ONU: O pacificador

ONU: O pacificador

A Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) é um dos seis órgãos principais da ONU, sendo o principal órgão deliberativo, de formulação de políticas e representativo da organização. Ela é composta por todos os 193 Estados-membros da ONU, o que a torna um fórum único para discussões multilaterais sobre questões internacionais.

Como um dos principais órgãos da Organização das Nações Unidas, opera sob um conjunto de princípios fundamentais, que norteiam suas atividades e decisões. Esses princípios estão principalmente delineados na Carta das Nações Unidas. Aqui estão os principais:

Igualdade Soberana: Este é um princípio basilar, estabelecendo que todos os Estados-membros da ONU, independentemente de seu tamanho, poder ou sistema político, possuem igualdade de direitos e obrigações.

Cumprimento de Boa-Fé das Obrigações: Os Estados-membros devem cumprir de boa-fé as obrigações assumidas sob a Carta da ONU, assegurando os direitos e vantagens decorrentes da sua participação.

Cooperação na Manutenção da Paz e Segurança Internacionais: A Assembleia Geral tem um papel importante na promoção da cooperação entre os Estados-membros para manter a paz e a segurança no mundo.

Respeito aos Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais: A promoção e proteção dos direitos humanos e das liberdades fundamentais para todos, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião, é um princípio central da ONU e, portanto, da Assembleia Geral.

Cooperação Internacional para Solução de Problemas Globais: A Assembleia Geral incentiva a cooperação internacional na solução de problemas de caráter econômico, social, cultural ou humanitário.

Além desses princípios gerais da Carta da ONU, em contextos específicos, como na assistência humanitária, outros princípios são aplicados, como:

Humanidade: A assistência humanitária deve ser prestada para salvar vidas e aliviar o sofrimento humano.

Neutralidade: A assistência humanitária não deve tomar partido em conflitos armados ou outras disputas.

Imparcialidade: A assistência humanitária deve ser prestada com base nas necessidades, sem discriminação.

Independência: A ação humanitária deve ser autónoma de objetivos políticos, econômicos, militares ou outros.

Esses princípios, em conjunto, formam a base para o trabalho da Assembleia Geral da ONU na busca por um mundo mais pacífico, justo e sustentável.

Um cenário onde todos os 193 Estados-membros da ONU podem "ganhar" é aquele em que a cooperação internacional e o multilateralismo prevalecem, resultando em benefícios compartilhados para toda a humanidade. Isso não significa que todos os países obtenham exatamente os mesmos resultados, mas sim que todos membros possam progridir, em direção a um futuro mais pacífico, justo e sustentável.

Desenvolvimento Sustentável: A implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) é crucial. Isso envolve esforços conjuntos para erradicar a pobreza, combater as mudanças climáticas, promover a igualdade de gênero e garantir o acesso à educação e à saúde para todos.

Paz e Segurança: A resolução pacífica de conflitos, o desarmamento e a prevenção de guerras são essenciais. Isso exige o fortalecimento do multilateralismo e do direito internacional, bem como o investimento em diplomacia e diálogo.

Direitos Humanos: O respeito e a proteção dos direitos humanos para todos, independentemente de raça, gênero, religião ou nacionalidade, são fundamentais. Isso envolve o combate à discriminação, à violência e à injustiça, bem como a promoção da liberdade de expressão e da democracia.

Cooperação Internacional: A cooperação entre os países é indispensável para enfrentar os desafios globais. Isso inclui o compartilhamento de conhecimentos, tecnologias e recursos, bem como a coordenação de políticas e ações.

Multilateralismo Fortalecido: Um sistema multilateral eficaz, com a ONU no centro, é essencial para promover a cooperação internacional e a governança global. Isso exige o fortalecimento dos órgãos da ONU e o respeito às suas decisões.

Exemplos de "Vitórias" Compartilhadas

Redução da pobreza extrema: Quando a pobreza diminui em um país, isso beneficia toda a comunidade global, pois reduz a instabilidade e a migração.

Combate às mudanças climáticas: A ação conjunta para reduzir as emissões de gases de efeito estufa beneficia todos os países, pois protege o planeta e garante um futuro sustentável.

Controle de pandemias: A cooperação internacional para desenvolver e distribuir vacinas e tratamentos beneficia todos os países, pois protege a saúde global.

Em resumo, um cenário "ganha-ganha" na ONU é aquele em que os países reconhecem que seus interesses estão interligados e que a cooperação é a chave para um futuro melhor para todos.

Negócios e Negócios

Uma boa expressão é "Pago para não entrar em uma briga!".

Vamos considerar alguns critérios específicos para analisar os presidentes Donald Trump e Joe Biden em termos de promoção da paz:

Acordos de Paz Assinados:

Donald Trump: Acordos de Abraão, que normalizaram as relações entre Israel e vários estados árabes.

Joe Biden: Fortalecimento de alianças internacionais e esforços para reentrar em acordos globais, como o Acordo de Paris.

Redução de Tensões Regionais:

Donald Trump: Negociações com a Coreia do Norte e retirada das tropas americanas do Afeganistão.

Joe Biden: Redução de tensões na Ucrânia e no Oriente Médio, além da retirada final das tropas do Afeganistão.

Abordagem Diplomática:

Donald Trump: Foco em negociações diretas e acordos bilaterais.

Joe Biden: Foco em alianças multilaterais e participação em organizações internacionais.

Impacto a Longo Prazo:

Donald Trump: Os Acordos de Abraão tiveram um impacto significativo nas relações no Oriente Médio.

Joe Biden: Fortalecimento de alianças internacionais pode ter impactos duradouros na cooperação global.

O presidente com um impacto mais notável na promoção da paz, é Donald Trump devido aos Acordos de Abraão, que foram um marco significativo na normalização das relações entre Israel e os estados árabes, algo que tem potencial para uma paz duradoura na região.

A paz é um conceito complexo e multifacetado, e alcançar a paz completa e duradoura pode ser desafiador. Em muitas situações, a paz pode ser percebida como um "ganho mútuo" porque reduz a violência, promove a estabilidade e permite o desenvolvimento socioeconômico.

No entanto, os caminhos para a paz nem sempre são isentos de discordâncias. Diferentes grupos ou nações podem ter interesses, necessidades e perspectivas diversas, o que pode levar a compromissos e negociações difíceis. A paz pode exigir concessões e sacrifícios, e o processo para alcançá-la pode ser longo e complicado.

Apesar desses desafios, o objetivo da paz é proporcionar benefícios compartilhados, como segurança, prosperidade e bem-estar para todos os envolvidos. A cooperação e o diálogo contínuos são essenciais para trabalhar em direção a uma paz mais justa e sustentável.

Falência da ONU

A falência da ONU, comparada à falência da Liga das Nações antes da Segunda Guerra Mundial, refere-se à incapacidade de ambas as organizações de cumprir seus objetivos principais de manter a paz e a segurança internacionais. A Liga das Nações foi criada após a Primeira Guerra Mundial para evitar futuros conflitos, mas falhou em impedir a eclosão da Segunda Guerra Mundial devido à falta de poder militar e à incapacidade de impor sanções eficazes.

Da mesma forma, a ONU enfrenta desafios significativos para cumprir seu papel devido ao poder de veto dos membros permanentes do Conselho de Segurança, que frequentemente agem em desacordo com os princípios da organização. Isso pode paralisar a ONU e impedir a adoção de medidas eficazes para resolver conflitos globais.

A reforma do Conselho de Segurança da ONU

Podemos perceber que o poder de veto é significativo para qualquer resolução da ONU, e que a falta de um assento permanente no conselho que represente a maioria da América do Sul e da África não existe. É de suma importância que o conselho de segurança global, seja forte militarmente, inabalável e responsivo até mesmo contra os próprios membros.

Exigir que dois ou mais membros permanentes votem contra uma resolução para que ela seja vetada. Isso significa que se um países decidisse deliberadamente conquistar o mundo inteiro através da força militar, tudo que ele precisaria para paralisar o conselho é vetar consecutivamente todas as resoluções.

A regra de dois é essencial para descentralizar o poder.

O Uso da Força

Imagine que um dos membros do conselho tenha armas nucleares, e comece sua expansão imperialista em diversas partes do mundo. Em casos extremos o uso da força é necessário. 

Por exemplo, Cartago foi uma poderosa cidade-estado no norte da África, que rivalizou com Roma pelo domínio do Mediterrâneo. Durante as Guerras Púnicas, Roma e Cartago se enfrentaram em uma série de conflitos brutais. Após a Terceira Guerra Púnica, em 146 a.C., Roma destruiu completamente Cartago, arrasando a cidade e salgando o solo, simbolizando a intenção de que nunca mais fosse reconstruída. A destruição de Cartago foi um ato de violência extrema e um marco na ascensão de Roma como potência dominante.

Uma resposta natural tempos depois.

Pompéia era uma cidade romana próspera, localizada perto do Vesúvio, um vulcão ativo. Em 79 d.C., o Vesúvio entrou em erupção, soterrando Pompeia e cidades vizinhas sob cinzas vulcânicas e fluxos piroclásticos. A destruição de Pompeia foi repentina e catastrófica, preservando a cidade sob uma camada de cinzas por séculos. As escavações arqueológicas de Pompeia revelaram detalhes vívidos da vida romana antiga, mas também testemunham a força destrutiva da natureza.

Podemos até dizer que há justiça aqui. De forma natural, que joga uma luz sobre a moral e ações humanas ao longo do tempo. É importante agir, reconhecer os responsáveis do agora, não punir os filhos pelos pecados do pai.

Isso significa manter o conselho, impedir eclosões mundiais, agir antecipadamente evitando qualquer dissolução e escalando para algo maior.

Em Hiroshima e Nagasaki, cerca de 210 mil mortos. Pessoas que não estavam ligadas diretamente na guerra, foram punidas. A grande maioria das vítimas eram civis, mulheres, crianças, idosos e trabalhadores comuns. As bombas não fizeram distinção entre combatentes e não combatentes, resultando em uma enorme perda de vidas inocentes.

Fomentar a caça específica de combatentes envolve uma combinação de estratégias complexas, que devem ser aplicadas com extrema precisão e responsabilidade, sempre dentro dos limites do direito internacional e dos direitos humanos. 

Inteligência Precisa e Direcionada:

Coleta de Informações: Utilizar inteligência humana (HUMINT), inteligência de sinais (SIGINT) e inteligência de imagens (IMINT) para identificar e localizar combatentes específicos. Focar em informações que permitam distinguir combatentes de civis, evitando baixas colaterais.

Análise de Dados: Empregar análise de dados avançada para identificar padrões de comportamento, redes de comunicação e movimentação de combatentes. Usar algoritmos de reconhecimento facial e outras tecnologias para identificar indivíduos específicos. 

Cooperação Internacional: Compartilhar informações de inteligência com aliados e parceiros para aumentar a precisão e eficácia das operações.

Operações Militares Específicas:

Forças de Operações Especiais: Utilizar forças de operações especiais altamente treinadas para realizar missões de captura ou eliminação de combatentes específicos. Priorizar a captura sempre que possível, para obter informações valiosas.

Ataques Aéreos Cirúrgicos: Empregar ataques aéreos de precisão para atingir alvos específicos, minimizando o risco de baixas civis. Utilizar drones armados para operações de vigilância e ataques direcionados.

Estratégias Não Militares:

Sanções e Isolamento: Impor sanções econômicas e políticas a indivíduos e organizações que apoiam o terrorismo. Isolar combatentes de suas fontes de financiamento e apoio logístico.

Guerra de Informação: Utilizar a guerra de informação para dissuadir combatentes, desmoralizar seus seguidores e minar seu apoio popular. Combater a propaganda extremista e promover mensagens de paz e tolerância.

Programas de Desmobilização e Reintegração: Oferecer programas de desmobilização e reintegração para combatentes que desejam abandonar a violência. Fornecer apoio para que ex-combatentes possam se reintegrar à sociedade de forma pacífica.

Considerações Éticas e Legais:

Direito Internacional Humanitário: Todas as operações devem ser conduzidas em conformidade com o direito internacional humanitário, que protege os civis e limita o uso da força.

Direitos Humanos: Os direitos humanos de todos os indivíduos, incluindo combatentes, devem ser respeitados. A tortura e outras formas de tratamento cruel e degradante são estritamente proibidas.

Transparência e Responsabilidade: As operações devem ser conduzidas com transparência e responsabilidade, para garantir a prestação de contas e evitar abusos. É importante que as ações sejam realizadas com o máximo de precisão, para que não ocorram mortes desnecessárias de civis.


#ONU #Paz #Conselho de Segurança #Força

Brasil: Modelo de desenvolvimento


 Brasil: Modelo de desenvolvimento

É muito importante para o Brasil, resolver a crise econômica antes da guerra mundial. Garantir que mesmo conflitos geopolíticos de larga escala não comprometam o compromisso do país com o planeta.  

A COP 30, ou 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, é um evento global anual onde líderes mundiais, cientistas, organizações não governamentais e representantes da sociedade civil se reúnem para discutir e tomar decisões sobre ações para combater as mudanças climáticas.

É importante porque:

Ampliar o protagonismo internacional do Brasil na pauta ambiental: o Brasil sediará a conferência em Belém, no Pará, em 2025, o que fortalecerá o diálogo sobre o impacto social das mudanças climáticas.

Jogar luz em temas fundamentais para o combate ao aquecimento global: a conferência abordará questões como a transição energética, o financiamento climático, a redução de emissões de gases de efeito estufa, a adaptação às mudanças climáticas e a preservação de florestas e biodiversidade.

Garantir a justiça climática e o desenvolvimento sustentável: a COP 30 buscará soluções para os desafios climáticos que sejam justas e promovam o desenvolvimento sustentável para todos.

No livro discípulos há uma menção para a nova capital do país ser Belém, um exemplo de conforto para todas as nações. Na realidade, o Brasil enfrenta problemas de natureza fiscal.

Para resolver esse problema, a compra de uma plataforma de petróleo para ser usada na exploração da Amazônia deve compensar o investimento.

O Brasil é um grande exportador de petróleo bruto, que é utilizado por refinarias de outros países para criar produtos derivados e enriquecer dessa forma, a matéria prima inicial dessa cadeia é o petróleo bruto, refinar petróleo exige uma infraestrutura industrial complexa e sofisticada.

Ao refinar o petróleo bruto, os países transformam um produto básico em uma variedade de derivados de alto valor agregado, como gasolina, diesel, querosene, plásticos e produtos químicos.

Aumentar a indústria de refino de petróleo no Brasil é um desafio complexo, mas crucial para impulsionar a economia e reduzir a dependência de importações.

Isso significa usar o próprio petróleo, economizando na compra de produtos de alto valor agregado fora do país. Aumentar a capacidade de refino de petróleo no Brasil é, sem dúvida, um investimento significativo na indústria.

O refino de petróleo pode causar poluição ambiental, e os impactos podem ser diversos, afetando o ar, a água e o solo. Então se o Brasil usa o próprio petróleo, nos interesses da nação, significa que não está distribuindo poluição pelo mundo, ou seja enviando matéria prima para as indústrias estrangeiras.

Com o controle do petróleo, o Brasil precisa implementar regulamentações ambientais rigorosas e investir em tecnologias de controle de poluição para minimizar os impactos.

Nesse ponto vamos mencionar a posição do IBAMA nas regulamentações. O IBAMA desempenha um papel crucial na garantia de que as atividades de refino sejam realizadas de forma a minimizar os impactos ambientais.

Ao fortalecer a regulamentação ambiental e investir em tecnologias de controle de poluição, o Brasil pode garantir que a indústria de refino de petróleo contribua para o desenvolvimento econômico do país, sem comprometer a proteção do meio ambiente.

Um agente fiscalizador e de equilíbrio, isso reflete na economia do país. Por exemplo, para pagar a dívida pública o país precisa equilibrar com o banco central e com a política fiscal.

A política fiscal do governo desempenha um papel crucial no equilíbrio das contas públicas e na gestão da dívida pública. A arrecadação de receitas, incluindo as provenientes da exploração de petróleo, e o controle dos gastos públicos são essenciais para garantir a estabilidade econômica. O Banco Central também desempenha um papel importante no equilíbrio da economia, controlando a inflação e mantendo a estabilidade do sistema financeiro.

Diante disso vamos equilibrar as dívidas dos estados com a união, a dívida com a união entra na conta da dívida pública. Essa dívida geralmente é resultado de empréstimos e financiamentos concedidos pela União aos estados, bem como de outros compromissos financeiros.

Cada estado é responsável pela situação econômica do país, bem como a administração correta e valor arrecadado pelos estados, para pagar a dívida com a união.

Quando os estados estão endividados, eles têm menos recursos para investir em serviços públicos essenciais, o que pode prejudicar o bem-estar da população e o desenvolvimento econômico.

Assim não resta alternativa para o estado, todo setor privado deve arcar com os custos de localização, isso significa perceber que um estado rico é um estado inadimplente e um estado pobre paga corretamente suas dívidas. Como o Rio de Janeiro e Espírito Santo.

O Rio de Janeiro possui uma das maiores dívidas com a União, acumulada ao longo de décadas devido a diversos fatores, como a crise do petróleo, a recessão econômica e a má gestão fiscal.

O Espírito Santo, por sua vez, apresenta uma situação fiscal mais equilibrada em comparação com o Rio de Janeiro. O estado tem demonstrado responsabilidade na gestão de suas finanças, o que contribui para a manutenção de uma situação fiscal mais estável. O estado do Espírito Santo, assim como outros estados, também participou de programas de renegociação de dívidas com a União.

Liderança política consciente

Por exemplo, nos Estados Unidos a primeira emenda garante liberdade de expressão em casos de racismo, nesse país o racismo não é considerado crime, e certamente não será considerado, especialmente pelas palavras associadas ao racismo, que são muito semelhantes a palavras comuns do cotidiano, "Black" ou "Back", "Money" ou "Monkey".

Então, os que moram no Brasil sabem que o racismo a uma pessoa gera consequências, até violentas, essa incitação ao ódio, poderia ser classificada como discurso de ódio. Nos EUA, o discurso de ódio é protegido pela primeira emenda, mas se esse discurso incitar a violência ou prejudicar alguém, é considerado crime.

O discurso de ódio é considerado crime no Brasil, especialmente quando direcionado a grupos minoritários, como a população negra.

No Brasil o racismo é crime, e a legislação brasileira pune atos de discriminação racial e injúria racial. Mas não é o mesmo em outros países ou no exemplo nos Estados Unidos.

Dito isso, é uma visão sobre a sociedade e a cultura de cada lugar. Então todo político que almeja um cargo no governo deve conhecer, não somente a dívida do seu estado mas tudo, pois essa engrenagem que molda o destino do país.

Alguns cursos são oferecidos aos políticos para melhorarem seu conhecimento, na gestão da cidade, economia e comprometimento com o estado. Isso sugere uma carga de responsabilidade, o que significa que o político herda dívidas que devem ser pagas.

A transparência na gestão pública é um pilar fundamental para a democracia e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Ela garante que os cidadãos tenham acesso às informações sobre como o governo utiliza os recursos públicos, como as decisões são tomadas e quais são os resultados alcançados.

Ao conquistar um cargo, você conquista uma casa, conquista a família. Estados são como grandes casas, com a população atuando como família. Cada político deve exercer a função de chefe de família, e honrar a localização.

Perceba que a localização de um estado varia, alguns têm recursos naturais invejáveis que atraem enormes quantidades de investimentos, outros estados não possuem a mesma sorte tendo que realizar construções do zero para criar uma igualdade difícil de ser alcançada.

Situação imobiliária

É claro que a casa própria sempre vai ter um apego especial, por posse. Mas o aluguel é muito mais vantajoso, especialmente em cenários de transição.

Os primeiros moradores dos apartamentos luxuosos podem ser os trabalhadores do empreendimento, isso significa que grandes obras acontecem perto, ou simultaneamente com estruturas para moradia.

A construção de grandes empreendimentos imobiliários geralmente está associada ao desenvolvimento de infraestrutura na região, como novas vias de acesso, comércios e serviços.

Qualquer fomento específico deve levar em conta o empreendimento imobiliário. Por exemplo, se for construir uma refinaria de petróleo um condomínio deve ser criado nas proximidades.

Da mesma maneira com as obras paradas esquecidas pelo estado como a usina nuclear de Angra 3, e a participação ativa de trabalhadores morando nas proximidades.

Ao integrar o planejamento de empreendimentos imobiliários com o planejamento de outros setores da economia, é possível garantir um desenvolvimento sustentável e que beneficie a todos.

#COP 30 #Petróleo #Dívida Pública #Desenvolvimento Sustentável

Rússia: Força mental

Rússia: Força mental

Você pode pensar que uma Europa armada e a OTAN possam ser adversários verdadeiramente duros de serem vencidos em uma guerra.

Nessa escala e proporção é ideal que os combatentes façam substituições de militares, por exemplo imagine o soldado que está lutando 3 anos na linha de frente, sem parar, sem saber o real motivo que o faz estar lutando. Então essa saída do campo de batalha para respirar em uma zona segura, permite ao soldado uma visão ampla da guerra, esse conhecimento deve ser uma vantagem considerável ao voltar para o combate tempos depois.

A rotação de militares é uma prática essencial para manter a eficácia das forças armadas em conflitos prolongados. Além de renovar a força de combate, ela oferece aos soldados a oportunidade de descansar, recuperar-se e ganhar uma perspectiva mais ampla da guerra.

Sombras e Gelo

Na Rússia, há pouca incidência de raios solares. Devido ao clima, latitude e poluição. Isso significa efeitos colaterais nas pessoas, como deficiência de vitamina D, transtorno afetivo sazonal e problemas do sono.

A União Soviética tentou diminuir esse problema em larga escala, enviando um satélite com a finalidade de enviar raios solares diretamente para a Rússia. Baseado nesse sistema é totalmente possível criar um monumento de esperança.

Essa estrutura trabalha com espelhos, em movimento para que os raios solares, ou a luz, reflita nos espelhos, o movimento também ajuda a evitar o acúmulo de neve ou gelo na estrutura.

A escolha dos materiais é crucial. Eles precisam ser capazes de suportar variações extremas de temperatura, incluindo o frio intenso do inverno russo e o calor do verão.

Materiais como aços especiais, ligas de alumínio e vidros temperados com revestimentos específicos poderiam ser usados para minimizar os efeitos da expansão e contração térmica.

O projeto de um monumento como esse, seria um grande avanço tecnológico, e um símbolo de esperança para a população.

Tipos de espelhos e seus efeitos

Espelhos planos: Um espelho plano reflete a luz solar de forma direta, sem concentrá-la. Ele pode redirecionar a luz para áreas onde ela não chegaria normalmente, aumentando a iluminação nesses locais.

Espelhos côncavos: Um espelho côncavo tem uma superfície curva que concentra a luz solar em um ponto focal. Isso pode gerar calor intenso, como é usado em fornos solares e em algumas usinas de energia solar. Este princípio é usado para intensificar a luz e o calor, para lugares específicos.

Espelhos convexos: Espelhos convexos dispersam a luz, aumentando o campo de visão. Eles não intensificam a luz da mesma forma que os espelhos côncavos.

Diferentes espelhos geram diferentes efeitos que podem ser usados tanto para aumentar o calor quanto para a iluminação. A intensidade da luz solar refletida por um espelho depende do tamanho e da forma do espelho, bem como da quantidade de luz solar que atinge o espelho.

A concentração excessiva de luz solar pode representar riscos de incêndio e danos aos olhos. Os espelhos devem ser limpos regularmente para manter sua capacidade de refletir a luz solar de forma eficiente.

A radiação UV é um fator importante a ser considerado no projeto e na operação do monumento. Medidas de proteção adequadas devem ser implementadas para garantir a segurança das pessoas e a durabilidade da estrutura.

Bem-estar

Assim, podemos estabelecer o bem estar do combatente, desde a frente de batalha ou nas praças pela Rússia. Compartilhar histórias de combate e fortalecer os laços de nacionalismo entre os civis.

O bem-estar dos combatentes e dos cidadãos russos é fundamental para a força e resiliência da nação.

A combinação de estratégias eficazes de apoio aos militares com inovações tecnológicas para melhorar a qualidade de vida nas cidades pode fortalecer a Rússia em todos os aspectos.

É muito importante, que o governo sempre busque o bem estar de seus cidadãos, tanto os que estão em combate, quanto os que estão em suas casas.

Heranças da União soviética

É natural que alguns territórios antes ocupados pela União Soviética tenham artefatos de combate.

As bases de artilharia soviéticas eram projetadas para armazenar grandes quantidades de munição, manter os equipamentos e abrigar as tropas. Isso inclui depósitos subterrâneos, oficinas de manutenção e instalações de comando e controle.

Ter uma base de artilharia soviética pode conferir uma vantagem militar significativa, especialmente em conflitos de alta intensidade.

A artilharia desempenha um papel crucial nos combates, e é provável que sistemas de artilharia soviéticos estejam sendo empregados em larga escala na região de Kharkiv.

É muito plano o terreno em volta da região de Kharkiv, mas tem alguns lagos e até estações de metrô. A aproximação é um desafio, mas uma vez na cidade é possível garantir o domínio. Especialmente bloqueando as 4 principais vias de acesso à cidade, isolando o restante da Ucrânia.

Então, um ataque é realizado na infraestrutura, na rede elétrica de Kharkiv. E durante a noite Tropas Aerotransportadas da Federação Russa (VDV), fazem a infiltração, o reconhecimento e combate em profundidade atrás das linhas inimigas. Permitindo a identificação correta de alvos para os mísseis da Rússia. Aqui a precisão é fundamental para evitar baixas desnecessárias.

Ao neutralizar a infraestrutura crítica, como a rede elétrica e as vias de acesso, as forças atacantes podem isolar áreas onde os armamentos soviéticos estão localizados. Isso dificulta a defesa desses locais e facilita a recuperação dos equipamentos.

#Rotação #Espelhos #Bem-estar #Artilharia

Canadá: Força da Otan

Canadá: Força da Otan

Em um cenário em que os Estados Unidos estão em discordância tanto militar quanto econômica, é necessário reforçar as alianças com a Europa.

O Acordo Econômico e Comercial Global Canadá-União Europeia (CETA), facilitará o comércio em uma nova escala. A demanda europeia cresce e é necessário adaptar a produção.

Principais áreas de produção:

Aeroespacial: produção de aeronaves de combate, transporte e vigilância.

Naval: construção de navios de guerra e submarinos.

Terrestre: fabricação de veículos blindados e equipamentos para o Exército.

Sistemas de comunicação e tecnologia da informação: desenvolvimento de sistemas de comunicação seguros e tecnologias de cibersegurança.

Fazer isso significa, criar obstáculos para os Estados Unidos, tanto em uma possível anexação ou saída da OTAN.

O Canadá pode reorganizar seu mercado de acordo com as tarifas, comercializadas com a China, México e Japão. Estabelecer maior comercialização com a China e o México pode aumentar as tensões com os Estados Unidos. 

O petróleo e o gás natural devem ser empregados na Europa, estabelecer a Groenlândia como ponto de transporte garante uma movimentação estratégica para a Europa.

A Groenlândia está mais para domínio do Canadá do que para o domínio por parte dos Estados Unidos. Estabelecer a segurança na região e promover seu desenvolvimento.

Desenvolvimento de Infraestrutura: Com o aumento das atividades de exploração de recursos naturais e do transporte marítimo no Ártico, há um crescente interesse em investir no desenvolvimento da infraestrutura portuária na Groenlândia.

O Canadá possui um leque de opções estratégicas para fortalecer sua posição no cenário global. A diversificação de parceiros comerciais, o reforço da aliança com a Europa e a adoção de uma política energética assertiva são medidas que podem aumentar a influência do Canadá e contribuir para a segurança global.

A posição estratégica do Canadá no Ártico lhe confere um papel importante na segurança e no desenvolvimento da região. Em especial um compromisso de movimentar a economia e relações com a Dinamarca. A presença militar é essencial para dissuadir ameaças e garantir a segurança das rotas marítimas e dos recursos naturais.

Ajuda Militar:

É de suma importância manter os laços com a Otan, reforçando sua capacidade de honrar o acordo, e estabelecer meios de sanções para aqueles que decidam abandonar o tratado. Sua ajuda na guerra da Europa reflete sua dedicação de manter a paz através da OTAN.

Fornecimento de equipamentos: O Canadá tem fornecido à Ucrânia uma variedade de equipamentos militares, incluindo artilharia, munições, veículos blindados e sistemas de defesa aérea.

Treinamento de tropas: O Canadá tem enviado instrutores militares para treinar soldados ucranianos em diversas áreas, como combate, medicina de combate e uso de equipamentos militares.

Ajuda financeira: O Canadá tem fornecido bilhões de dólares em ajuda financeira à Ucrânia, parte da qual é destinada a gastos militares.

Acordos Comerciais

O Canadá, com sua vasta experiência em mineração e tecnologia de ponta, pode desempenhar um papel crucial na reconstrução e desenvolvimento do setor de mineração ucraniano, mesmo durante o conflito.

Recursos da Ucrânia: A Ucrânia possui reservas substanciais de minerais críticos, incluindo terras raras, lítio e outros minerais essenciais para tecnologias modernas e energias renováveis. Esses recursos são de grande interesse para muitos países, incluindo o Canadá.

Diversificação de Cadeias de Suprimentos: Em um cenário global de crescente competição por recursos, muitos países buscam diversificar suas cadeias de suprimentos e reduzir a dependência de fornecedores únicos. O Canadá pode ver na Ucrânia uma oportunidade de diversificar seu acesso a minerais críticos.

Experiência Canadense: O Canadá possui um setor de mineração robusto e experiência em extração de recursos naturais, além de tecnologias avançadas e práticas de mineração sustentáveis. Essa expertise pode ser valiosa para a Ucrânia.

Estabelecer um acordo na área de mineração com a Ucrânia permite a segurança da Otan na região representada pela bandeira do Canadá. Qualquer ataque a suas instalações pode vir a ser respondido com força militar.

O Canadá também precisa se preocupar com um possível avanço russo na Groenlândia, setor estratégico de alta prioridade. Seu orçamento militar deve aumentar, seus números não são fortes o suficiente.

Força militar do Canadá

Efetivo (ativo e reserva): Aproximadamente 146 mil

Aeronaves: Aproximadamente 400

Porta-aviões: 0

Submarinos: 4

Apesar dos baixos números para o combate, a experiência militar do Canadá é uma vantagem que não pode ser descartada pela Europa.

Na Segunda Guerra Mundial, a indústria canadense teve um papel vital na produção de materiais bélicos para os Aliados, e a Marinha Real Canadense desempenhou um papel essencial na Batalha do Atlântico.

Se tratando de combate no gelo, o Canadá possui:

Treinamento da Real Força Aérea Canadense (RCAF): A RCAF realiza treinamentos específicos para operações no Ártico, que incluem voos de treinamento em condições climáticas adversas e exercícios de sobrevivência.

Simulação de Condições Extremas: Os pilotos são treinados em simuladores que reproduzem as condições climáticas e de terreno do Ártico, permitindo que eles desenvolvam habilidades de voo em ambientes desafiadores.

Treinamento de Sobrevivência: Os pilotos recebem treinamento especializado em sobrevivência em ambientes gelados, incluindo técnicas de construção de abrigos, busca de alimentos e primeiros socorros.

Voos de Baixa Altitude: Os pilotos praticam voos de baixa altitude para se familiarizar com o terreno e desenvolverem habilidades de navegação visual.

Operações em Gelo e Neve: Os pilotos aprendem a decolar e pousar em pistas de gelo e neve, bem como a operar em condições de baixa visibilidade.

Principais desafios do ambiente Ártico, são fatores de igualdade se comparado com o frio intenso da Rússia.

Temperaturas Extremas: O frio intenso pode afetar o funcionamento das aeronaves, dos equipamentos eletrônicos e até mesmo a fisiologia dos pilotos.

Visibilidade Limitada: Às condições climáticas adversas, como nevascas e nevoeiros, podem dificultar a navegação e a identificação de alvos.

Terreno Acidentado: A vastidão do Ártico e a presença de montanhas e geleiras exigem habilidades de voo precisas e adaptabilidade.

Isolamento: As longas distâncias e a escassez de infraestrutura podem dificultar operações de resgate e apoio logístico.

Uma possível intervenção do Canadá em uma guerra contra a Rússia, seu conhecimento e treinamento no gelo, seriam o fator decisivo para o avanço das tropas no território russo.

Recursos para a guerra

O Canadá é rico em madeira, embalagens de material bélico em madeira, possuem utilidade para queima ou camuflagem. 

O Canadá pode formar combatentes específicos em um curto período, melhorando a qualidade dos soldados para uma guerra real.

O intercâmbio com outros países sugere o uso de suas tropas para treinamento, para participar de operações reais em conjunto.

Devido a proximidade com os Estados Unidos, a compra de armamento, fomento e desenvolvimentos de armas realmente úteis na guerra moderna, serão de grande valia para a Europa. Especialmente na tecnologia de Caçadores autônomos de drones reutilizáveis.

Avançar nessa área significa superar a capacidade de um piloto humano em combate. É como criar um F-35 em miniatura funcional como um drone, aplicar uma inteligência artificial, capaz de distinguir aeronaves, realizar disparos e manobras.

#Canadá #OTAN #Ártico #Guerra

França: Parabellum

França: Parabellum

Para se preparar para uma defesa efetiva contra o avanço russo, que investe significativamente em sua armada, em um prazo curto de 5 anos, linhas de defesa devem ser posicionadas estrategicamente.

Bases militares, que protejam efetivamente uma cidade, com capacidade de suprimir ataques pelo ar, por terra ou até pelo mar. Isso significa ter equipamento de artilharia pesado para alvejar alvos inimigos.  

Em guerras antigas o uso de muros e muralhas, eram uma forma de impedir o avanço inimigo. Hoje você não precisa de muros propriamente ditos, estabelecer uma linha militarizada funciona como uma barreira.

A cooperação de outros países europeus em fortalecer suas próprias bases é fundamental para manter a presença em combate.

A logística deve ser o ponto alto de movimentação de recursos, alocando recursos em centenas de locais variados, permitindo um cenário onde a cadeia de suprimentos é ocultada, facilitando muito o envio e recebimento de suprimentos.

Durante um ataque russo, é comum que a estrutura de energia seja um alvo em potencial, você deve encontrar meios para defender a posição da rede de energia ou formas de manter a energia em caso de um ataque bem sucedido do inimigo.

Alguns recursos básicos são prioridades, água, comida, energia, combustível, munição, medicamentos entre outros. Permitem a sobrevivência, então defender esses recursos também se torna parte da defesa territorial.

Inteligência

Antecipar a posição de ataque inimigo é estar preparado para um contra ataque. Saber onde o inimigo atacará é uma vantagem significativa, então o monitoramento da movimentação inimiga deve ser constante.

Escolher linhas de combate, forçar o posicionamento inimigo para uma região. Digamos que você queira que o inimigo permaneça concentrado em uma região específica, você não ataca a posição do inimigo, você permite que o inimigo use a posição para recuo de tropas, você ataca todas as outras frentes, mantendo fogo na esquerda e direita, permitindo que o inimigo se acumule no centro.

Quando achar que tem a chance de eliminar grandes quantidades de inimigos com um único disparo, essa deve ser a hora do ataque. Talvez o inimigo seja pego de surpresa por achar que estava fora de alcance.

Mapeamento

Conhecer o caminho que leva até uma posição inimiga é uma vantagem, rotas de acesso devem ser cuidadosamente planejadas, evitar de entrar em um campo aberto onde pode ser facilmente alvejado, prefira meios não convencionais de aproximação, por encostas, florestas, montanhas entre outras que ofereçam uma camuflagem.

Armadilhas

Você vai querer saber o que acontece nas linhas inimigas, então plante escutas, e mesmo se a posição for dominada, você saberá os planos do inimigo antes mesmo de realizarem o ataque.

Cada escuta deve ser plantada em locais específicos com possível avanço ou permanência dos inimigos, pode usar a inteligência para concentrá-los em um ponto que tem a escuta, mas funciona melhor quando o inimigo não sabe que está sendo manipulado.

O acesso remoto aos equipamentos também causa danos significativos e inesperados aos inimigos. Por exemplo, um veículo aliado que carregava um drone explosivo, e que foi alvejado e dominado por inimigos, um simples comando de acesso remoto pode eliminar todos os soldados inimigos que foram verificar o veículo.

Em termos psicológicos, qualquer equipamento pode ser uma bomba em potencial, estimulando o inimigo a acreditar que não é possível capturar nenhum equipamento.

Dissuasão nuclear

Significa estar pronto para revidar com aproximadamente 290 armas nucleares, causando a destruição mútua com o inimigo. Esse sacrifício desencoraja o inimigo a usar suas armas nucleares contra a França ou seus aliados.

Entretanto, a França não pode responder a um ataque se for completamente devastada, incluindo seus submarinos secretos, então um plano de divisão de armas deve ser executado. Eu particularmente não daria armas nucleares para a Alemanha.

Assim como armas nucleares, as unidades e guarnições precisam ser defendidas, especialmente quanto um aliado se recusa a enviar tropas para o fronte de batalha, este deve garantir que posições desguarnecidas dentro do território de defesa sejam guarnecidas efetivamente, enviando seus soldados para ocupar posições daquele que formam para a linha de combate.

Retaliação efetiva

Usar porta aviões com jatos preparados para realizar um ataque maciço a uma posição inimiga, exatamente como na segunda guerra ,como os japoneses em Pearl Harbor, essa manobra deve ser executada enquanto estiver executando um ataque por terra, desviando a atenção e foco do inimigo, permitindo passagem livre pelos radares.  

O ataque de uma esquadra armada é devastador, mas lembre-se de manter uma distância significativa entre os caças na hora de executar o ataque, em outras palavras dar espaço para manobras evasivas e de ataque na missão.

São 5 porta-aviões na Europa, algo como 150 a 200 aeronaves em manobras coordenadas de ataque.

Defesa em camada

Muito se fala sobre defesa em camadas, onde o inimigo enfrenta várias barreiras até chegar no seu objetivo. Neste cenário a própria população deve ser a defesa em camada, não se pode deixar que o inimigo derrote a força militar do país sem sofrer consequências. Homens e mulheres que lutam e morrem, com a esperança de defender a nação. 

Cada pessoa luta da sua maneira, como pode, sempre tendo em mente que o inimigo é forte e pode vencer. Isso resultaria em uma mudança radical na vida cotidiana, impactos na economia seriam consequências da guerra.

Toda mudança por parte do governo estaria ligado de uma certa maneira ao esforço de guerra. Frente às incertezas e temores da violência, a população deve criar grupos e se preparar para emergências.

Esses pequenos grupos podem ganhar força com o tempo, mesmo que a derrota aconteça, ainda vão manter a resistência.

Isso significa manter uma vida relativamente normal, mais conectada com os vizinhos, amigos e familiares, a fim de estar pronto para ações humanitárias.

Custo

Ameaçar não tem um custo, dependendo da ameaça existem leis que fazem a regulamentação. As consequências de uma ameaça podem gerar muitos custos financeiros. O ameaçador sempre paga a conta. Então, se a Rússia ameaça a Europa, a Europa deve cobrar em algum momento todo seu investimento em armamento e demais danos em consequência do conflito.

Coragem é essencial para um líder, que molda as decisões sobre muitos, além daquelas feitas para si mesmo, algo que está além de pensar em mergulhar no rio Sena, é como de fato poder enfim ver o rio Sena despoluído.

Agir apesar do medo. 

#Defesa #Inteligência #Logística #Dissuasão

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