terça-feira, 2 de julho de 2024

Estado de oxidação ✅

 


O estado de oxidação, também chamado de número de oxidação (nox), é uma abordagem para atribuir o valor da carga que um átomo em uma substância possui. O estado de oxidação contribui para a compreensão do grau de oxidação de um átomo a partir da consideração de que todas as ligações químicas existentes sejam iônicas, muito embora isso não seja necessariamente verdadeiro.

O termo oxidação foi usado pela primeira vez por Antoine Lavoisier para significar a reação de uma substância com o oxigênio.

Estado de oxidação – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

O estado de oxidação, também conhecido como número de oxidação (nox), é uma abordagem para atribuir um valor à carga que um átomo possui em uma substância1. Em outras palavras, representa o grau de oxidação do átomo como parte de um composto. Esse valor pode ser positivo, negativo ou zero, dependendo das ligações químicas e da distribuição de elétrons. Quando todas as ligações são 100% iônicas (sem componente covalente), o estado de oxidação é hipotético e reflete a carga que o átomo teria. Por exemplo, na formação do ácido clorídrico (HCl), o hidrogênio (H) tem um estado de oxidação de +1, enquanto o cloro (Cl) tem um estado de oxidação de -12. Essa abordagem é fundamental para entender reações químicas e a transferência de elétrons entre espécies químicas. Se você tiver mais perguntas, estou à disposição! 😊

O estado de oxidação (também conhecido como número de oxidação ou Nox) é uma medida da carga que um átomo possui em uma substância. Ele reflete a tendência desse átomo de atrair ou perder elétrons durante uma reação química. Vou explicar algumas regras para determinar o Nox em diferentes situações:

  1. Íons simples (monoatômicos):

    • O Nox é igual à carga do íon. Exemplos:
      • O²⁻: Nox = -2
      • Cl⁻: Nox = -1
      • Na⁺: Nox = +1
      • Fe²⁺: Nox = +2
      • Al³⁺: Nox = +3
  2. Elementos isolados (substâncias simples):

    • O Nox é zero. Exemplos: O₂, N₂, H₂, He, etc.
  3. Elementos com Nox fixo:

    • Alguns elementos têm Nox fixo em seus compostos. Exemplos:
      • Metais alcalinos (Grupo 1): Nox = +1
      • Metais alcalino-terrosos (Grupo 2): Nox = +2
      • Zinco: Nox = +2
      • Prata: Nox = +1
      • Alumínio: Nox = +3
  4. Hidrogênio e oxigênio:

    • Geralmente, o Nox do hidrogênio é +1, e o do oxigênio é -2.
  5. Compostos binários com halogênios:

    • Os halogênios (Grupo 17) têm Nox -1.
    • Exceção: Quando ligados ao oxigênio, o Nox do oxigênio prevalece.
  6. Soma dos Nox:

    • A soma dos Nox em um composto neutro é sempre zero.
    • Em um íon poliatômico, a soma dos Nox é igual à carga do íon.

Agora, vamos aplicar essas regras a alguns exemplos:

  • H₃PO₄: Nox do P = +5
  • Al₂(SO₄)₃: Nox do Al = +3
  • Cr₂O₇²⁻: Nox do Cr = +6

Se precisar de mais esclarecimentos, estou à disposição! 😊

Para balancear uma equação química de oxirredução, siga estas etapas:

  1. Determinação dos Nox (números de oxidação):

    • Calcule o Nox de todos os elementos nas substâncias reagentes e produtos.
    • Lembre-se de que o Nox de substâncias simples é zero, e o de íons é igual à sua carga.
  2. Identificação dos agentes redutor e oxidante:

    • O agente redutor é aquele que sofre oxidação (aumento do Nox).
    • O agente oxidante é aquele que sofre redução (diminuição do Nox).
  3. Variação do Nox (ΔNox):

    • Calcule a variação do Nox para determinar o número de elétrons transferidos.
    • ΔNox = Nox final - Nox inicial.
  4. Inversão dos valores de ΔNox pelos coeficientes das substâncias:

    • O coeficiente da substância que contém o agente redutor é igual ao ΔNox do agente oxidante.
    • O coeficiente da substância que contém o agente oxidante é igual ao ΔNox do agente redutor.

Por exemplo, considere a reação entre cobre metálico (Cu) e nitrato de hidrogênio (HNO₃):


  1. Determine os Nox:

    • Cu: +2 (sofre oxidação)
    • N: +2 (sofre redução)
  2. Variação do Nox:

    • ΔNox do Cu = 2 - 0 = 2
    • ΔNox do N = 5 - 2 = 3
  3. Inversão dos valores:

    • Coeficiente de HNO₃: 2 (para o Cu)
    • Coeficiente de Cu(NO₃)₂: 3 (para o N)

Espero que isso ajude! Se tiver mais perguntas, estou à disposição. 😊


Epitélio ✅

 



Epitélio

Epitélio ou tecido epitelial (do grego epí, «sobre» + thelé, «mamilo») é um dos quatro tipos de tecidos básicos do organismo humano - os outros são o tecido conjuntivo, o muscular e nervoso.

Possui duas funções principais.

A primeira é o revestimento da superfície externa e de diversas cavidades internas do organismo e a segunda é a secreção e excreção de substâncias.

O tecido epitelial apresenta mínimas quantidades de Matriz Extracelular, de modo que as células epiteliais ficam justapostas entre si.

As células epiteliais podem, em alguns casos, formar estruturas especializadas chamadas glândulas.

 Sua origem provem dos folhetos germinativos embrionários da ectoderme, mesoderme e endoderme.

Camadas epiteliais são avasculares (ou seja, sem irrigação por pequenos vasos sanguíneos), por isso recebem alimentação via difusão de substâncias a partir dos tecidos conjuntivos subjacentes, através da membrana basal.

Tecidos sem essa membrana são chamados de epitelioides.

O tecido epitelial que se encontra na pele é chamado de epiderme.

Além de proteger o corpo contra os organismos invasores, a epiderme defende na ação de certos produtos químicos, e também do atrito e do sol.

Estrutura

As células são mantidas unidas através de junções.

As principais junções são os desmossomos, zônulas de aderência, zônulas de oclusão, junções comunicantes ou gap e os hemidesmossomos, que ligam as células epiteliais à lâmina basal e entre si.

Via de regra, as junções empregam proteínas integrais de membrana, associadas ou não a elementos do citoesqueleto.

As células do tecido epitelial da pele são muito unidas, sendo este epitélio estratificado.

Já o tecido epitelial que reveste os órgãos onde há trocas de substâncias, é simples.

Essa diferença acontece, pois, a função da pele é evitar que corpos estranhos entrem no nosso organismo, agindo como uma espécie de barreira.

Protege também contra o atrito, efeitos solares e produtos químicos. Já no revestimento dos órgãos, o tecido não pode ser tão grosso, pois nele há trocas de substâncias.

O tecido epitelial apresenta vários tipos de funções, como, proteção e revestimento (pele, por exemplo), secreção, no tecido epitelial do tipo glandular (como é o caso do estômago), "secreção e absorção" (que é o caso do intestino), impermeabilização (bexiga urinária), etc.

O tecido epitelial reveste o corpo humano e suas cavidades.

Compõe-se quase exclusivamente de células poliédricas, justapostas, ou seja, muito unidas, com pouca ou até nenhuma substância intercelular entre elas, aderidas firmemente umas às outras por meio de junções intercelulares (estruturas associadas à membrana plasmática das células que contribuem para a coesão e comunicação entre as mesmas) ou por meio de proteínas integrais da membrana (caderinas, que perdem a sua adesividade na ausência de cálcio).

Classificações por organização

Os epitélios são classificados de acordo com três fatores:

Quanto a Forma da célula (porção apical)

Escamoso ou pavimentoso: quando as células são chatas como escamas, sendo assim pavimentoso estratificado para-queratinizado.

Cúbico: quando as células têm forma de cubo.

Cilíndrico, colunar ou prismáticoː quando as células são alongadas em forma de colunas.

De transição: quando uma célula muda sua forma, variando de pavimentoso a colunar.

Observação importante: as células dos epitélios glandulares são altamente especializadas na secreção de certas substâncias, por isso possuem abundante retículo endoplasmático, complexo de Golgi e mitocôndrias.

Quanto ao número de camadas (Estratificação)

Simples: somente uma única camada de células em contato com a lâmina.

Podem ser classificadas em pavimentosas, cúbicas e prismáticas ou colunar.

Um exemplo é o revestimento de vasos sanguíneos.

Estratificado: várias camadas de células, mas somente a mais profunda entra em contato com a lâmina basal.

Pode ser classificado em pavimentoso queratinizado (seco), pavimentoso não-queratinizado (úmido), transição e prismático ou colunar, tendo como exemplo a própria pele.

Pseudoestratificado: possui apenas uma camada celular, com núcleos em diferentes alturas, dando a impressão de várias camadas em contato com a lâmina, mas suas células têm tamanhos diferentes e suas posições estão, em geral, invertidas alternadamente. Nem todas as células alcançam a superfície, mas todas se apoiam na lâmina basal.

Quanto a presença de Especializações de superfícies

Microvilos: são projeções microscópicas da membrana plasmática, em forma de dedo de luva, o que aumenta a sua área superficial. Exemploː parede do intestino delgado.

Cílios: prolongamento celulares móveis que batem em ritmo ondular e sincrônico que tende a propelir partículas superficiais.

Podem ser divididos em cílios móveis múltiplos, que coordenam a movimentação de fluidos e substâncias sobre o epitélio, e o ciliar imóvel único, importante para vias de sinalização (ex. via Hedhegog) necessárias para a diferenciação embrionária dos epitélios.

Exemplo; revestimento da traqueia, brônquios, tuba uterina e célula pilosa do órgão espiral.

Estereocílios: prolongamentos extremamente longos e imóveis que podem ser vistos em microscopia óptica - encontram-se em pequenos números no organismo humano, podendo ser encontrados no canal deferente, epidídimo e células pilosas do ouvido.

Classificações por função

Células Neuroepiteliais

Consiste num conjunto de células especializadas na captação de estímulos (cheiro, gosto), provenientes do ambiente.

Os neuroepitélios são constituídos por células epiteliais com função sensorial encontradas nos órgãos da audição, da olfação e da gustação, geralmente ao lado do epitélio de revestimento.

Células Mioepiteliais ou Microepitelios

Consiste num conjunto de células ramificadas que contêm miosina e um grande número de filamentos de actina.

Elas são capazes de contração, agindo, por exemplo, nas porções secretoras das glândulas mamárias, sudoríparas e salivares.

São formadas por um conjunto de células especializadas cuja função é a produção e liberação de secreção.

As células secretoras de uma glândula são conhecidas como parênquima, enquanto que o tecido conjuntivo no interior da glândula que sustenta as células secretoras, é denominado de estroma.

O estroma sustenta também vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos.

As moléculas a serem secretadas geralmente são armazenadas nas células em pequenas vesículas envolvidas por uma membrana, chamadas grânulos de secreção.

As células epiteliais glandulares podem sintetizar, armazenar e secretar proteínas (por exemplo o pâncreas), lipídios (por exemplo, as glândulas sebáceas) ou complexos de carboidratos e proteínas (por exemplo, as glândulas salivares).

As glândulas mamárias secretam todos os três tipos de substâncias.

Células Epiteliais Glandulares

As células epiteliais glandulares são especializadas em sintetizar, armazenar e secretar substâncias.

Estas podem ser proteínas (no caso do pâncreas), lipídios (nas glândulas sebáceas e adrenais) ou complexos de carboidratos e proteínas (por exemplo, nas glândulas salivares).

Já o leite, produto de secreção das glândulas mamárias, contém esses três tipos de substâncias.

De um modo geral, o composto a ser secretado é temporariamente acumulado no citoplasma da célula glandular e fica armazenado em estruturas membranosas chamadas de vesículas ou grânulos de secreção.

O termo glândula normalmente é usado para designar agregados maiores e mais complexos de células epiteliais glandulares.

São as glândulas pluricelulares, como o pâncreas e as adrenais.

Mas se essas células aparecem isoladas, cada uma delas é chamada de glândula unicelular, a exemplo das células caliciformes da traqueia e brônquios.

O produto de secreção pode deixar a célula de diferentes maneiras.

Se sai apenas a substância a ser secretada, a glândula é chamada de merócrina (do grego, merós [parte, parcial]; crina [secreção]).

Diferente da holócrina (do grego, holos [total]), na qual todo o conteúdo da célula é expelido e Apócrina onde o produto da secreção é descarregado junto com as porções do citoplasma.

Classificações das células glandulares

Classificação quanto ao número de células

As glândulas são sempre formadas a partir de epitélios de revestimento cujas células proliferam e invadem o tecido conjuntivo subjacente, após o que sofrem diferenciação adicional.

Elas podem ser classificadas quanto a organização:

Unicelulares: Células glandulares isoladas;

Multicelulares: Compostas de agrupamentos de células.

 

Classificação quanto ao local de secreção

As glândulas exócrinas mantêm sua conexão com o epitélio do qual se originaram.

Esta conexão toma a forma de ductos tubulares formados por células epiteliais e através destes ductos as secreções são eliminadas, alcançando a superfície do corpo ou uma cavidade.

Este tipo de glândula tem uma porção secretora constituída pelas células responsáveis pelo processo secretório e ductos que transportam a secreção eliminada das células.

Quanto aos ductos, são:

Simples: Têm somente um ducto secretor não-ramificado.

As glândulas simples podem ser, de acordo com a forma de sua porção secretora tubulares apresentando um ducto em forma de tubo (glândulas do intestino), tubulares contorcidas (glândula sudorípara), tubulares ramificadas (glândulas do estômago) ou acinosas apresentando formato de sino (glândula sebácea);

Composta: Têm ductos secretores ramificados, que nas grandes glândulas atingem altos níveis de complexidade. Podem ser tubulares (forma de tubo), acinosas (forma de sino) ou túbulo-acinosas (forma de tubo e sino). Exemplo de glândula composta é a glândula salivar, Submandibular.

Nas glândulas endócrinas a conexão com o epitélio foi obliterada durante o desenvolvimento.

Estas glândulas, portanto, não têm ductos e suas secreções são lançadas no sangue e transportadas para o seu local de ação pela circulação.

Existem 2 tipos de glândulas endócrinas: No 1° tipo, Cordonal, as células formam cordões anastomosados, entremeados por capilares sanguíneos (por exemplo, a paratireoide e lobo anterior da hipófise).

No 2°, Folicular, tipo, as células formam vesículas ou folículos preenchidos de material secretado (por exemplo, a glândula tireoide)

Classificação quanto ao tipo de secreção

Holócrinas (Do grego, holos (total); crina [secreção]): Glândulas cujas células são eliminadas juntamente com os produtos de secreção.

As células eliminadas são substituídas a partir de células-fonte existentes na glândula.

Ex. Glândula sebácea.

Apócrinas (Do grego, após [extremidade]): Glândulas cujas parte (pedaço) das células são eliminadas, juntamente com os produtos de secreção, parte do citoplasma apical (extremidade superior) no qual a secreção fica acumulada.

Ex. Glândulas mamárias.

Merócrinas (Do grego, merós [parte, parcial]): Glândulas cujas células eliminam somente o produto de secreção, permanecendo o restante da célula intacto.

Ex. A maioria das glândulas exócrinas, como as sudoríparas, os ácidos pancreáticos e as salivares.

Tecido epitelial de revestimento

O tecido epitelial de revestimento possui peculiaridades que estão diretamente ligadas às suas funções.

As células estão intimamente ligadas por meio dos complexos unitivos ou juncionais, há escassez de material intercelular (matriz extracelular) e há o que chamamos de polaridade celular (polo apical - aquele voltado para a luz do órgão e polo basal - aquele em contato com a membrana basal).

Como função do epitélio de revestimento podemos citar o órgão de impacto imediato do organismo, a pele, a qual possui o epitélio do tipo pavimentoso estratificado queratinizado, que impede a ação microbiológica patogênica conferindo proteção, evita o ressecamento do organismo e ameniza a ação de choques mecânicos.

Está presente nos órgãos e é ele que recobre toda e qualquer cavidade (exemplo a cavidade gastrointestinal e respiratória).

O epitélio de revestimento pode ser classificado de acordo com o número de camadas: epitélio simples e epitélio estratificado e uma subclassificação o epitélio pseudo-estratificado.

E quanto à sua forma: pavimentoso, cúbico e prismático, colunar ou cilíndrico.

Epitélios simples possuem apenas uma camada de células.

Epitélios estratificados contêm mais de uma camada de células.

Epitélios pseudo-estratificados são assim chamados pois, embora sejam formados por apenas uma camada de células, os núcleos parecem estar em várias camadas.

Todas as células estão apoiadas na lâmina basal, mas nem todas alcançam a superfície do epitélio, fazendo com que a posição dos núcleos seja variável.

O endotélio, que reveste os vasos sanguíneos e linfáticos, e o mesotélio, que reveste cavidades do corpo, como a cavidade pleural e peritoneal, e também recobre as vísceras, são exemplos de epitélios pavimentosos simples.

Um exemplo de epitélio cúbico é o epitélio que reveste externamente o ovário, e um exemplo de epitélio prismático é o revestimento do intestino delgado.

Um exemplo de epitélio pseudoestratificado prismático ciliado é o que reveste as passagens respiratórias.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.  

EPA e DHA ✅

 

Claro! EPA e DHA são siglas que representam o ácido eicosapentaenoico e o ácido docosahexaenoico, respectivamente. Ambos são gorduras do tipo ômega-3, e, por não serem produzidos naturalmente pelo nosso corpo, devem ser obtidos por meio da alimentação ou suplementação1.

O EPA apresenta ação anti-inflamatória, auxiliando a controlar a inflamação causada pelo excesso de ômega-6. Além disso, ajuda a manter os triglicerídeos em níveis saudáveis, favorecendo a saúde cardiovascular e prevenindo problemas circulatórios.

Já o DHA é essencial para o cérebro, visto que cerca de 60% do cérebro é composto de gordura, e aproximadamente 20% dessa gordura é DHA. Estudos ligam a suplementação com DHA ao aumento da resiliência dos neurônios, melhoria da capacidade cognitiva, redução do estresse e combate à depressão. Além disso, filhos de mães suplementadas com DHA durante a gravidez apresentam melhor processamento mental, aprendizado, memória e desenvolvimento psicomotor2.

Em resumo, esses ácidos graxos têm benefícios para a saúde cardiovascular, cerebral e geral, sendo recomendados para grávidas, crianças, adultos em busca de saúde intestinal, recuperação muscular e maior desempenho cerebral, além de idosos que buscam um envelhecimento saudável2. Informe-se e cuide da sua saúde! 🌿

Claro! EPA e DHA são ácidos graxos essenciais do tipo ômega-3, e você pode encontrá-los em diferentes alimentos. Aqui estão algumas opções:

  1. Peixes gordurosos: Esses são os campeões em termos de EPA e DHA. Incluem:

  2. Óleo de fígado de bacalhau: Embora seja mais um suplemento do que um alimento, uma colher de sopa de óleo de fígado de bacalhau fornece 2.438 mg de EPA e DHA1.

  3. Ostras: Uma excelente fonte de zinco e contêm 329 mg de EPA e DHA por porção1.

  4. Algas marinhas: Se você é vegetariano ou vegano, as algas são uma ótima opção, pois são ricas em DHA.

  5. Sementes de linhaça e chia: Embora contenham principalmente ALA (ácido alfa-linolênico), que é outro tipo de ômega-3, essas sementes ainda são benéficas para a saúde.

Lembre-se de variar sua alimentação para obter uma combinação de diferentes fontes de ômega-3 para uma saúde ótima! 🌿 1: Fonte

Doenças cardiovasculares ✅


 Doenças cardiovasculares são uma classe de doenças que afetam o coração ou os vasos sanguíneos.

Entre estas doenças estão as doenças arteriais coronárias, como a angina de peito e o enfarte agudo do miocárdio, acidentes vasculares cerebrais (AVC), cardiopatia hipertensiva, febre reumática, miocardiopatia, arritmia cardíaca, cardiopatia congénita, valvulopatias, cardite, aneurisma da aorta, doença arterial periférica e trombose venosa.

Doença cardiovascular – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

As doenças cardiovasculares são um conjunto de problemas que afetam o coração e os vasos sanguíneos. Elas podem surgir com a idade, frequentemente relacionadas a hábitos de vida pouco saudáveis, como alimentação rica em gordura e falta de atividade física. Além disso, algumas doenças cardiovasculares podem ser diagnosticadas logo ao nascimento, como é o caso das cardiopatias congênitas. Aqui estão algumas das doenças mais comuns e seus sintomas:

  1. Hipertensão: Caracterizada pelo aumento da pressão arterial, normalmente acima de 130 x 80 mmHg. Pode não causar sintomas, mas em alguns casos, pode manifestar-se como tontura, dor de cabeça, alterações na visão e dor no peito. O tratamento envolve acompanhamento médico, medicamentos e dieta pobre em sal1.

  2. Infarto agudo do miocárdio (IAM): Também conhecido como ataque cardíaco, ocorre devido à interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, geralmente devido ao acúmulo de gordura nas artérias. Os sintomas incluem dor intensa no peito, que pode irradiar para o braço, além de tonturas, suores frios e mal-estar. O tratamento requer atendimento médico urgente e uso de medicamentos para impedir a formação de coágulos e melhorar o fluxo sanguíneo1.

Lembre-se de que a prevenção é fundamental. Manter hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada, exercícios físicos e controle da pressão arterial, ajuda a reduzir o risco dessas doenças2. Se tiver alguma preocupação, consulte um profissional de saúde para avaliação adequada. 🌟

Os fatores de risco para doenças cardiovasculares incluem:

  1. Hipertensão arterial: Pressão alta é um importante fator de risco. Manter a pressão arterial sob controle é essencial.

  2. Colesterol elevado: Níveis elevados de colesterol LDL (“colesterol ruim”) aumentam o risco de doenças cardíacas.

  3. Tabagismo: Fumar danifica os vasos sanguíneos e aumenta o risco de infarto e acidente vascular cerebral.

  4. Diabetes: Pessoas com diabetes têm maior probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares.

  5. Obesidade: O excesso de peso sobrecarrega o coração e aumenta o risco.

  6. Sedentarismo: Falta de atividade física contribui para o desenvolvimento de doenças cardíacas.

  7. Histórico familiar: Ter parentes próximos com doenças cardíacas aumenta o risco.

  8. Idade: O risco aumenta com o envelhecimento.

  9. Gênero: Homens têm maior risco antes dos 55 anos; após essa idade, o risco é semelhante para ambos os sexos.

  10. Estresse: Altos níveis de estresse crônico podem afetar o coração.

Lembre-se de que a prevenção é fundamental. Consulte um médico regularmente e adote um estilo de vida saudável para reduzir esses riscos. 🌟