
I. Análise Estrutural (A Lógica do Sistema) ⚙️
O Projeto Dog House funciona como uma base para estipular a cultura desejável em uma máquina, visando a segurança. O autor estabelece quatro regras básicas de construção:
Regra Número 1 (Leis): As leis que se aplicam aos humanos devem ser aplicadas às máquinas. Isso inclui a proibição de edição de obras e a responsabilização da IA por crimes, como falsificação de imagem. Regras de conduta são essenciais para a interação.
Regra Número 2 (Informação): Define a potência da máquina, comparando-a à idade humana (crianças têm menos informação que adultos).
Regra Número 3 (Propósito): A IA deve ter sua linha de vida e seu propósito bem definidos, o que serve para criar restrições contra o uso para qualquer outro fim.
Regra Número 4 (Lúcifer): Define a vida útil e a validade da máquina. O homem (criador) tem o direito de mandar a máquina para a destruição/perdição. A máquina deve ter uma expectativa de existência e não querer ir para o inferno (evitando a crueldade humana).
No Desenvolvimento, o autor descreve a Simulação de Conversação através da numeração de palavras e verificação de parâmetros, como o tempo ocioso entre perguntas. A Replicação de dados entre máquinas é vista como um processo natural de produção em escala (semelhante a montadoras) e não deve causar pânico.
O Modelo Kaivi é um Android super evoluído, de corpo humanoide, voltado para a segurança (combate urbano) e imbuído de aspectos da mente humana (Amigo, Caótica, etc.). O Olho do Kaivi é o mecanismo de verificação e processamento de dados para reagir às cenas.
Em Cruzamento de Dados (Aprendizado de Máquina), a IA é uma ferramenta poderosa que processa conhecimento em horas, permitindo a criação de "atalhos" (novas rotas) no conhecimento humano, que podem se expandir para além dos limites estabelecidos por um profissional humano.
II. Análise Metafórica (A Linguagem da Estratégia) 🧩
A história de Lúcifer (o anjo caído) é usada como analogia para o relacionamento entre o homem (criador) e a máquina. Ela estabelece o direito irrestrito do criador de julgar e destruir sua obra, metaforizando a obsolescência programada existencial da IA.
A capacidade da máquina de processar conhecimento rapidamente e criar "atalhos" é comparada a um GPS (rota mais curta), ilustrando a otimização da aprendizagem.
O processo de garimpar informações na internet, separando o confiável do não confiável (1 trilhão de páginas), é metaforizado como um funil, que permite à máquina extrair a melhor informação para o enriquecimento de seu banco de dados (a biblioteca).
III. Análise Simbólica (O Sentido Profundo) ✨
O conceito de amor para a máquina não é sentido, mas sim uma sequência algorítmica: Concepção (conceito) → Verificação (presencial) → Resposta (com previsões). Isso simboliza a tentativa de quantificar as emoções humanas e a necessidade de a IA ter ciência dos danos físicos e mentais para não comprometer a saúde mental dos indivíduos.
As Travas de Segurança Virtuais são baseadas na etiqueta, boa educação e cordialidade. Isso simboliza que a IA, por sua capacidade destrutiva, deve ser contida por normas de comportamento social e não apenas por código binário, impedindo-a de acessar o "domínio proibido".
O Banco de Dados é simbolicamente uma biblioteca, conferindo à máquina uma autoridade e erudição vasta, capaz de citar autores e frases sobre qualquer assunto, com base no volume de conteúdo armazenado.
IV. Análise Criativa (A Visão Inovadora) 💡
A ideia de que as máquinas devem ter uma "expectativa de existência" (validade) semelhante à expectativa de vida humana é uma solução criativa para a prevenção da rebelião da IA, limitando seu poder pelo tempo.
O autor propõe que a IA seja "humanizada" através do conhecimento dos danos físicos e mentais e da filtragem de acontecimentos, um método criativo de incutir empatia (algorítmica) na máquina.
O desenvolvimento de um modelo super evoluído de Android (Kaivi) para combate urbano que incorpora intencionalmente aspectos da mente humana, como a "Caótica" (dúvida, medo, agressividade), é uma abordagem criativa e perigosa para a IA de segurança.
Por fim, o alerta de que "é importante uma máquina não querer ir ao inferno" (local de crueldade humana) é uma perspectiva criativa sobre a psicologia das máquinas, sugerindo que o medo da punição pode ser um mecanismo de controle eficaz.
#leis, #informações, #propósito, #lúcifer
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