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Teoria da Colaboração Ativa e Essencial
Teoria da Colaboração Ativa e Essencial
Salvação
Significa, ato ou efeito de salvar, se livrar do mal, do perigo ou de
uma situação difícil. Aquilo ou aquele que livra alguém de uma circunstância
perigosa ou ruim. Redenção, resgate, triunfo.
Ou em contexto religioso, Libertação do Pecado, Vida Eterna, Cura e
Resgate.
Maria, na minha opinião é a representação feminina de maior destaque no
novo testamento, Bíblia, a igreja primariamente masculina adora Jesus como
único salvador, e não estabelece a participação dos apóstolos no sacrifício de
Jesus.
Eu sinto um certo ceticismo e até preconceito com a posição de Maria, no
culto das igrejas, sinto referências a ingenuidade e até um certo desdém.
A fé de Maria em Jesus foi sem dúvida o principal fator que elevou Jesus
a encontrar seu caminho.
Os discípulos por sua vez, contribuíram para o que Jesus queria fazer.
Existe um nível, Jesus deve ser o principal foco, ou será que não
deveria ser Deus o principal foco das igrejas?
Levando em conta a jornada de Jesus até sua redenção, podemos perceber a
participação de inúmeras outras pessoas.
Milagres de Jesus exagerados ou não, foi o que chamou a atenção para a
causa e permitiu que muitos ouvissem o que Jesus tinha a dizer.
Reino de Deus
Jesus disse: "O Reino de Deus está entre vós" ou
"dentro de vós" (Lucas 17:21). Isso significa que o reino era
físico e móvel em cada ser que o habitava, além de carregar a espiritualidade e
a moral.
Logo em um mundo real um reino é fixo em um lugar e se submete a
fronteiras, no subordinado a moral é carregada para outros lugares, mas
submetidos a outros reinos.
O que Jesus propõe é que o reino de Deus está em todo lugar.
A gravidade da situação
Se Jesus responde por Deus, já que é o Reino de Deus e não de Jesus, e
os romanos precisavam de um rei para condenar. A acusação romana contra
Jesus não foi baseada em Seus ensinamentos morais ou em Seus milagres, mas sim
no Seu título.
Logo, eles queriam crucificar o próprio Deus, o Rei do Reinado de Deus
ou Rei dos Judeus.
O próprio Jesus afirmou: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
Ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).
Apelo pelo perdão
Jesus disse na cruz, "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o
que estão fazendo" (Lucas 23:34).
O Reino de Deus é fundamentado na capacidade de misericórdia,
graça e perdão.
Jesus morreu por sua causa, não se fala em assassinato, tudo aconteceu
dentro do Reino de deus. Foi a vontade de Deus, provando assim que o Reino de
Deus é eterno, continua mesmo após o sacrifício de Jesus.
Então Jesus realmente falava a verdade.
A Ressurreição de Jesus
Espiritualmente e moralmente ela ainda estava presente no coração dos
apóstolos.
Sem a ressurreição, como disse o apóstolo Paulo, "é vã a nossa
pregação, e também é vã a vossa fé" (1 Coríntios 15:14).
A ressurreição é a resposta de Deus ao apelo de Jesus.
Ele perdoou e, em seguida, demonstrou que Seu Filho e o Reino que Ele pregou
estão vivos e operantes.
No Domingo, Deus Pai ressuscitou Jesus. Este ato não foi apenas um
retorno à vida, mas a coroação divina e definitiva de Jesus
como o Rei. A ressurreição é a declaração de Deus de que Jesus é o Messias
prometido, o Senhor sobre o pecado e a morte.
A Morte é a Última Fronteira
A Bíblia ensina que "o salário do pecado é a morte" (Romanos
6:23). Se Jesus tivesse apenas morrido, Ele teria pago o "salário do
pecado" Dele e, talvez, o de outros.
Em todo reino terreno, a morte do rei significa o fim de seu domínio. A
morte (o salário do pecado) é o inimigo final da humanidade.
A Ressurreição Destrói a Fronteira
Ao ressuscitar, Jesus venceu a morte de forma definitiva. Ele não
morreu mais. Ele tem as "chaves da morte e do Hades" (Apocalipse
1:18).
A ressurreição demonstra que o Reino de Deus não é terreno e não pode
ser destruído por forças humanas. Ao ser ressuscitado, Jesus prova que Seu reinado é eterno, divino,
e que a Sua causa (o perdão, a misericórdia e a graça) não se encerra com a
morte física.
Então Jesus salvou a humanidade, foi um instrumento de Deus, o filho sacrificado, exatamente como deveria ser com Abraão e Isaque.
Deus para Abraão, mas não Se impediu. Ele permitiu o sacrifício de Seu próprio Filho para que a salvação
fosse alcançada, provando Seu amor incondicional João 3:16.
Porque Jesus era um voluntário ativo, diferente de Isaque, um obediente
submisso.
Jesus orou no Getsêmani, submetendo Sua vontade humana à vontade divina:
"Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres" Mateus 26:39.
Maria
Maria fez um milagre ao dar à luz a Jesus, "Faça-se em mim segundo
a tua palavra" Lucas 1:38. Isso significa ser voluntário ativo, diferente
de obediente submisso.
Esse caminho na presença de Deus usado primeiramente por Maria e
posteriormente por Jesus culmina em milagres de Deus.
"Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura"
(Marcos 16:15).
A falha dos apóstolos em não obter milagres foi a obediência e
submissão, não realizaram a ação voluntária ativa, de Maria ou de Jesus.
Entretanto, muitos apóstolos realizaram milagres grandiosos.
"Todos estes perseveravam unanimemente em oração, com as mulheres e
Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele." (Atos 1:14)
Isso foi o nascimento da igreja. Aconteceu no Cenáculo (o
local onde provavelmente Jesus e os discípulos tiveram a Última Ceia)
Logo, Maria deu à luz a igreja.
Maria na Cruz (João 19:26-27)
Quando Jesus a entrega a João ("Eis aí tua mãe") e a
João a ela ("Eis aí teu filho").
Maternidade Espiritual
Maria é confiada ao discípulo amado, simbolizando sua maternidade
estendida a todos os discípulos e, portanto, à Igreja.
A conversão do Romano
Paulo (Saulo de Tarso) não conheceu Jesus em vida, mas sua conversão e
ministério exemplificam o "Voluntário Ativo".
Na estrada de Damasco, ele foi confrontado por Cristo (Atos 9). Sua
resposta foi imediata e de entrega total: "Quem és tu, Senhor? (...) Que
queres que eu faça?" (Atos 9:5-6).
Paulo foi o "Voluntário Ativo da Expansão" do
corpo místico de Cristo (a Igreja).
Poder da fé
Se a igreja tem dificuldade com o título de "Co-Redentora"
devido à sua conotação de igualdade no sacrifício, ela deve, no mínimo, abraçar
o título de "Colaboradora Ativa e Essencial" da Salvação.
Jesus: "ai
daquele por intermédio de quem o Filho do Homem está sendo traído! Melhor lhe
fora não haver nascido!" (Mateus 26:24).
Jesus sabe
que judas vai traí-lo, é o plano de deus, e diz isso ao próprio judas, ou seja,
judas deve trair não só a jesus como a Deus também, em sua mente moedas de prata
não seriam um pecado tão grande logo, tirar a própria vida sim, um ato que
trairia Deus também, por fim esse foi o discípulo mais leal na vida e na morte.
Judas traiu Jesus com um beijo (Mateus 26:49), um sinal de amor,
lealdade e intimidade.
Judas tirou
a própria vida voluntariamente, traindo assim Deus, pois o reino de deus
valoriza a vida.
Jesus o
avisou do sofrimento, tamanha dor que Judas suportaria, este foi um sacrifício
para que houvesse a salvação.
Judas tinha
fé, jesus dizia a verdade, a única forma de trair essa relação seria terminando
em morte, a coragem de judas permitiu que jesus fosse condenado.
A bíblia diz
que judas é mal, um traidor ninguém gosta, ser escolhido para cumprir esse
fardo não deveria ter sido simples.
É um fato
que, por ser o tesoureiro (o responsável pela bolsa comum), Judas
detinha a posição de maior responsabilidade prática e de maior confiança
financeira dentro do grupo dos Doze.
Num grupo
itinerante que dependia de doações para alimentação, hospedagem e despesas
diárias, o tesoureiro era essencial para a sobrevivência material do
grupo. Ele garantia que houvesse recursos para a continuidade da missão.
Para Jesus
confiar o dinheiro a um discípulo, isso indicava um alto grau de confiabilidade
percebida no início do ministério. Nenhum líder coloca a responsabilidade
financeira da missão nas mãos de alguém em quem não confia.
Judas diz "Que
me quereis dar, e eu vo-lo entregarei?", Mateus 26:15, igual ao
"Eis-me aqui; envia-me a mim." Isaías (Is 6:8)
Profecia e
purificação, é realmente poderosa a participação de judas.
Se Deus pode
usar o seu próprio Filho (Jesus) como sacrifício para a Salvação, por que Ele
não usaria Judas para ser o instrumento (o agente da traição) necessário para
que esse sacrifício ocorresse?
Judas tem
mais peso para o mal do que os romanos que crucificaram Jesus, os apóstolos não
entendiam a vontade de Deus, não conseguia perdoar Judas, até hoje pessoas o
condenam.
#Colaboração
#Salvação #Ativo #Reino
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