domingo, 16 de janeiro de 2022

Revolução estelar 📕

 


Revolução estelar

É um procedimento, que beneficia o desenvolvimento dos humanos com idade avançada. Ou pessoas em condição de sinostose.

A estrela dourada, é um pequeno implante com formato de estrela, feita de ouro medindo 3cm, esse implante ocupa o osso removido do crânio na parte do lóbulo frontal.

Esta técnica é conhecida como trepanação.

Algo mais tecnológico requer o uso de processadores, com a função de enviar estímulos ao cérebro, da mesma maneira que pode ser usado para alterar a atenção e motivação também pode ser usado para alterar a visão ou a realidade do indivíduo.

O paciente que deseja a revolução estelar é como usar uma chapa craniana feita de ouro puro ao invés do titânio.

Há 5 mil anos purificando corpo, mente e espirito.

Assim, pessoas imortais, ou de vida longa poderão continuar a experimentar sentimentos, falhas humanas e interagir com outros humanos. Com o “canal” aberto a mente não mais se privará dos sentidos básicos, visão, audição, paladar e terá condições de aprender e desenvolver novos hábitos.

As propriedades do ouro tanto magnéticas quanto para a circulação do sangue dão ao paciente uma habilidade muito especifica, é como nascer de novo.

O limite máximo de estrelas no crânio é de 4 a cinco estrelas, cada uma posicionada em uma região diferente na caixa craniana. É importante limitar a quantidade, o excesso pode trazer complicações para a saúde física e mental.

Muitos benefícios para o lado vermelho, com esse método, ideias e sugestões são aceitas sem uma reação oposta imediata, em outras palavras é como se cura para a corrupção estivesse em um julgamento, questões de moralidade e demais aspectos podem debatidas, analisadas e até aceitas.

Não há como estimar prejuízo para o lado azul, da mesma maneira que o lado vermelho se torna suscetível a novas ideias, ocorre com o lado azul. Acredito que, o que faz do lado azul ser “cabeça dura” é a escolha de se fazer o que é certo e seguir regras. Essa vantagem se aplica em condições de não ser manipulado pelo lado vermelho.

Efeitos colaterais.

A exposição ao sol, o paciente deve se proteger de uma exposição exagerada tal como se protege a pele.

#Ouro

#Aprendizagem

#Equilíbrio

#Purificação

Osso

 

Osso

 

O osso (do latim ossu) é cada uma das peças formadas por tecido rígido que compõe os esqueletos dos vertebrados.

O conjunto dos ossos de um animal é o esqueleto, que sustenta o corpo e serve de apoio para os músculos, permitindo, assim, o movimento, principalmente pelo princípio da alavanca.

Certos conjuntos de ossos protegem alguns órgãos internos, como o crânio, que protege o cérebro.

Nem todos os animais vertebrados possuem ossos em seu esqueletoː por exemplo, o tubarão possui esqueleto exclusivamente cartilaginoso.

Os ossos também possuem relação com o metabolismo do cálcio, e a medula óssea está relacionada com a formação das células do sangue.

O estudo dos ossos chama-se osteologia.

O esqueleto humano adulto tem normalmente 206 ossos com sua identificação própria, mais um número variável de ossos sesamoides (pequenos ossos de diversas partes do corpo – o nome faz alusão à semente de sésamo, pela semelhança no formato).

Funções dos ossos

Proteção: protege órgãos internos, tais como cérebro e órgãos torácicos; Apoio para músculos, como se fosse uma moldura para manter a sustentação do corpo;

Produção sanguínea através da medula óssea que está na cavidade óssea, através do processo chamado hematopoiese;

Reserva de minerais, principalmente cálcio e fósforo;

Funcionamento, conjuntamente com articulações, dos músculos esqueléticos e tendões, para permitir o movimento do animal;

Mantém o equilíbrio ácido-base, funcionando como tampão, absorvendo sais alcalinos.

Estrutura óssea

O osso é formado por matriz óssea e por três tipos de células:

os osteócitos, que se situam dentro da matriz óssea;

os osteoblastos, que produzem a parte orgânica da matriz;

os osteoclastos, que participam da remodelação óssea.

Osteócitos

Os osteócitos estão dentro da matriz óssea; há comunicação entre os osteócitos, por onde passam pequenos íons; essa característica é essencial para a manutenção da matriz.

Quando esta célula morre há reabsorção pela matriz.

Osteoblastos

Os osteoblastos são responsáveis pela produção da parte orgânica da matriz, ou seja, colágeno tipo I, proteoglicanas e glicoproteínas.

Concentram fosfato de cálcio e participam da mineralização óssea.

Na formação da matriz, ao redor do osteoblasto e quando não está calcificada ainda, chama-se osteoide.

Cabe aqui salientar que diversos hormônios e outros sinalizadores estão intrinsecamente relacionados com a atividade dos osteoblastos.

Osteoclastos

Osteoclastos são células gigantes, intensamente ramificadas.

Elas secretam para dentro da matriz óssea íons de hidrogênio, colagenases e hidrolases, digerindo a matriz óssea e dissolvendo os cristais de sais de cálcio.

A atividade desta célula é comandada pela calcitonina e paratormônio.

Matriz óssea

É uma substância do tecido ósseo onde encontramos lacunas que alojam os osteócitos; ela é constituída por uma parte inorgânica e outra parte orgânica.

A parte inorgânica é principalmente constituída por íons de cálcio e fosfato, mas podemos também encontrar íons de potássio, magnésio, citrato, sódio e bicarbonato.

O cálcio e o fosfato formam cristais que estudos de difração de raios-x mostram ter uma estrutura de hidroxiapatita.

A parte orgânica da matriz é constituída por grande quantidade de fibras colágenas de tipo I (95%) e uma pequena quantidade de glicoproteínas e proteoglicanas.

A dureza e a resistência do osso devessem a associação das fibras colágenas de tipo I com hidroxiapatita.

Forma dos ossos

Quanto à forma, os ossos podem ser longos, curtos e chatos.

Os ossos longos apresentam o comprimento maior que a largura e a espessura.

Exemplos: o fêmur (ossos da coxa), o úmero (o osso do braço) e a tíbia (um dos ossos da perna).

Os ossos curtos apresentam comprimento, largura e espessura quase iguais.

Exemplos: a patela, antigamente conhecida como "rótula" (osso do joelho), os ossos do carpo (alguns dos ossos da mão) e do tarso (alguns dos ossos do pé).

Os ossos chatos são relativamente finos e achatados.

Exemplos: a escápula, osso situado na região do ombro, as costelas e no crânio.

Doenças dos ossos

Os ossos, ou o próprio esqueleto humano, podem apresentar diversas patologias e estão suscetíveis a lesões.

As mais comuns são os traumas físicos e as doenças degenerativas como escoliose, lordose, cifose, ou a perda de minerais conhecida como osteoporose.

O câncer ósseo é menos comum, sendo seus tipos mais frequentes o osteossarcoma, o tumor de Ewing, o fibrossarcoma e o condrossarcoma.

A diminuição de massa óssea é chamada de osteopenia e caracteriza-se pela diminuição de sais de cálcio e fosfato nos ossos.

Tipos de ossos

Em relação à forma, existem três tipos principais de ossos:

Ossos longos - Apresentam comprimento maior que largura e espessura, são tubulares (ou seja, apresentam um canal no centro, normalmente preenchido por medula óssea) e apresentam extremidades dilatadas.

São representados, principalmente, por ossos dos membros, como o fêmur, o úmero, a tíbia, o rádio e a ulna (antigamente conhecida como "cúbito");

Ossos planos, laminares ou chatos - Apresentam comprimento e largura semelhantes e maiores que a espessura.

Geralmente têm função protetora.

São representados pela escápula, osso do quadril e alguns ossos do crânio, como o frontal, occipital e parietal;

Ossos curtos - Apresentam forma cuboide, ou seja, possuem as três dimensões semelhantes e só são representados pelos ossos carpais e tarsais.

Ossos sesamoides - São ossos que se desenvolvem dentro de tendões.

O principal exemplo é a patela.

Os demais ossos sesamoides são supranumerários.

Ossos supranumerários - São ossos que excedem a condição de normalidade, ou seja, ossos em excesso no corpo humano.

Ossos irregulares - Não apresentam relação entre suas dimensões, diferindo de ossos longos, curtos e planos. São representados pelas vértebras no corpo humano.

 

Terminologia

Muitos termos são usados para referência a estruturas e componentes dos ossos ao longo do corpo:

Estrutura óssea

Definição

Processo articular

Uma projeção que faz contato com um osso adjacente.

Articulação

Uma região onde ossos adjacentes se conectam - uma junta.

Canal

Um longo forame em forma de túnel, usualmente a passagem para nervos linfáticos.

Côndilo

Um grande e redondo processo articular.

Crista

Uma linha proeminente.

Eminência

Uma pequena projeção.

Epicôndilo

Uma projeção perto de um côndilo, mas que não faz parte da junta.

Faceta

Uma pequena e plana superfície articular.

Forame

Uma abertura através do osso.

Fossa

Uma depressão larga e rasa.

Fóvea

Uma pequena fossa na cabeça de um osso.

Linha

Uma projeção longa e fina normalmente com uma superfície áspera.

Maléolo

Uma das duas específicas protuberâncias de ossos no calcanhar.

Meato

Um pequeno canal.

Processo

Uma projeção relativamente grande. (também usado como termo genérico)

Ramo

Um processo em forma de braço que se distancia do corpo de um osso.

Sino

Uma cavidade dentro de um osso craniano

Espinha

Uma projeção relativamente longa e fina

Sutura

Articulação entre ossos cranianos

Trocanter

Uma das duas tuberosidades especificas localizadas no fêmur.

Tubérculo

Uma projeção com uma superfície áspera, geralmente menor que uma tuberosidade.

Tuberosidade

Uma projeção com uma superfície áspera

 

Diversos termos são utilizados para estruturas especificas de ossos longos:

Estrutura óssea

Definição

Diáfise

A principal parte do corpo de um osso longo é longa e relativamente reta; região de ossificação primária. Também conhecida como corpo

Epífise

A região terminal de um osso longo; região de ossificação secundária.

Linha epifisária

No osso longo é um fino disco de cartilagem hialina que é posicionado transversalmente entre a epífise e a metáfise. Nos ossos longos dos humanos, a linha epifisária desaparece por volta dos vinte anos.

Cabeça

A extremidade articular proximal de um osso.

Metáfise

A região de um osso longo encontrada entre a epífise e a diáfise.

Colo

A região do osso entre a cabeça e o corpo.

 

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre


Músculo liso

 

Músculo liso

Músculo liso é um tecido muscular de contração involuntária e lenta, composta por células fusiformes mononucleadas.

O músculo liso se encontra nas paredes de órgãos ocos, tais como os vasos sanguíneos, na bexiga, no útero e no trato gastrointestinal.

O músculo liso está presente nestes órgãos pois, por contrações peristálticas controladas automaticamente pelo Sistema Nervoso Autónomo, tem o papel preponderante de impulsionar sangue, urina, esperma, bile.

As células do músculo liso podem também reagir a estímulos vindos de células vizinhas ou a hormonios (vasodilatadores ou vasoconstritores).

Nestas células, os canais de cálcio induzem contração.

São geralmente organizadas em folha ou em fascículos e são mantidas unidas e em contacto intercitoplasmático por gap junctions (junções de hiato).

No estado relaxado tem forma de fuso, têm de 25-50 µm de comprimento e 5 µm de largura.

O mecanismo pelo qual factores externos estimulam o crescimento e rearranjo destas células ainda não está completamente esclarecido.

Pensa-se que factores como o de crescimento derivado de plaquetas (PDGF), o fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF), o fator de crescimento transformante B (TGF-B) e o fator de crescimento dos fibroblastos (FGF) estejam envolvidos. Estas células são capazes de produzir a sua própria matriz extracelular.

Quando criadas em cultura fora do organismo, estas células tendem a diferenciar-se num fenótipo sintético, que não é capaz de contrair.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Músculo cardíaco

 

Músculo cardíaco

O músculo estriado cardíaco é o tipo de tecido muscular que forma as camadas musculares do coração, conhecida por miocárdio.

Também é chamado tecido muscular estriado cardíaco.

O coração é formado por três tipos principais de músculos:

Ventricular, contrai de forma parecida com o músculo estriado, mas a duração de contração é maior.

Atrial, contrai de forma parecida com o músculo estriado, mas a duração de contração é maior.

Fibras musculares excitatórias e condutoras, só se contraem de modo mais fraco, pois contêm poucas fibrilas contráteis; ao contrário, apresentam ritmicidade e velocidade de condução variáveis, formando um sistema excitatório para o coração.

Morfologia do tecido muscular cardíaco

As midias se dispõem lado a lado, juntando-se e separando-se entre si, através de "junções de abertura".

Uma grande vantagem neste tipo de disposição de fibras é que o impulso, uma vez atingindo uma célula, passa com grande facilidade às outras.

Este conjunto de fibras, unidas entre si, observadas em microscópio óptico, aparentemente forma um sincício, mas ao observar em um microscópio eletrônico, nota-se a formação de discos intercalares.

Existem dois sincícios funcionais formando o coração:

Sincício atrial

Sincício ventricular

Os dois são separados por uma membrana de tecido fibroso.

Isso possibilita que a contração nas fibras que compõem o sincício atrial ocorra em tempo diferente da que ocorre no sincício ventricular.

Isso ocorre para a perfeição do batimento cardíaco, ou seja, enquanto o átrio se contrai, denominado sístole o sangue é ejetado para o ventrículo, denominado diástole, e quando o átrio relaxa (diástole), o ventrículo se contrai (sístole) proporcionando assim o fechamento das válvulas e impulsionando o sangue para as artérias.

Portanto, o "atraso" dos impulsos, ocasionado pela membrana de tecido fibroso entre átrios e ventrículos, causa diferença de contração entre eles.

As contrações se caracterizam assim por ser rítmica, vigorosa e involuntária.

Características que diferenciam músculo cardíaco e músculo esquelético

Os dois são estriados, mas só o esquelético possui filamentos de actina e miosina que utilizam o mecanismo de "catraca".

As fibras musculares cardíacas têm discos (membranas que delimitam a célula) intercalados entre uma fibra e outra, o que não acontece com as fibras musculares esqueléticas.

Estes discos têm uma resistência elétrica muito pequena, o que permite que um potencial de ação percorra livremente entre as células musculares cardíacas.

O músculo cardíaco possui contrações involuntárias, sendo controladas pelo sistema nervoso autônomo.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.