quinta-feira, 4 de julho de 2024

A Colonização da Lua Futuro Promissor 📌

 


Capítulo 30: Projeto Estrela da Morte 📌

A lua é um bom lugar, não pela sua beleza ou tesouros contidos nela, mas sim, pela sua posição estratégica. Catalogar e monitorar os asteroides é fundamental para a segurança. E no futuro remover parte de um cinturão de asteroides facilitaria o trajeto evitando manobras. A colonização da lua é um importante caminho para a humanidade, variadas técnicas de permanência no solo lunar podem ser empregadas. Como por exemplo, uma Cúpula geodésica, apresenta resistência e leveza, conquistada pelo seu formato esférico e triangular.

#Apófis #Battousai #Laser_de_elétrons_livres #Peneira

https://eternidade1.blogspot.com/2023/04/eternidade-1-fatos-2020-e-2021.html



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A Colonização da Lua_ Futuro Promissor

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quarta-feira, 3 de julho de 2024

Biblioteca Eternidade 1: Capítulo 27, Eternidade 1 - Fatos 2020 e 2021.

 



Capítulo 27 - Processo de Preservação do corpo

Ácido graxo

Alzheimer

Antioxidante

Aorta

Apoptose

Artérias pulmonares

Artrite reumatoide

Auroterapia 

Benefícios do ômega 3

Bismuto

Canais iônicos

Chá

Choque hipovolêmico

Choque térmico

Cobre

Coeficiente de Reynolds

Colágeno

Colesterol

Coma induzido

Convecção

Coração humano ✅

Corrosão 

Criobiologia 

Crioconservação 

Criogenia 

Criônica 

Criopreservação ✅ 

Crioprotetor 

Crisoterapia 

Desfibrilação 

Desidratação 

Desidratação: sintomas, tratamentos e causas 

Dinâmica dos fluidos: arrasto

Doenças cardiovasculares 

EPA e DHA 

Epitélio 

Estado de oxidação 

Febre 

Fios de nanotubos de carbono 

Geladeira 

Hemometabolismo cerebral 

Hibernação 

Hidrocefalia  

Hipotermia 

Hipotermia: causas e sintomas e primeiros socorros. 

Ionização 

lâmina basal 

Líquido cefalorraquidiano 

Medula óssea 

Microgravidade 

Micro-ondas 

Múmia 

Músculo 

Nervo 

Ômega 3 

Ouro 

Oxirredução 

Placenta 

Plasma sanguíneo 

Ponto de fusão 

Potássio 

Prata 

Pressão arterial 

Radiação não ionizante 

Radicais livres 

Sangue 

Sarcolema 

Sistema nervoso central 

Tecido adiposo 

Temperatura 

Transfusão de sangue 

Transplantação de órgãos 


Claro! Aqui estão algumas informações sobre os tópicos que você mencionou:

  1. Coma induzido: Um estado de inconsciência profunda, muitas vezes induzido por razões médicas, como após uma cirurgia ou em casos de lesão cerebral grave.

  2. Criobiologia, Criogenia e Criônica: Esses termos estão relacionados ao estudo do frio extremo e à preservação de organismos a baixas temperaturas. A criobiologia explora os efeitos do frio nos seres vivos, enquanto a criogenia envolve técnicas de resfriamento extremo para preservação. A criônica é uma área controversa que busca preservar corpos humanos após a morte com a esperança de futura ressuscitação.

  3. Desidratação: A falta de água no corpo, que pode levar a sintomas como sede, boca seca, tontura e fadiga.

  4. Hibernação: Um estado de dormência prolongada em alguns animais durante o inverno, caracterizado por uma redução significativa do metabolismo.

  5. Hipotermia: Uma condição em que a temperatura corporal cai perigosamente abaixo do normal, geralmente causada por exposição prolongada ao frio.

  6. Sangue: O fluido vital que transporta oxigênio, nutrientes e resíduos pelo corpo.

  7. Ômega 3 EPA e DHA: Ácidos graxos essenciais encontrados em peixes e óleos vegetais, associados a benefícios para a saúde cardiovascular e cerebral.

  8. Coração humano: O órgão central do sistema circulatório, responsável por bombear sangue para todo o corpo.

  9. Medula óssea: Tecido encontrado no interior dos ossos, onde as células sanguíneas são produzidas.

  10. Condução iônica em canais de sódio: Processo pelo qual íons de sódio atravessam canais específicos nas membranas celulares.

Se precisar de mais detalhes sobre algum desses tópicos ou tiver outras perguntas, estou à disposição! 😊

Transplantação de órgãos ✅

 

Transplante ou transplantação é o ato de colher um órgão ou tecido, ou parte deles, de um indivíduo (doador) e implantá-lo(s) em outro indivíduo (receptor) (ou, no caso de tecidos, no próprio doador).

De acordo com os subtipos de transplantações pode-se ter:

Transplantação autoplástica, que ocorre quando se transplantam tecidos do mesmo organismo, de um lugar para outro;

Transplantação heteroplástica, que é a transplantação de órgãos ou tecidos de um organismo para outro. E por sua vez, esta pode ser homóloga, se a transplantação ocorre entre indivíduos da mesma espécie;

Transplantação heteróloga ou xenotransplantação, se o transplante de órgãos ou tecidos ocorre entre indivíduos de espécies diferentes.

Transplantação de órgãos – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

A transplantação de órgãos é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (como coração, pulmão, rim, pâncreas ou fígado) ou tecido (como medula óssea, ossos ou córneas) de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido normal de um doador vivo ou morto. O objetivo é restabelecer uma função perdida no corpo do receptor, melhorando a qualidade de vida e reduzindo o risco de complicações12. Por exemplo, o transplante de medula óssea é indicado em casos de câncer como leucemia, linfoma ou mieloma múltiplo, enquanto o transplante de coração é realizado para restaurar a função cardíaca em pacientes com doença cardíaca avançada1. A forma como o transplante é realizado varia de acordo com a parte doada, podendo envolver órgãos, tecidos ou células1.

Os riscos associados à transplantação de órgãos variam dependendo do tipo de órgão transplantado, da saúde do receptor e de outros fatores individuais. No entanto, aqui estão alguns riscos comuns:

  1. Rejeição do órgão: O sistema imunológico do receptor pode reconhecer o órgão transplantado como estranho e atacá-lo. Medicamentos imunossupressores são usados para minimizar esse risco.

  2. Infecções: Pacientes transplantados têm maior risco de infecções devido à supressão do sistema imunológico. Isso requer monitoramento rigoroso e tratamento adequado.

  3. Complicações cirúrgicas: Como em qualquer cirurgia, existem riscos de sangramento, infecção, problemas anestésicos e complicações pós-operatórias.

  4. Efeitos colaterais dos medicamentos: Os imunossupressores podem causar efeitos colaterais, como hipertensão, diabetes e danos aos rins.

  5. Recorrência da doença original: Em alguns casos, a doença que levou ao transplante pode reaparecer no novo órgão.

  6. Doença cardiovascular: Pacientes transplantados têm maior risco de doenças cardíacas devido a fatores como imunossupressão e efeitos colaterais dos medicamentos.

  7. Câncer: Alguns imunossupressores aumentam o risco de câncer a longo prazo.

É importante lembrar que, apesar dos riscos, os transplantes salvam vidas e melhoram a qualidade de vida de muitos pacientes. A decisão de fazer um transplante deve ser discutida com uma equipe médica especializada para avaliar os benefícios e riscos específicos para cada caso . Caso tenha mais alguma dúvida, estou à disposição! 😊

A taxa de sucesso dos transplantes varia conforme o tipo de órgão e outros fatores individuais. Em geral, os transplantes de órgãos sólidos (como coração, fígado e rim) têm taxas de sucesso bastante positivas. Aqui estão algumas estimativas aproximadas:

  1. Transplante de Rim: A taxa de sucesso após um ano é de cerca de 90% a 95%. A maioria dos pacientes mantém a função renal por muitos anos.

  2. Transplante de Fígado: A taxa de sobrevivência após um ano é de aproximadamente 85% a 90%. O fígado é notável por sua capacidade de regeneração.

  3. Transplante de Coração: A taxa de sobrevivência após um ano é de cerca de 85% a 90%. A sobrevida a longo prazo também é encorajadora.

  4. Transplante de Pulmão: A taxa de sobrevivência após um ano é de cerca de 80% a 85%. A recuperação pode ser mais desafiadora devido à complexidade do órgão.

  5. Transplante de Pâncreas: A taxa de sucesso varia, mas após um ano, é geralmente superior a 80%.

Lembrando que essas taxas podem variar com base na saúde do paciente, compatibilidade do doador e adesão ao tratamento pós-transplante. Consultar uma equipe médica especializada é fundamental para avaliar o cenário específico de cada paciente. 😊

A doação de órgãos é um procedimento crucial para salvar vidas. Vou explicar como funciona:

  1. Identificação de Potenciais Doadores:

    • Qualquer pessoa pode ser um doador, independentemente de gênero, idade ou classe social.
    • Critérios técnicos e legais devem ser atendidos, como a causa da morte e a ausência de doenças infecciosas ativas.
    • O paciente deve ter tido morte encefálica, que é a perda completa das funções cerebrais.
  2. Autorização da Família:

    • A família precisa autorizar a doação, pois o Brasil não adota a “doação presumida”.
    • Conversar sobre esse desejo ainda em vida é essencial para garantir que os órgãos sejam utilizados adequadamente após a morte.
  3. Cirurgia de Retirada:

    • Os órgãos ou tecidos são removidos do doador.
    • Rins, fígado, medula óssea e córneas são os mais comuns.
  4. Preservação e Transporte:

    • Os órgãos são preservados e transportados para o receptor.
  5. Transplante:

Lembre-se de conversar com sua família sobre sua vontade de ser um doador. Isso pode fazer a diferença na vida de alguém! 😊


Transfusão de sangue ✅


Transfusão é o ato médico de transferir um sangue ou hemocomponentes deste (plasma sanguíneo, plaquetas, hemácias e leucócitos) de um doador para o sistema circulatório de um receptor. Para o sucesso do procedimento, é necessário haver uma compatibilização entre os agentes.

É um tipo de terapia que tem se mostrado muito eficaz em situações de choque, hemorragias ou doenças sanguíneas. Frequentemente usa-se transfusão em intervenções cirúrgicas, traumatismos, hemorragias digestivas ou em outros casos em que tenha havido grande perda de sangue.

Transfusão de sangue – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

A transfusão de sangue é o procedimento pelo qual o médico transfere uma certa quantidade de sangue completo ou de alguns de seus componentes e derivados (como plasma, plaquetas, hemácias, leucócitos, albumina e fatores de coagulação) de um doador saudável para um receptor doente. Essa prática é realizada com o objetivo de tratar diversas condições clínicas, principalmente anemia profunda, hemorragias graves, queimaduras ou durante grandes cirurgias12. O processo só pode ser realizado quando o tipo de sangue entre o doador e o paciente é compatível, e é essencial para restaurar a capacidade do sangue de transportar oxigênio, corrigir problemas de coagulação e repor o volume sanguíneo no corpo3. Caso tenha mais alguma dúvida, estou à disposição! 😊

Os riscos associados à transfusão de sangue podem variar, mas aqui estão alguns dos principais:

  1. Reações transfusionais: Isso inclui reações alérgicas, febre, calafrios, urticária e, em casos raros, anafilaxia. Essas reações podem ocorrer devido a incompatibilidade sanguínea ou sensibilidade a componentes do sangue.

  2. Transmissão de doenças infecciosas: Embora os bancos de sangue realizem testes rigorosos, ainda existe um pequeno risco de transmissão de doenças como HIV, hepatite B e C, sífilis e outras infecções.

  3. Sobrecarga de volume: Em algumas situações, uma grande quantidade de sangue transfundido pode sobrecarregar o sistema cardiovascular do paciente, especialmente em idosos ou pessoas com problemas cardíacos.

  4. Reações imunológicas: O sistema imunológico do receptor pode reagir contra os componentes do sangue do doador, causando complicações.

  5. Transfusão inadequada: Erros na identificação do paciente ou do tipo sanguíneo podem levar a transfusões inadequadas.

  6. Transfusão maciça: Em casos de hemorragias graves, a transfusão de grandes volumes de sangue pode causar distúrbios na coagulação e acidose.

É importante lembrar que os benefícios da transfusão geralmente superam os riscos, especialmente em situações de emergência. No entanto, os médicos avaliam cuidadosamente a necessidade de transfusão e monitoram os pacientes durante o procedimento. Se você tiver mais perguntas, estou à disposição! 😊

Os tipos de sangue são classificados de acordo com a presença ou ausência de aglutinogênios (antígenos) nas hemácias e também pelo fator Rh. Aqui estão os principais tipos:

  1. Sangue A: Contém anticorpos contra o tipo B (anti-B). Pode receber sangue de pessoas do tipo A ou O.
  2. Sangue B: Contém anticorpos contra o tipo A (anti-A). Pode receber sangue de pessoas do tipo B ou O.
  3. Sangue AB: Não possui anticorpos contra A ou B, sendo receptor universal. Pode receber sangue de todos os tipos.
  4. Sangue O: Doador universal, mas possui anticorpos anti-A e anti-B. Pode receber sangue apenas de pessoas do tipo O.

Além disso, o fator Rh (positivo ou negativo) também é considerado na compatibilidade. Pessoas Rh+ podem receber de Rh+ ou Rh-, mas só doam para outras Rh+. É importante garantir a compatibilidade para evitar reações transfusionais. O tipo sanguíneo pode ser identificado por testes laboratoriais. 😊12