Susceptibilidade magnética

 

Em electromagnetismo a susceptibilidade magnética  mensura a capacidade que tem um material em magnetizar-se sob a ação de uma estimulação magnética de um campo magnetizante ao qual este é submetido.

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A susceptibilidade magnética é um parâmetro adimensional que mede o grau de magnetização de um material quando submetido a um campo magnético externo. Essa propriedade dos materiais magnéticos indica sua capacidade de resposta a um campo magnético aplicado e auxilia na classificação dos materiais com base em seu comportamento magnético12.

Em termos mais técnicos, a susceptibilidade magnética mensura a capacidade que um material tem de se magnetizar sob a ação de um campo magnetizante ao qual é submetido. Quando um material é exposto a uma estimulação magnética, os momentos magnéticos eletrônicos ou nucleares (ou seja, os dipolos atômicos) se orientam de acordo com os níveis de energia mais convenientes. A forma como a matéria responde à estimulação magnética depende não apenas do comportamento individual desses dipolos magnéticos, mas também de como eles se relacionam entre si e como essa relação é afetada pelo campo estimulante.

Existem três principais grupos de materiais com diferentes comportamentos magnéticos:

  1. Diamagnéticos: Esses materiais respondem de forma a opor-se fracamente à presença do estímulo magnético em seu interior. A magnetização desses materiais é proporcional à estimulação magnética aplicada e desaparece quando o campo estimulante é removido.

  2. Paramagnéticos: Os materiais paramagnéticos respondem fracamente a favor do estímulo magnético. Sua magnetização também é proporcional à estimulação magnética, mas eles não retêm magnetização quando o campo é desligado.

  3. Ferromagnéticos: Esses materiais respondem de forma intensa ao campo estimulante e podem manter uma magnetização significativa mesmo após a remoção do campo. Exemplos incluem o ferro e o níquel.


Sistema Solar

 


O Sistema Solar compreende o conjunto constituído pelo Sol e todos os corpos celestes que estão sob seu domínio gravitacional. A estrela central, maior componente do sistema, respondendo por mais de 99,85% da massa total, gera sua energia através da fusão de hidrogênio em hélio, dois de seus principais constituintes. Os quatro planetas mais próximos do Sol (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) possuem em comum uma crosta sólida e rochosa, razão pela qual se classificam no grupo dos planetas telúricos ou rochosos. Mais afastados, os quatro gigantes gasosos, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, são os componentes de maior massa do sistema logo após o próprio Sol. Dos cinco planetas anões, Ceres é o que se localiza mais próximo do centro do Sistema Solar, enquanto todos os outros, Plutão, Haumea, Makemake e Éris, encontram-se além da órbita de Netuno.

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O Sistema Solar é um conjunto de astros que orbitam ao redor de uma estrela central: o Sol. Aqui estão alguns detalhes interessantes sobre ele:

  1. Planetas do Sistema Solar:

    • Existem oito planetas em nosso sistema solar. Em ordem, do mais próximo ao Sol ao mais distante, são:
      1. Mercúrio
      2. Vênus
      3. Terra
      4. Marte
      5. Júpiter
      6. Saturno
      7. Urano
      8. Netuno
    • Além dos planetas, há cinco planetas anões, como Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris, bem como outros objetos celestes como satélites naturais, asteroides, meteoros e cometas.
  2. Formação do Sistema Solar:

    • A teoria mais aceita sobre a formação do Sistema Solar é a da Nebulosa Solar Primitiva (NSP). De acordo com essa teoria, os planetas se formaram a partir do material interestelar ao redor do jovem Sol, há aproximadamente 4,5 bilhões de anos.
  3. Características do Sistema Solar:

    • O Sol é uma estrela que representa 99,8% da massa do sistema solar.
    • O espaço entre os componentes do sistema solar é chamado de meio interplanetário, composto por partículas de poeira e gás.
    • Os planetas são divididos em dois grupos:
      • Terrestres: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. São rochosos e estão mais próximos do Sol.
      • Jovianos ou gasosos: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. São compostos principalmente de hidrogênio e hélio e estão mais distantes do Sol .

Se tiver mais perguntas ou precisar de mais detalhes, fique à vontade para perguntar. 😊🌟


Satélite artificial

 


Satélite artificial é qualquer corpo feito pelo ser humano e colocado em órbita ao redor da Terra ou de qualquer outro corpo celeste. Até hoje já foram efetuados milhares de lançamentos desses corpos ao espaço, mas a maioria já está desativada. Quando ocorrem falhas no lançamento ou no próprio satélite, partes dos mesmos podem ficar orbitando o planeta por tempo indefinido, formando o lixo espacial. Tecnicamente, esses objetos também são satélites, embora o termo por si só seja usado para se referir ao aparelho que foi colocado em órbita para exercer uma função específica.

Satélite artificial – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

Os satélites artificiais são sistemas modulares criados pelo ser humano e lançados no espaço com o objetivo de orbitar a Terra ou outros corpos celestes. Eles desempenham diversas funções importantes e são classificados de acordo com seus objetivos específicos:

  1. Comunicação: Esses satélites fornecem sinais de internet, televisão e telefonia.
  2. Exploração: São equipados com telescópios para obter informações sobre o espaço.
  3. Navegação: Oferecem o Sistema de Posicionamento Global (GPS).
  4. Meteorologia: Fornecem informações sobre o clima e o tempo terrestres.
  5. Militar: São utilizados para fins militares.

Alguns dos principais satélites artificiais incluem o Sputnik 1, o Explorer 1, o TIROS-1 e o SCD-1. Enquanto os satélites artificiais são criações humanas, os satélites naturais são os corpos celestes que orbitam outros corpos celestes. Como posso ajudar mais? 😊

Fonte: conversa com o Copilot, 25/06/2024

(1) Satélites artificiais: o que são, tipos, principais - Brasil Escola. https://brasilescola.uol.com.br/fisica/satelites-artificiais.htm.

(2) Satélites artificiais - tipos, funções e características. https://caracteristicas.pt/satelites-artificiais/.

(3) Satélites Artificiais - Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/satelites-artificiais/.

(4) O que são satélites naturais e artificiais? - Maestrovirtuale.com. https://maestrovirtuale.com/o-que-sao-satelites-naturais-e-artificiais/.

Sagittarius A*

 




Sagittarius A*

Sagittarius A* (pronuncia-se Sagittarius A-estrela), também chamada de Sagitário A* (Sgr A* - sigla), é uma fonte de rádio astronômica brilhante e muito compacta localizada no centro da Via Láctea, perto da fronteira das constelações de Sagitário e Escorpião.

É parte de um objeto astronômico maior conhecido como Sagittarius A.

Acredita-se que Sagitário A* seja a localização de um buraco negro supermassivo, como aqueles que geralmente estão nos centros da maioria das galáxias espirais e elípticas.

As observações da estrela S2 em órbita ao redor de Sagitário A* foram usadas para mostrar sua presença e produzir dados sobre o buraco negro supermassivo central da Via Láctea e levaram à conclusão de que Sagitário A* é o local deste buraco negro.

O buraco negro explodiu quase 3,5 milhões de anos atrás, devido a uma grande nuvem de hidrogênio caindo no disco de material rodopiando perto do buraco negro central.

Observação e descrição

Os astrônomos têm sido incapazes de observar Sgr A* no espectro óptico devido ao efeito de 25 magnitudes de extinção pela poeira e gás entre a fonte e a Terra.

Várias equipes de pesquisadores tentaram obter uma imagem Sagittarius A* no espectro de rádio usando Interferometria de Longa Linha de Base (VLBI - sigla em inglês).

A medida de maior resolução atual, feita com um comprimento de onda de 1,3 mm, indicou um diâmetro angular para a fonte de 37 μas.

A uma distância de 26 000 anos-luz, este possui um diâmetro de 44 milhões de quilômetros.

Por comparação, a Terra está a 150 milhões de quilômetros do Sol e Mercúrio está a 46 milhões de quilômetros do Sol no periélio.

O movimento próprio de Sgr A* é de aproximadamente -2,70 μas por ano para a ascensão reta e -5,6 μas por ano para a declinação.

História

Karl Jansky foi a primeira pessoa a determinar que um sinal de rádio estava vindo de um local no centro da Via Láctea, na direção da constelação de Sagitário.

Sgr A* foi descoberto em 13 e 15 de fevereiro de 1974 pelos astrônomos Bruce Balick e Robert Brown usando o interferômetro de linha de base do Observatório Nacional de Rádio Astronomia.

O nome Sgr A * foi cunhado por Brown em um artigo de 1982, porque a fonte de rádio era "excitante" e estados excitados de átomos são indicados com asteriscos.

Em 16 de outubro de 2002, uma equipe internacional liderada por Rainer Schödel do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre relatou a observação do movimento da estrela S2 perto de Sagitário A * durante um período de dez anos.

De acordo com a análise da equipe, os dados descartam a possibilidade de que Sgr A * contenha um conjunto de objetos estelares escuros ou uma massa de férmions degenerados, reforçando a evidência de um buraco negro supermaciço.

As observações de rádio de VLBI de Sagitário A* também poderiam ser alinhadas centralmente com as imagens para que S2 pudesse ser vista orbitando Sagitário A*.

Ao examinar a órbita Kepleriana de S2, determinaram que a massa de Sagitário A* era de 2,6 ± 0,2 milhões de massas solares, confinadas num volume com um raio não superior a 17 horas-luz (120 UA).

Observações posteriores da estrela S14 mostraram que a massa do objeto era cerca de 4,1 milhões de massas solares dentro de um volume com raio não maior do que 6,25 horas-luz (45 UA) ou cerca de 6,7 bilhões de quilômetros.

Após monitorar órbitas estelares ao redor de Sagittarius A * por 16 anos, Gillessen et al. estimou a massa do objeto em 4,31 ± 0,38 milhões de massas solares.

O resultado foi anunciado em 2008 e publicado no The Astrophysical Journal em 2009.

Reinhard Genzel, chefe da pesquisa, disse que o estudo apresentou "o que agora é considerado a melhor evidência empírica de que os buracos negros supermassivos realmente existem.

" As órbitas estelares no Centro Galáctico mostram que a concentração central de massa de quatro milhões de massas solares devem ser um buraco negro, além de qualquer dúvida razoável."

Em 5 de janeiro de 2015, a NASA informou ter observado um raio X 400 vezes mais brilhante do que o normal, um disjuntor de registros, de Sgr A *.

O evento incomum pode ter sido causado pela quebra de um asteroide caindo no buraco negro ou pelo emaranhamento de linhas de campo magnético dentro do gás que flui em Sgr A *, de acordo com os astrônomos.

Estrelas orbitando Sagittarius A*



Buraco negro central

Em um artigo publicado em 31 de outubro de 2018, a descoberta de evidências conclusivas de que Sagitário A * é um buraco negro foi anunciada. Usando o Interferometria Gravitacional e quatro telescópios do Very Large Telescope (VLT) para criar um telescópio virtual de 130 metros de diâmetro, os astrônomos detectaram aglomerados de gás se movendo a cerca de 30% da velocidade da luz.

A emissão de elétrons altamente energéticos muito próximos do buraco negro era visível como três chamas brilhantes proeminentes.

Estes correspondem exatamente às previsões teóricas de pontos quentes que orbitam perto de um buraco negro de quatro milhões de massas solares.

Acredita-se que as erupções tenham origem em interações magnéticas no gás muito quente que orbita muito próximo a Sagitário A *.

Em julho de 2018, foi relatado que S2 orbitando Sgr A * foi registrado a 7 650 km / s ou 2,55% da velocidade da luz que levou à abordagem de pericentro, em maio de 2018, a cerca de 120 AU ≈ 1 400 Raios Schwarzschild da Sgr A * Nessa velocidade, a Teoria da Relatividade Geral de Einstein prevê que S2 mostraria um redshift perceptível, o que aconteceu.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

 Sagittarius A* – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

Projeto viagens na velocidade da luz.


Sagittarius A* (Sgr A*) é o buraco negro supermassivo localizado no Centro Galáctico da Via Láctea. Visualmente, ele está próximo da constelação de Sagitário e Escorpião, a cerca de 5,6° ao sul do plano eclíptico. Sgr A* é uma fonte astronômica de rádio brilhante e compacta. Foi descoberto em 1974 e, com base em observações de estrelas orbitando-o, os astrônomos concluíram que ele deve ser o buraco negro supermassivo central da nossa galáxia. Sua massa atual é de aproximadamente 4,297 milhões de massas solares1. Em maio de 2022, o Event Horizon Telescope divulgou a primeira imagem do disco de acreção ao redor do horizonte de eventos de Sgr A*, confirmando sua natureza como um buraco negro2. Essa é a segunda imagem confirmada de um buraco negro, após o buraco negro supermassivo de Messier 87 em 20193. O próprio buraco negro não é visível, apenas objetos próximos cujo comportamento é influenciado por ele. A energia observada em rádio e infravermelho provém do gás e poeira aquecidos a milhões de graus enquanto caem em direção ao buraco negro. 🌌🔭

Fonte: conversa com o Copilot, 25/06/2024

(1) Sagittarius A* - Wikipedia. https://en.wikipedia.org/wiki/Sagittarius_A*.

(2) Supermassive Black Hole Sagittarius A* - NASA. https://www.nasa.gov/image-article/supermassive-black-hole-sagittarius/.

(3) Sagittarius A*: The Milky Way's supermassive black hole - Space.com. https://www.space.com/sagittarius-a.

(4) undefined. https://en.wikipedia.org/wiki/Sagittarius_A.

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