segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Uma viagem ao passado ✔

 


Uma viagem ao passado

O evento que me impossibilitou de fazer obras não foi por acaso, eu necessitava parar tudo e ouvir. Eu lembro que antigamente eu não dava muitos ouvidos para as pessoas, raramente fazia, por exemplo eu estava trabalhando em meu projeto e não tinha pingos nas vogais de "i", quando andava pela rua ouvi colocar os pingos no "is", era exatamente o que eu estava fazendo, embora eu tenha registrado esse evento como uma leitura de meus pensamentos, foi uma das coincidências relativas ao passado.

Se eu estou impossibilitado de realizar uma ação que eu realizava com frequência, abre um espaço para preencher com outra coisa. Essa elevação, esse novo movimento de energias é de extrema importância.

Voltar ao passado revela coisas interessantes sobre nos mesmos e a interação com o ambiente. Lembranças que incomodam, não há como mudar o que já foi realizado.

Claro há as memorias em baú, que são coisas guardadas, que tem uma finalidade especifica e só aparecem em um momento, e depois são guardadas novamente, requer outra atividade para lembrar dela novamente.

No tempo presente seu esforço para memórias é diminuído, nesse caso a atividade de realizar ações impede o acesso a memorias ocultas. è necessário estar em repouso ou relaxado para isso. Eu realizo o acesso as memorias quando estou dormindo.

Voltando a falar do despertar para deus

O impacto de uma maçã na cabeça é o suficiente para despertar as interações com o universo, perceber as linhas de conexão, a força que une e a tudo conecta.

Extrair parte dessa força e usa-la para melhorar os humanos é uma boa ação.

Estudar em uma universidade publica é igual a frequentar uma praça perto da favela. Logo não fazer ou fazer uma faculdade publica para quem já mora perto de comunidades é praticamente a mesma coisa, contudo no final você recebe um diploma.

Assim é muito fácil perceber o motivo pelo qual uma pessoa entra deliberadamente em uma universidade e realiza disparo contra as pessoas, causando inúmeras mortes.

Pessoas tem diferentes noções de como é uma escola.

São diferentes colocações por exemplo, escola de samba, escola de teatro, escolinha do professor Raimundo e etc. Além das rivalidades de cunho criminoso ligado as facções criminosas.

Um estudo independente, paralelo ao ambiente requer recursos, ou seja, é uma metodologia onde você busca a autonomia sobre os assuntos. O professor e os alunos são apenas objetos de orientação. Recursos são importantes pra não se deixar levar pelo mal caminho, se você vai estudar e dominar um assunto as relações entre os colegas de classe  se tornam algo trivial.

Manter-se ocupado e aprofundando o grau nos estudos é o meio para conquistar o objetivo final.

Cada pessoa tem seu momento de perceber o poder do conhecimento, chega um dia em que para realizar algo terá que realizar uma pesquisa e entender o assunto que foi pesquisado.

A internet facilita as coisas, buscas são mais rápidas do que esticar o braço em uma estante de livros, abrir um livro, verificar o índice, conferir a pagina e etc.

Já tenho alguns cursos que comecei e não terminei, geralmente é pelo lado pessoal da coisa. A falta de tempo e recursos também são importantes pontos que podem levar ao abandono de um plano.

Motivos

Geralmente, ou pelo menos pra mim, o motivo de fazer ou tentar fazer um curso era pela melhoria de vida, não só para mim e para minha mãe mas para o conjunto familiar de um todo. Esse conceito muda através do tempo, e a prioridade se torna você.

Clonagem

Sei que as experiências vividas por um individuo não se repetem da mesma maneira, a absorção de conhecimento ou sentimentos é uma condição variável. Por exemplo um clone meu que nunca praticou artes marciais não saberá o que fazer com um clipes de papel e uma moeda. Exceto pala forma física ou a capacidade de aprender, um clone não teria a força de um vida mergulhada no caos.

Eu acho que clones funcionam bem para doação de órgãos, mas há uma questão de moralidade aqui, seres humanos ou indivíduos pobres não devem ser tratados como um animal comestível.

Assim, a cultura de tratamento de um clone deve mudar, um clone teria grande valor para um individuo em particular em que daria a própria vida, é quase como uma nação. O clone deve saber que é um clone e saber a quem deve a vida. É um ser humano que pode ser alfabetizado e possuir uma escolha de ir ou não ir para uma mesa doar seu órgãos.

Se eu fosse um clone provavelmente não ajudaria meu eu original, colocando as responsabilidade da vivencia por escolhas individuais que o levaram a estar no estado que está. Tornando assim a melhor versão de mim, ou seja o clone tornasse o original.

Essa superioridade e recusa de mais fraco acontece com frequência, quando não há amor pelas partes envolvidas.

O que leva ao principio básico de construção da cultura, quem ele é? porque é tão importante? o que fez pela humanidade?

responder essas perguntas pode levar um clone a questionar sua própria existência e seu destino.

Clones e filhos são muito semelhantes. Já escrevi uma vez que os filhos superam os pais, da mesma maneira acontece com um clone.

Filhos

As pessoas não devem ter medo de fazer ou criar filhos, são responsabilidades, muitas vezes uma vida por outra, ou o foco de proporcionar qualidade muda, em de ir para si mesmo a concentração será para seu filho.

Existem pais ruins, mas isso não quer dizer que você deva ser um pai ruim, ausente ou de paciência nula com sua prole. Ate porque existe uma força de retorno, se você é ruim com uma pessoa essa pessoa também praticará ruindade contra você.

A vingança surge de modo natural, pequenas coisas que não se pode controlar.

O mais importante de orientar e proporcionar conhecimento é a sobrevivência como um individuo sozinho. Preparar seu filho para o voo como um pássaro que salta do penhasco.

A vida é de muito sofrimento, dor e etc. Conseguir fluir a felicidade através do conhecimento de sobrevivência é uma das coisas que se carregará por toda a vida.

Por exemplo você lembra quem te avisou a olhar para os dois lados antes de atravessar a rua?

#Memorias

#Educação

#Clonagem

#Filhos


Nenhum comentário:

Postar um comentário