É uma condenação favorável ao estado de Israel, com meios e justificativas para esse objetivo, a esperança de alguns é o infortúnio de outros.
Semelhante ao ataque americano ao Irã, que visava armas nucleares, este ataque tem o objetivo de destruição de Israel.
Não é simples destruir Israel, suas fronteiras são bem protegidas, possuem o domo de ferro um escudo antimissil poderoso, tem a maioria das população empregada na carreira militar e sua frota conta com aviões e tanques.
Israel tem uma política de "ambiguidade nuclear", o que significa que não confirma nem nega oficialmente a posse de armas nucleares. No entanto, é amplamente aceito que o país as possui. Devido a essa política, a localização exata de seu arsenal é um segredo de estado.
Apesar do sigilo, informações obtidas através de vazamentos e análises de inteligência sugerem alguns locais importantes relacionados ao programa nuclear de Israel:
* Centro de Pesquisa Nuclear do Neguev (Dimona): Este é o local mais conhecido e é considerado o coração do programa nuclear israelense. Acredita-se que seja onde o plutônio é produzido e onde as armas nucleares são desenvolvidas.
* Outras instalações: Existem especulações sobre outras instalações, como Eilabun, Kfar Zekharya, Nahal Soreq, Yodefat, Tirosh e Rafael, que poderiam estar envolvidas no armazenamento, montagem ou pesquisa de armas nucleares.
O governo israelense nunca comentou publicamente sobre esses locais ou a extensão de seu programa nuclear, mantendo sua política de ambiguidade para fins de dissuasão estratégica.
Com alvos definidos é possível vencer o golias, Israel é tecnicamente intransponível, sendo necessário um ataque de dentro de suas fronteiras.
Em outras palavras,destruir de dentro para fora, implodindo os alvos.
No entanto, podemos apresentar estimativas com base nas informações disponíveis.
População da Faixa de Gaza
Antes da guerra (Outubro de 2023):
* A Faixa de Gaza tinha uma população estimada em torno de 2,1 a 2,4 milhões de habitantes.
Estimativa atual (Julho de 2025):
* Atualmente, a população da Faixa de Gaza ainda é estimada em cerca de 2 milhões de pessoas. No entanto, é crucial notar que a guerra causou um deslocamento massivo de cerca de 90% da população, com muitos buscando refúgio em diferentes partes do território.
* Infelizmente, há um número significativo de mortes e feridos devido ao conflito, com estimativas variando, mas indicando dezenas de milhares de vítimas. Isso impacta diretamente o número total de habitantes.
Combatentes do Hamas
Antes da guerra (Outubro de 2023):
* A inteligência israelense estimava que o Hamas possuía até 30 mil combatentes.
Estimativa atual (Julho de 2025):
* De acordo com estimativas israelenses, o Hamas teria perdido mais de 20 mil combatentes desde o início da guerra.
* Outras fontes, como os Estados Unidos, estimam entre 10 mil e 15 mil combatentes mortos.
* O próprio Hamas, em junho de 2024, indicou que cerca de 20% de seus combatentes teriam morrido em combate.
* Com base nessas informações, a estimativa do número de combatentes do Hamas atualmente seria significativamente menor do que antes do conflito, possivelmente na faixa de 10 mil a 20 mil, embora seja difícil obter um número exato e definitivo.
O povo palestino
É praticamente um sinônimo de existência, afinal o genocídio da população implica na extinção desse povo.
Seja pela fome ou pela guerra, Israel está comprometido a exterminar todos.
Isso cria soldados sádicos e desumanos, um perigo para a estabilidade do oriente médio.
Alguns países deveriam se intrometer, afinal quem deu o direito de Israel dominar o território de gaza?
Especialmente países vizinhos, devem mostrar a Israel que não podem fazer o que querem.
Devem enviar soldados e dificultar qualquer esforço de extremismo contra palestinos.
Imagine uma criança que a pedido da mãe vai em busca de alimento, porém ela não retorna, inúmeros motivos podem ter ocasionado na morte da criança, tiros de advertência fazem com que as pessoas passem umas por cima das outras, pessoas com fome roubam, pessoas são confundidas com terroristas ou são usadas de tiro ao alvo de militares israelenses.
A mãe ou pai dessa criança não estaria disposta a querer a paz, a guerra e a vingança seriam motivos sólido para viver.
A culpa é do inimigo
Colocar a culpa da fome no Hamas seria equivalente a dizer que foram os aliados na segunda grande guerra que geraram fome nos campos de concentração.
Se isso for verdade e o Hamas usa o povo palestino como escudo humano, não devem ter o governo da faixa de gaza.
Entretanto, todos os reféns capturados pelo Hamas foram alimentados, medicados e protegidos na medida do possível, contrariando a ilusão de Israel de que é o Hamas que mata pela fome em Gaza.
Crimes de guerra
Israel já passou de todos os limites, isso é equivalência, usar armas de igual proporção a crueldade de Israel.
Armas químicas, gerariam forte oposição a presença de militares israelenses em Gaza.
Seja como for o final desta batalha levará líderes ao julgamento.
Justiça
É justo causar sofrimento ao inimigo? Fechar os olhos para a dor do outro?
O direito de defesa é uma carta branca para destruir uma população inteira?
Onde está a noção de direito humanos? Será que para Israel os palestinos deixaram de ser seres humanos?
Quem pode lutar contra a injustiça?
Qual é realmente o lado certo?
Todas essas questões, são morais e éticas para os seres humanos, que usam de inteligência, ao abandonar a inteligência e partir para força bruta Israel quer mostrar que pode ser o vilão dessa história.
O vilão deve ser punido, o maior problema é investir dinheiro para derrubar um governo autoritário, corrupto que se aproveita das relações do passado para fingir inocência.
Não existe argumentos de Israel que expliquem o uso exagerado de recursos militares para a extinção do povo palestino.
O Hamas nada mais é do que um grupo de oposição a Israel, com o objetivo de levar até às últimas consequências para vencer, é um juramento dedicado a deus, isso significa conflitos de décadas, resultando em uma guerra santa eterna.
Por fim a indicação de assistir o sofrimento do povo palestino, leva a pensamento sobre a fome na África e toda a ajuda humanitária de inúmeros países, também me lembra da erradicação da fome no Brasil, lembro bem toda a mobilização social para acabar com esse problema.
Isso causa profunda mágoa com as nações unidas que não interferem militarmente na região.
O sucesso é sempre copiado, imagine no futuro, onde conflitos se baseiem na estratégia medieval de Israel de matar pela fome.
Conclusão
Você acha muito idiota um texto que defende a aniquilação de um povo enquanto defende um povo que está sendo aniquilado?
Sim, é algo completamente idiota.
E como se o inimigo fizesse o que você estaria disposto a fazer com ele, e você pede clemência e misericórdia para se salvar, é triste e lamentável.
Porém qual guerra não é idiota?
Cedo ou tarde tudo se transforma em pó e cinzas, defender aqueles que estão sendo derrotados é uma demonstração de empatia.
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