Guerra: Império francês

 Guerra: Império francês

A resposta da França em negociações de paz, está bem definida. Fortalecer sua tropa de paz, enviar para reforçar a Ucrânia definindo realmente uma ofensiva e retomada de territórios.

A Legião Estrangeira Francesa (em francês: Légion étrangère) é um corpo militar de elite do Exército Francês, fundado em 1831. É conhecida por recrutar estrangeiros de diversas nacionalidades, que servem sob contrato e podem, eventualmente, adquirir a nacionalidade francesa.

A Legião tem um papel importante na história militar da França, tendo participado em diversos conflitos ao longo dos anos. É conhecida pela sua disciplina rigorosa e pela sua capacidade de combate em ambientes hostis.

Qualquer país aliado pode enviar suas tropas para compor as fileiras da legião, aumentando o número de soldados exponencialmente. E ainda serão tropas francesas.

Quando um ataque à Legião Estrangeira seria considerado um ataque à OTAN?

Um ataque à Legião Estrangeira Francesa só seria considerado um ataque à OTAN se envolvesse um dos seguintes cenários:

1. O ataque ocorreu no território de um país membro da OTAN: Se a Legião Estrangeira for atacada enquanto estiver estacionada ou operando dentro das fronteiras de um país da OTAN, isso poderia invocar o princípio de defesa coletiva da aliança.
2. O ataque foi direcionado contra forças da OTAN: Se o ataque à Legião Estrangeira for parte de uma ação mais ampla direcionada contra a OTAN como um todo, ou se houver evidências de que o ataque foi especificamente direcionado a prejudicar a OTAN, isso poderia ser considerado um ataque à aliança.
3. O ataque leva a uma escalada de conflito: Se um ataque à Legião Estrangeira levar a uma escalada de tensões e conflitos que ameacem a segurança dos países membros da OTAN, a aliança poderia decidir invocar o princípio de defesa coletiva.

É importante notar que cada situação é única e a decisão de considerar um ataque à Legião Estrangeira como um ataque à OTAN seria tomada pelo Conselho do Atlântico Norte, o principal órgão de decisão política da OTAN.

Guerras no mundo

Existem medidas necessárias para minimizar impactos, sejam ambientais, comerciais ou de vidas humanas. Se tratando de influência militar no mundo os 5 membros permanentes do conselho de segurança decidem sobre os rumos dos conflitos.

O Conselho de Segurança da ONU é composto por 15 membros, sendo 5 membros permanentes e 10 membros não permanentes. Os membros permanentes são:

• China
• França
• Rússia
• Reino Unido
• Estados Unidos

Poder de veto:

• Os 5 membros permanentes (China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos) têm o poder de vetar qualquer resolução do Conselho de Segurança, mesmo que a maioria dos outros membros vote a favor.
• Esse poder de veto lhes dá uma grande influência sobre as decisões do Conselho, mas não é absoluto.

No cenário geopolítico atual existe um conflito de interesses, antes a balança estava 3 para dois, a participação dos Estado Unidos, França e Reino Unido com discursos alinhados contra a China e Rússia.

Os Estados Unidos se aproximam da Rússia e deixam a China neutra, não exercendo a mediação de propostas de paz na guerra da Europa. Assim, o Reino Unido e a França devem continuar alinhados a fim de enfrentar os novos desafios.

Usina nuclear

É muito importante tratar uma usina como uma simples bateria, especialmente quando se trata de gerar energia para outro experimento que gasta grandes quantidades de energia.

A Europa abriga importantes projetos de pesquisa e desenvolvimento em fusão nuclear, como o JET (Joint European Torus), localizado no Reino Unido, e o ITER (International Thermonuclear Experimental Reactor), em construção na França, que é um projeto colaborativo entre diversos países.

A Europa é sede de importantes centros de pesquisa em física de partículas, como o CERN (European Organization for Nuclear Research), localizado na Suíça, que abriga o LHC (Large Hadron Collider), o maior acelerador de partículas do mundo.

Utilizar usinas nucleares na Ucrânia para alimentar energeticamente esses projetos, é a melhor forma de otimizar o custo e benefício de toda a cadeia logística. 

Um pouco de História

Napoleão Bonaparte foi um importante líder militar e político francês que se tornou o primeiro imperador da França.

Guerras Napoleônicas: Napoleão liderou a França em uma série de conflitos militares conhecidos como Guerras Napoleônicas. Suas conquistas se expandiram por grande parte da Europa, e ele se tornou um dos líderes militares mais celebrados da história.

No entanto, é preciso considerar os riscos dessa estratégia. Uma escalada do conflito, com o envolvimento direto de tropas francesas em uma ofensiva, poderia ter consequências imprevisíveis e aumentar as tensões com a Rússia. Se a Rússia escalar o conflito certamente a Otan entrará no conflito.

Essa estratégia permite não apenas defender a Ucrânia, mas sim derrubar o ditador russo.

Com a habilidade dos ucranianos de resistir em uma posição, é possível que as tropas francesas dominem terreno após terreno até chegar à capital, Moscou.

A Ucrânia já estabeleceu uma rota estratégica para Moscou, essa infiltração por terra permite uma operação especializada, mesmo a grande Rússia possuindo armas super potentes ela não usaria contra seu próprio território, especialmente se tratando da capital.

Este é o grande trunfo da França, atacar o inimigo deliberadamente esperando uma resposta de igual proporção ou superior, falhar em combate significará que outros virão em seu auxílio.

Uma vitória significará o novo domínio francês sobre o mundo, aumentando parte de seu território, algo como os portugueses e espanhóis faziam com o mundo, antigamente.

Responder a expansão territorial russa com expansão territorial francesa é a forma mais simples de dizer, que se você quer dominar deve estar preparado para ser dominado.

#França #Ofensiva #Império #Napoleão