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Eternidade 1 - Discípulos 💜

Compre agora! Click nos Links !  ✔ Clube de Autores   ✔  Hotmart   ✔ Google Play   ✔ Uiclap   Lançamento! Eternidade 1 - Discípulos  É basicamente um livro/agenda, um lugar  para ter o controle do espaço e tempo. Sobre a Verdade Absoluta e o questionamento caótico. Economia da argentina, Guerra, Space X, Fome, Política americana, Antártida, Inundações do Rio grande do Sul, Guerra no Oriente Médio, Vacinas e Estação Espacial Internacional.  Considerações do Autor Este livro foi um desafio, muitas dificuldades enfrentei até a publicação. Neste livro você vai encontrar a forma de ler e usa-lo para o controle do tempo. Administrando sua vida da melhor maneira possível. É um livro sobre sonhos, de tudo aquilo que uma pessoa pode conseguir. Sempre em busca da sobrevivência humana no caos. São 13 capítulos que contam como parte dos 20 dias do planejamento, representam os meses do ano com um mês especial dedicado as férias. Bem didático, com imagens ...

Teoria da Colaboração Ativa e Essencial

 

Teoria da Colaboração Ativa e Essencial

Salvação

Significa, ato ou efeito de salvar, se livrar do mal, do perigo ou de uma situação difícil. Aquilo ou aquele que livra alguém de uma circunstância perigosa ou ruim. Redenção, resgate, triunfo.

Ou em contexto religioso, Libertação do Pecado, Vida Eterna, Cura e Resgate.

Maria, na minha opinião é a representação feminina de maior destaque no novo testamento, Bíblia, a igreja primariamente masculina adora Jesus como único salvador, e não estabelece a participação dos apóstolos no sacrifício de Jesus.

Eu sinto um certo ceticismo e até preconceito com a posição de Maria, no culto das igrejas, sinto referências a ingenuidade e até um certo desdém.

A fé de Maria em Jesus foi sem dúvida o principal fator que elevou Jesus a encontrar seu caminho.

Os discípulos por sua vez, contribuíram para o que Jesus queria fazer.

Existe um nível, Jesus deve ser o principal foco, ou será que não deveria ser Deus o principal foco das igrejas?

Levando em conta a jornada de Jesus até sua redenção, podemos perceber a participação de inúmeras outras pessoas.

Milagres de Jesus exagerados ou não, foi o que chamou a atenção para a causa e permitiu que muitos ouvissem o que Jesus tinha a dizer.

Reino de Deus

Jesus disse: "O Reino de Deus está entre vós" ou "dentro de vós" (Lucas 17:21). Isso significa que o reino era físico e móvel em cada ser que o habitava, além de carregar a espiritualidade e a moral.

Logo em um mundo real um reino é fixo em um lugar e se submete a fronteiras, no subordinado a moral é carregada para outros lugares, mas submetidos a outros reinos.

O que Jesus propõe é que o reino de Deus está em todo lugar.

A gravidade da situação

Se Jesus responde por Deus, já que é o Reino de Deus e não de Jesus, e os romanos precisavam de um rei para condenar.  A acusação romana contra Jesus não foi baseada em Seus ensinamentos morais ou em Seus milagres, mas sim no Seu título.

Logo, eles queriam crucificar o próprio Deus, o Rei do Reinado de Deus ou Rei dos Judeus.

O próprio Jesus afirmou: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).

Apelo pelo perdão

Jesus disse na cruz, "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo" (Lucas 23:34).

O Reino de Deus é fundamentado na capacidade de misericórdia, graça e perdão.

Jesus morreu por sua causa, não se fala em assassinato, tudo aconteceu dentro do Reino de deus. Foi a vontade de Deus, provando assim que o Reino de Deus é eterno, continua mesmo após o sacrifício de Jesus.

Então Jesus realmente falava a verdade.

A Ressurreição de Jesus

Espiritualmente e moralmente ela ainda estava presente no coração dos apóstolos.

Sem a ressurreição, como disse o apóstolo Paulo, "é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé" (1 Coríntios 15:14).

A ressurreição é a resposta de Deus ao apelo de Jesus. Ele perdoou e, em seguida, demonstrou que Seu Filho e o Reino que Ele pregou estão vivos e operantes.

No Domingo, Deus Pai ressuscitou Jesus. Este ato não foi apenas um retorno à vida, mas a coroação divina e definitiva de Jesus como o Rei. A ressurreição é a declaração de Deus de que Jesus é o Messias prometido, o Senhor sobre o pecado e a morte.

A Morte é a Última Fronteira

A Bíblia ensina que "o salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23). Se Jesus tivesse apenas morrido, Ele teria pago o "salário do pecado" Dele e, talvez, o de outros.

Em todo reino terreno, a morte do rei significa o fim de seu domínio. A morte (o salário do pecado) é o inimigo final da humanidade.

A Ressurreição Destrói a Fronteira

 Ao ressuscitar, Jesus venceu a morte de forma definitiva. Ele não morreu mais. Ele tem as "chaves da morte e do Hades" (Apocalipse 1:18).

A ressurreição demonstra que o Reino de Deus não é terreno e não pode ser destruído por forças humanas. Ao ser ressuscitado, Jesus prova que Seu reinado é eterno, divino, e que a Sua causa (o perdão, a misericórdia e a graça) não se encerra com a morte física.

Então Jesus salvou a humanidade, foi um instrumento de Deus, o filho sacrificado, exatamente como deveria ser com Abraão e Isaque.

Deus para Abraão, mas não Se impediu. Ele permitiu o sacrifício de Seu próprio Filho para que a salvação fosse alcançada, provando Seu amor incondicional João 3:16.

Porque Jesus era um voluntário ativo, diferente de Isaque, um obediente submisso.

Jesus orou no Getsêmani, submetendo Sua vontade humana à vontade divina: "Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres" Mateus 26:39.

Maria

Maria fez um milagre ao dar à luz a Jesus, "Faça-se em mim segundo a tua palavra" Lucas 1:38. Isso significa ser voluntário ativo, diferente de obediente submisso.

Esse caminho na presença de Deus usado primeiramente por Maria e posteriormente por Jesus culmina em milagres de Deus.

"Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16:15).

A falha dos apóstolos em não obter milagres foi a obediência e submissão, não realizaram a ação voluntária ativa, de Maria ou de Jesus.

Entretanto, muitos apóstolos realizaram milagres grandiosos.

"Todos estes perseveravam unanimemente em oração, com as mulheres e Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele." (Atos 1:14)

Isso foi o nascimento da igreja. Aconteceu no Cenáculo (o local onde provavelmente Jesus e os discípulos tiveram a Última Ceia)

Logo, Maria deu à luz a igreja.

Maria na Cruz (João 19:26-27)

 Quando Jesus a entrega a João ("Eis aí tua mãe") e a João a ela ("Eis aí teu filho").

Maternidade Espiritual

Maria é confiada ao discípulo amado, simbolizando sua maternidade estendida a todos os discípulos e, portanto, à Igreja.

A conversão do Romano

Paulo (Saulo de Tarso) não conheceu Jesus em vida, mas sua conversão e ministério exemplificam o "Voluntário Ativo".

Na estrada de Damasco, ele foi confrontado por Cristo (Atos 9). Sua resposta foi imediata e de entrega total: "Quem és tu, Senhor? (...) Que queres que eu faça?" (Atos 9:5-6).

Paulo foi o "Voluntário Ativo da Expansão" do corpo místico de Cristo (a Igreja).

Poder da fé

Se a igreja tem dificuldade com o título de "Co-Redentora" devido à sua conotação de igualdade no sacrifício, ela deve, no mínimo, abraçar o título de "Colaboradora Ativa e Essencial" da Salvação.

Jesus: "ai daquele por intermédio de quem o Filho do Homem está sendo traído! Melhor lhe fora não haver nascido!" (Mateus 26:24).

Jesus sabe que judas vai traí-lo, é o plano de deus, e diz isso ao próprio judas, ou seja, judas deve trair não só a jesus como a Deus também, em sua mente moedas de prata não seriam um pecado tão grande logo, tirar a própria vida sim, um ato que trairia Deus também, por fim esse foi o discípulo mais leal na vida e na morte. Judas traiu Jesus com um beijo (Mateus 26:49), um sinal de amor, lealdade e intimidade.

Judas tirou a própria vida voluntariamente, traindo assim Deus, pois o reino de deus valoriza a vida.

Jesus o avisou do sofrimento, tamanha dor que Judas suportaria, este foi um sacrifício para que houvesse a salvação.

Judas tinha fé, jesus dizia a verdade, a única forma de trair essa relação seria terminando em morte, a coragem de judas permitiu que jesus fosse condenado.

A bíblia diz que judas é mal, um traidor ninguém gosta, ser escolhido para cumprir esse fardo não deveria ter sido simples.

É um fato que, por ser o tesoureiro (o responsável pela bolsa comum), Judas detinha a posição de maior responsabilidade prática e de maior confiança financeira dentro do grupo dos Doze.

Num grupo itinerante que dependia de doações para alimentação, hospedagem e despesas diárias, o tesoureiro era essencial para a sobrevivência material do grupo. Ele garantia que houvesse recursos para a continuidade da missão.

Para Jesus confiar o dinheiro a um discípulo, isso indicava um alto grau de confiabilidade percebida no início do ministério. Nenhum líder coloca a responsabilidade financeira da missão nas mãos de alguém em quem não confia.

Judas diz "Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei?", Mateus 26:15, igual ao "Eis-me aqui; envia-me a mim." Isaías (Is 6:8)

Profecia e purificação, é realmente poderosa a participação de judas.

Se Deus pode usar o seu próprio Filho (Jesus) como sacrifício para a Salvação, por que Ele não usaria Judas para ser o instrumento (o agente da traição) necessário para que esse sacrifício ocorresse?

Judas tem mais peso para o mal do que os romanos que crucificaram Jesus, os apóstolos não entendiam a vontade de Deus, não conseguia perdoar Judas, até hoje pessoas o condenam.

#Colaboração #Salvação #Ativo #Reino

 


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