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Análise:Diários de um Robô Assassino
Análise:Diários de um Robô Assassino
Assisti a primeira temporada de diário de um robô assassino, achei bem engraçado nos primeiros episódios depois o humor se perde pela falta de manter o segredo do protagonista.
O visual está bem agradável, a série tenta adicionar alguma narrativa entre os personagens que não tem interação direta com o protagonista, por exemplo relacionamento amoroso dos personagens.
A introdução de cada episódio é muito legal, são bonecos e cada robô tem seu próprio desenho, dependendo do modelo é isso é bom em termos de variedade.
O protagonista utiliza sua experiência em uma série específica para decidir suas ações autônomas, quero dizer que ao ver sua série preferida, ele armazena conhecimento e coloca em prática.
É a única comparação que ele tem com a realidade, fazendo isso supostamente é o caminho para a resolução de todos os seus conflitos.
Embora nem tudo seja verdade, o bordão com a ousadia não funciona em uma determinada parte.
Aliás a primeira temporada deixa em aberto sobre os alienígenas do planeta, não explicando como aquilo poderia ser usado.
É bem futurista também enviar uma mensagem através de um buraco de minhoca cuja resposta se dá em 5 dias.
Assim, assistir os 4 primeiros episódios querendo assistir mais, quanto estava no oitavo episódio já estava desanimado e no dia seguinte assisti ao restante dos episódios.
Avaliando todos os episódios são curtos e não tem muita ação, tem alguns momentos de entretenimento visual, com animações de alienígena e violência gráfica.
Acredito que a série ficasse melhor não tratando a relação humano máquina o tempo todo e ficasse no desenvolvimento do cenário, são poucas cenas de cenário exposto a maior parte das cenas são corredores ou salas de pouco espaço.
No mais, gostei da série, dizem que vai ter a segunda temporada, espero que o protagonista continue usando a armadura e máscara, afinal sem isso o personagem perde muito do seu carisma.
Por fim, eu pessoalmente percebi a imortalidade do protagonista, e o texto IA: herança cultural relata bem como lidar com está situação.