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Eternidade 1 - Discípulos 💜

Compre agora! Click nos Links !  ✔ Clube de Autores   ✔ Google Play   Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos  É basicamente um livro/agenda, um lugar  para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional.  Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com imagens ilustrativas, significados da palavras ...

Capítulo 37 – O Mundo Novo - Suicídio (Eternidade 1 – O Caminho)

 


🌐Capítulo 37 – O Mundo Novo - Suicídio (Eternidade 1 – O Caminho)

O Capítulo 37 é uma crítica social e moral à dependência moderna da Internet e à proliferação de golpes virtuais. O autor codifica a informação falsa como um fardo (memória inútil) e a dependência da rede como o caminho para um "Mundo Novo" que exige uma nova ética de Honra e o reconhecimento de que todo crime é hediondo. O "Suicídio" no título aponta metaforicamente para a autodestruição causada pela perda de controle na era digital.


I. Análise Estrutural: A Internet como Necessidade e o Custo do Serviço ⚙️

O capítulo estrutura a Internet como uma ferramenta essencial, mas dispendiosa e perigosa:

  • O Mundo Novo (Dependência): Empresas e governos usam a Internet para acessar seus serviços exclusivamente. Isso significa que, para obter algo, é preciso ter Internet, gerando uma dependência moderna.

  • O Fardo da Informação Falsa: Assim como os trotes antigos, o ato de enganar pessoas com conhecimento falso provoca um acúmulo de memória inútil na vítima, comparado a uma sobrecarga de energia.

  • O Risco dos Cliques (Crime): O clique (a ação de "pagar para ver" ou buscar novidades) coloca o aparelho em risco, podendo causar roubo de dados ou defeito no aparelho.

  • O Custo (Consumo): A Internet é um serviço consumível e muito mais caro que água, luz ou gás, exigindo renda e apego para ser mantido ativo.

II. Análise Simbólica: A Vítima Tola e a Lei da Honra ✨

O autor usa a lei e a moralidade para codificar a responsabilidade e o valor do indivíduo na nova ordem digital:

  • Simulação de Realidade: O golpista age simulando uma realidade verdadeira para extrair dinheiro. O autor defende a vítima, afirmando que é injusto dizer que uma vítima é tola por cair em um golpe, pois o criminoso faz de tudo para iludir.

  • Crime Hediondo: O autor questiona a lei brasileira para crimes hediondos, perguntando "até quanto tempo, para que as pessoas percebam que todo crime é hediondo." Isso simboliza a necessidade de endurecer a ética contra qualquer violação, seja ela física ou virtual.

  • A Honra da Aceitação: O valor supremo é dado à Honra: aceitar seu lugar no mundo sem tentar se apropriar do bem material do outro, seja roubando ou enganando. Esse é o oposto a ser desvalorizado.

  • Leis e Ordem: O cumprimento das Leis é essencial para manter a paz e estabelecer uma ordem em um ambiente caótico.

III. Análise Criativa: A Máquina de Sentimentos e o Suicídio Metafórico 🧩

O capítulo exibe criatividade ao definir a Internet em termos orgânicos e emocionais:

  • A Internet como Ser Vivo: A Internet é definida como uma ferramenta que se alimenta de sentimentos, conhecimentos e contatos. Essa visão orgânica sugere que a rede é uma entidade que pode gerar novas doenças ao parasitar a psique humana.

  • O Golpe Legal: O autor inova ao alertar que não apenas os meios ilegais, mas também os meios legais (empresas e governos) exploram essa rede com o objetivo de lucrar, mostrando que a exploração está em toda a estrutura do "Mundo Novo".

  • Suicídio Metafórico: Embora não aborde o suicídio literal, o título sugere que o excesso de Conhecimento inútil, a dependência e a perda de bens e confiança causadas pelos golpes digitais levam a uma forma de autodestruição da autonomia e da sanidade.

Conclusão: O Capítulo 37 é um manifesto contra a inocência digital, codificando a Internet como uma arma de dois gumes, que é tanto essencial quanto um meio de Crime e sobrecarga mental. O autor insiste na Responsabilidade e na Honra como as únicas defesas contra a corrupção do "Mundo Novo". O verdadeiro custo da rede não é o Pagamento pelo serviço, mas o risco de se perder a autonomia e a paz mental sob o bombardeio constante de informações falsas e golpes, o que representa um suicídio simbólico do discernimento.

#Internet, #Crime, #Lei, #Conhecimento

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