Jogo: Negociação de Paz




Jogo: Negociação de Paz

É um jogo de negociação ou acordo com as seguintes características:

Estrutura do Jogo:

Dois Lados:
Existem dois jogadores ou grupos que precisam chegar a um acordo.
Termos com Pontos: Cada termo da negociação possui um valor em pontos, representando sua importância ou valor para cada lado.
Opções de Pontuação: Cada termo pode ter diferentes opções de pontuação, dependendo do nível de concessão ou acordo.
Equilíbrio de Pontos: O objetivo é que ambos os lados alcancem o mesmo número de pontos para selar o acordo.

Funcionamento Básico:

Definição dos Termos: Os termos da negociação são definidos previamente. Cada termo recebe um valor em pontos, que pode ser diferente para cada lado.

Opções de Pontuação: Para cada termo, são estabelecidas diferentes opções de pontuação, representando diferentes níveis de acordo. 

Por exemplo, um termo pode ter as opções:
Concessão total: 5 pontos
Concessão parcial: 3 pontos
Nenhuma concessão: 0 pontos

Negociação: Os jogadores negociam, escolhendo as opções de pontuação para cada termo. O objetivo é encontrar um equilíbrio que satisfaça ambos os lados.

Equilíbrio de Pontos: O acordo é selado quando ambos os lados alcançam o mesmo número total de pontos. Isso garante que ambos os lados façam concessões equivalentes.

Considerações Adicionais:
Complexidade: A complexidade do jogo pode variar dependendo do número de termos e opções de pontuação.
Estratégia: Os jogadores precisarão usar estratégia para priorizar termos e fazer concessões de forma inteligente.
Comunicação: A comunicação clara e eficaz é essencial para o sucesso da negociação.

Exemplos de Aplicação:
Negociações empresariais: Acordos de parceria, fusões e aquisições.
Negociações políticas: Tratados internacionais, acordos de paz.
Negociações pessoais: Acordos familiares, divisão de bens.

Exemplo de jogo

Vamos criar um cenário hipotético de negociação de paz entre Rússia e Ucrânia, usando a estrutura do jogo.

Termos da Negociação:

Status da Crimeia:
Rússia: Considera a Crimeia parte de seu território.
Ucrânia: Reivindica a Crimeia como parte de seu território soberano.

Territórios do Leste da Ucrânia (Donetsk e Luhansk):
Rússia: Busca reconhecimento da independência ou autonomia dessas regiões.
Ucrânia: Busca a reintegração total desses territórios.

Adesão da Ucrânia à OTAN:
Rússia: Exige garantias de que a Ucrânia não se juntará à OTAN.
Ucrânia: Busca liberdade para determinar suas alianças de segurança.

Reparações de Guerra:
Rússia: Nega responsabilidade por danos de guerra.
Ucrânia: Busca compensação pelos danos causados pela invasão.

Sanções Econômicas:
Rússia: Busca o levantamento das sanções impostas pelo Ocidente.
Ucrânia: Busca a manutenção das sanções até que a Rússia cumpra os termos do acordo.

Opções de Pontuação (Exemplo):
Concessão Total: 5 pontos
Concessão Parcial: 3 pontos
Nenhuma Concessão: 0 pontos

Exemplo de Negociação:

Status da Crimeia:
Rússia: Concessão parcial (3 pontos) - Aceita um período de administração conjunta.
Ucrânia: Concessão parcial (3 pontos) - Adia a questão do status final por um período determinado.

Territórios do Leste da Ucrânia:
Rússia: Concessão parcial (3 pontos) - Aceita um alto grau de autonomia dentro da Ucrânia.
Ucrânia: Concessão parcial (3 pontos) - Concede maior autonomia, mas mantém a soberania.

Adesão da Ucrânia à OTAN:
Rússia: Concessão parcial (3 pontos) - Aceita um período de neutralidade da Ucrânia.
Ucrânia: Concessão parcial (3 pontos) - Adia a adesão à OTAN por um período determinado.

Reparações de Guerra:
Rússia: Concessão parcial (3 pontos) - Aceita contribuir para a reconstrução de áreas específicas.
Ucrânia: Concessão parcial (3 pontos) - Aceita um valor de reparação menor do que o inicialmente exigido.

Sanções Econômicas:
Rússia: Concessão parcial (3 pontos) - Aceita a remoção gradual das sanções.
Ucrânia: Concessão parcial (3 pontos) - Aceita a remoção gradual das sanções, condicionada ao cumprimento do acordo.

Pontuação Total (Exemplo):
Rússia: 15 pontos
Ucrânia: 15 pontos

Neste cenário hipotético, ambos os lados alcançariam um equilíbrio de 15 pontos, selando o acordo de paz.

Pontos importantes:
Os valores dos pontos e as opções de concessão podem ser ajustados para refletir diferentes cenários e prioridades.
A negociação real seria muito mais complexa, envolvendo muitos outros fatores e atores.
É importante lembrar que está é uma simulação, e que a situação real é muito mais complexa, e delicada.

Exemplo de jogo com divergências nas concessões

O objetivo do jogo é alcançar um equilíbrio de pontos para selar o acordo, então uma nova rodada de negociação é necessária quando o equilíbrio não é atingido.

Rodada de Negociação (Exemplo):

Status da Crimeia:
Rússia: Sim (total) - Reconhecimento formal da Crimeia como território russo. (5 pontos)
Ucrânia: Sim (parcial) - Aceita um "status especial" com administração conjunta por 10 anos, seguido de um referendo não vinculativo. (3 pontos)

Territórios do Leste da Ucrânia (Donetsk e Luhansk):
Rússia: Sim (parcial) - Autonomia expandida com direito de veto em políticas nacionais ucranianas que afetem diretamente as regiões. (3 pontos)
Ucrânia: Sim (parcial) - Concede autonomia expandida, mas com supervisão internacional limitada. (3 pontos)

Adesão da Ucrânia à OTAN:
Rússia: Sim (total) - Neutralidade permanente da Ucrânia, garantida por tratado internacional com poder de veto russo. (5 pontos)
Ucrânia: Não - Mantém a busca da adesão a OTAN. (0 pontos)

Reparações de Guerra:
Rússia: Não - Nega responsabilidade por danos de guerra. (0 pontos)
Ucrânia: Sim (parcial) - Aceita contribuição para reconstrução de algumas areas especificas. (3 pontos)

Sanções Econômicas:
Rússia: Sim (parcial) - Remoção imediata de 50% das sanções setoriais. (3 pontos)
Ucrânia: Sim (parcial) - Concorda com a remoção gradual, mas mantém sanções direcionadas a indivíduos específicos. (3 pontos)

Pontuação Total Inicial:
Rússia: 16 pontos.
Ucrânia: 12 pontos.

Nova Rodada para Equilibrar:

Para equilibrar os pontos, a Ucrânia precisa ganhar 4 pontos. Para isso, a russia precisa ceder em alguns termos.
Reparações de Guerra:
Rússia: Sim (parcial) - Aceita contribuir com 30% do valor requisitado pela Ucrania. (3 Pontos)
Ucrânia: Sim (total) - Aceita a contribuição. (5 pontos)

Pontuação Total Final:
Rússia: 16 pontos.
Ucrânia: 16 pontos.

Análise:

Com a nova rodada de negociação, o equilíbrio de pontos foi alcançado.
A Rússia, cedeu em um ponto importante para a Ucrania, para que o acordo fosse selado.

Pontos Importantes:
O equilibrio de pontos é essencial para que o acordo seja selado.
As rodadas de negociação devem continuar até que o equilibrio seja alcançado.
É importante lembrar que está é uma simulação, e que a situação real é muito mais complexa.

Regra da diplomacia

Esta é a regra básica e clara para a apresentação dos termos da negociação no jogo no formato padronizado. Ao seguir esta regra básica, você garante que os termos da negociação sejam apresentados de forma clara, organizada e padronizada, facilitando a compreensão e a tomada de decisões pelos jogadores:

Formato Padrão de Apresentação dos Termos:

Título do Termo:
Cada termo deve ter um título claro e conciso, que resuma o ponto de negociação.
Exemplo: "Status da Crimeia", "Territórios do Leste da Ucrânia", "Adesão à OTAN".

Descrição do Termo:
Uma breve descrição do termo, explicando o contexto e a importância do ponto de negociação.
Inclua as posições iniciais de cada lado, se necessário.
Exemplo: "A Rússia considera a Crimeia parte de seu território, enquanto a Ucrânia a reivindica como parte de sua soberania."

Opções de Concessão:
Apresente as opções de concessão disponíveis para cada lado, utilizando a seguinte estrutura:
Concessão Total (5 pontos): Descrição da concessão total.
Concessão Parcial (3 pontos): Descrição da concessão parcial.
Nenhuma Concessão (0 pontos): Descrição da posição inicial ou da ausência de concessão.

Apresentação Visual (Opcional, mas Recomendada):
Utilize uma tabela ou um diagrama para organizar as informações de forma clara e visual.
A tabela pode incluir colunas para: termo, descrição, opções de concessão da Rússia, opções de concessão da Ucrânia, pontuação.

Exemplo de Apresentação de um Termo:

Título do Termo: Status da Crimeia

Descrição do Termo: A Rússia considera a Crimeia parte de seu território, enquanto a Ucrânia a reivindica como parte de sua soberania.

Opções de Concessão:

Rússia:
Concessão Total (5 pontos): Reconhecimento formal da Crimeia como território russo.
Concessão Parcial (3 pontos): Aceita um período de administração conjunta por 10 anos, seguido de um referendo não vinculativo.
Nenhuma Concessão (0 pontos): Mantém a posição de que a Crimeia é território russo.

Ucrânia:
Concessão Total (5 pontos): Reconhecimento da Crimeia como território ucraniano.
Concessão Parcial (3 pontos): Aceita um "status especial" com administração conjunta por 10 anos, seguido de um referendo não vinculativo.
Nenhuma Concessão (0 pontos): Mantém a reivindicação da Crimeia como território ucraniano.

Regras Adicionais:
Linguagem Clara e Objetiva: Utilize linguagem clara e objetiva, evitando jargões e ambiguidades.
Padronização: Utilize o mesmo formato para todos os termos da negociação.
Acessibilidade: Adapte a apresentação dos termos ao nível de conhecimento e experiência dos jogadores.

Numero de jogadores

Adicionar os EUA e a União Europeia (UE) à mesa de negociação torna o jogo muito mais complexo e realista, refletindo a dinâmica geopolítica do conflito. Vamos adaptar o jogo para acomodar esses novos jogadores.

Novos Atores:

Estados Unidos (EUA):
Interesses: Estabilidade na Europa, contenção da influência russa, defesa da OTAN, manutenção das sanções.
Papel: Mediador, fornecedor de apoio militar e econômico, influenciador das sanções.

União Europeia (UE):
Interesses: Paz na Europa, segurança energética, proteção dos estados membros da UE, manutenção das sanções.
Papel: Mediador, fornecedor de ajuda humanitária e econômica, influenciador das sanções.

Novos termos devem ser incluídos com o aumento dos jogadores.
Fornecimento de ajuda militar e econômica à Ucrânia.
Cronograma e condições para o levantamento das sanções.
Garantias de segurança para os estados membros da UE.
Participação dos EUA e da UE na reconstrução da Ucrânia.

Vamos realizar uma rodada de negociação onde todos os jogadores (Rússia, Ucrânia, EUA e UE) fazem concessões em cada termo.

Termos da Negociação:

Status da Crimeia:
Rússia: Concessão Parcial (3 pontos) - Aceita administração conjunta por 10 anos, seguida de referendo não vinculativo.
Ucrânia: Concessão Parcial (3 pontos) - Aceita "status especial" com administração conjunta por 10 anos, seguida de referendo não vinculativo.
EUA/UE: Concessão Parcial (3 pontos) - Apoiam administração conjunta temporária com supervisão internacional.

Territórios do Leste da Ucrânia (Donetsk e Luhansk):
Rússia: Concessão Parcial (3 pontos) - Autonomia expandida com direito de veto limitado em políticas nacionais ucranianas.
Ucrânia: Concessão Parcial (3 pontos) - Autonomia expandida com supervisão internacional limitada e participação ucraniana em decisões importantes.
EUA/UE: Concessão Parcial (3 pontos) - Apoiam autonomia com supervisão da OSCE e garantias de segurança.

Adesão da Ucrânia à OTAN:
Rússia: Concessão Parcial (3 pontos) - Neutralidade por 25 anos, com revisão após esse período.
Ucrânia: Concessão Parcial (3 pontos) - Neutralidade por 25 anos, com revisão após esse período e garantias de segurança russas e de outros países.
EUA/UE: Concessão Parcial (3 pontos) - Apoiam a neutralidade temporária com garantias de segurança multilaterais.

Reparações de Guerra:
Rússia: Concessão Parcial (3 pontos) - Contribuição para reconstrução de infraestrutura crítica com empresas russas tendo prioridade em 50% dos contratos.
Ucrânia: Concessão Parcial (3 pontos) - Aceita contribuição para reconstrução com monitoramento conjunto e participação ucraniana em conselhos de supervisão.
EUA/UE: Concessão Parcial (3 pontos) - Contribuem com fundos para reconstrução, condicionados a reformas democráticas.

Sanções Econômicas:
Rússia: Concessão Parcial (3 pontos) - Remoção gradual das sanções com metas de cumprimento do acordo.
Ucrânia: Concessão Parcial (3 pontos) - Remoção gradual das sanções, com sanções direcionadas a indivíduos específicos envolvidos em crimes de guerra.
EUA/UE: Concessão Parcial (3 pontos) - Remoção gradual das sanções, condicionada ao cumprimento de marcos específicos do acordo.

Fornecimento de Ajuda Militar à Ucrânia:
EUA: Concessão Parcial (3 pontos) - Fornecimento de armamento defensivo e apoio logístico limitado.
UE: Concessão Parcial (3 pontos) - Fornecimento de ajuda humanitária e equipamentos de proteção.
Ucrânia: Sim Parcial (3 pontos) - Aceita ajuda militar limitada e ajuda humanitária.
Rússia: Concessão Parcial (3 pontos) - Aceita a ajuda militar limitada, desde que não seja de armamento pesado.

Cronograma e Condições para o Levantamento das Sanções:

EUA/UE: Concessão Parcial (3 pontos) - Levantamento gradual das sanções com metas de cumprimento.
Rússia: Sim Parcial (3 pontos) - Aceita o cronograma com alterações e metas realistas.
Ucrânia: Sim parcial (3 pontos) - Acompanha o cronograma e os marcos para cumprimento, podendo reter sanções individuais.

Participação dos EUA e da UE na Reconstrução da Ucrânia:
EUA/UE: Concessão Parcial (3 pontos) - Financiamento parcial com condições e supervisão internacional.
Ucrânia: Sim parcial (3 pontos) - Aceita financiamento parcial e supervisão internacional.
Rússia: Concessão parcial (3 pontos) - Aceita a participação com algumas empresas russas participando da reconstrução.

Pontuação Total:
Rússia: 24 pontos
Ucrânia: 24 pontos
EUA: 24 pontos
UE: 24 pontos

Análise:

Nesta rodada, todos os jogadores fizeram concessões parciais em todos os termos, resultando em um equilíbrio de pontos.
O acordo reflete um compromisso entre os interesses de todos os lados, buscando uma solução pacífica e duradoura para o conflito.
Os EUA e a UE atuaram como mediadores, facilitando o diálogo e buscando um acordo que atendesse aos interesses de todos os lados.
Todas as partes cederam em pontos importantes para um acordo ser selado.


Usando um baralho de cartas comum

Para reforçar a padronização e evitar efeitos diversos, vamos reafirmar as regras:

Cores: Vermelho (Copas e Ouros): Ações positivas, adição de pontos, benefícios.
Preto (Espadas e Paus): Ações negativas, redução de pontos, restrições.

Números (2 a 10): Modificações pequenas e direcionadas (±1 ponto).

Figuras (Valetes, Damas, Reis): Modificações significativas (±2 pontos, proteção, revelação).

Ás: Ações decisivas e amplas (dobrar, controlar, renegociar).

Efeitos Fixos:
Números Vermelhos (Copas e Ouros):
Efeito: Adicionam 1 ponto ao termo especificado.
Números Pretos (Espadas e Paus):
Efeito: Reduzem 1 ponto do termo especificado.
Valetes Vermelhos (Copas e Ouros):
Efeito: Adicionam 2 pontos ao termo especificado.
Valetes Pretos (Espadas e Paus):
Efeito: Protegem o termo especificado contra modificações por 1 rodada.
Damas Vermelhas (Copas e Ouros):
Efeito: Forçam o oponente a revelar as opções de pontuação no termo especificado.
Damas Pretas (Espadas e Paus):
Efeito: Forçam o oponente a reduzir 2 pontos no termo especificado.
Reis Vermelhos (Copas e Ouros):
Efeito: Permitem ao jogador alterar 1 ponto em qualquer termo.
Reis Pretos (Espadas e Paus):
Efeito: Impedem o uso de cartas de influência por 1 rodada.
Áses Vermelhos (Copas e Ouros):
Efeito: Dobram a pontuação do termo especificado.
Áses Pretos (Espadas e Paus):
Efeito: Revertem a pontuação do termo especificado para a posição inicial.

Com essa padronização estrita, os jogadores podem:
Identificar imediatamente o efeito de uma carta pela sua cor e número/figura.
Concentrar-se na estratégia e na negociação, sem precisar memorizar efeitos complexos.


Descrição Completa do Jogo "Negociação de Paz" com o Uso do Baralho de Cartas:


"Negociação de Paz" é um jogo de tabuleiro estratégico que simula complexas negociações diplomáticas. O objetivo central é alcançar um acordo mutuamente aceitável, equilibrando os pontos de concessão entre os jogadores. Para isso, os jogadores utilizam um baralho de cartas comum, que representa influências, recursos e manobras diplomáticas durante a negociação.

O Baralho de Cartas como Ferramenta de Negociação:

No jogo "Negociação de Paz", o baralho de cartas não é apenas um elemento aleatório, mas sim uma ferramenta estratégica que os jogadores utilizam para influenciar o curso da negociação. Cada carta representa um tipo de influência ou recurso que pode ser usado para fortalecer a posição de um jogador, enfraquecer a do oponente ou modificar os termos do acordo.Cartas Vermelhas (Copas e Ouros): Representam ações positivas, como apoio diplomático, ajuda financeira ou influência na opinião pública. Ao usar essas cartas, os jogadores podem adicionar pontos aos termos da negociação, aumentando o valor de suas concessões ou fortalecendo sua posição em um determinado ponto.
Cartas Pretas (Espadas e Paus): Representam ações negativas, como pressão econômica, restrições militares ou manipulação da informação. Ao usar essas cartas, os jogadores podem reduzir pontos dos termos da negociação, enfraquecendo a posição do oponente ou impondo restrições em determinados pontos.

Números (2-10): Representam ações menores, com efeitos mais sutis na negociação.

Figuras (Valetes, Damas, Reis): Representam ações mais poderosas, com efeitos significativos na negociação.

Áses: Representam ações decisivas, com efeitos drásticos na negociação.

Como as Cartas São Usadas:


Durante a negociação, os jogadores alternam turnos para jogar cartas e fazer concessões. Ao jogar uma carta, o jogador aplica o efeito correspondente ao termo da negociação escolhido. Os efeitos das cartas são padronizados por cor e número/figura, o que permite aos jogadores identificar rapidamente o impacto de cada carta.

O Objetivo do Uso das Cartas:

O uso estratégico das cartas permite aos jogadores influenciar o equilíbrio de pontos entre os lados, buscando alcançar um acordo mutuamente aceitável. As cartas adicionam uma camada de imprevisibilidade e estratégia ao jogo, tornando a negociação mais dinâmica e desafiadora.

Em resumo, o baralho de cartas em "Negociação de Paz" é uma representação das ferramentas e influências que os jogadores têm à sua disposição durante a negociação. Ao usar as cartas de forma estratégica, os jogadores podem moldar o curso da negociação e aumentar suas chances de alcançar um acordo favorável.

#Negociação #Concessão #Equilíbrio #Estratégia

Guerra: A morte do soldado

Guerra: A morte do soldado

Sentimos mais quando a tropa é menor, onde existe confraternização e irmandade. Sempre é bom lembrar de um soldado pelo o que ele fez ou representou, pois pode ser a última coisa que fará em vida.

Soldados usados em combate estão a todo momento em risco, com adrenalina elevada e uma missão a cumprir. Então tecnicamente, um soldado que morreu antes de concluir a missão é um soldado que falhou no objetivo.

Existem várias formas de se expressar como um humano na situação da perda ou baixa de um aliado, especialmente quando desejamos que encontre descanso após a morte.

Tudo se trata de arrependimentos, da escolha individual, de alcançar o céu ou ao inferno. É uma passagem algo temporário. Poder ouvir pensamentos positivos ou negativos para aqueles que morreram em combate, pode ser reconfortante ou angustiante.

Sacrificar jovens soldados ou veteranos, é uma escolha que você deve alinhar a seus objetivos na guerra. Sua tropa de elite, seus melhores soldados, podem não encontrar a socialização em tempos de paz. Eles podem acabar usando de violência contra eles mesmos.

É importante que sua tropa de elite esteja sempre à frente de batalha, não necessariamente a mais perigosa, mas a certa para que continuem vencendo. Aqui usamos a estratégia de sacrifício de soldados para lutar contra uma linha mais forte, diminuindo sua força para que talvez se transforme em presa, sua tropa de elite dará o ataque mortal.

Existe vantagem em usar Drones na era moderna, verdadeiros Kamikazes. Mas acho que um caça e um piloto destemido podem elevar o moral da tropa ao voltar para a base sem munição. 

Numa guerra moderna com armas poderosas, os números de um pelotão podem mudar rapidamente, exigindo sempre a ocultação da tropa, a dispersão no campo impede que múltiplos alvos sejam atingidos de uma só vez.

A necessidade de dispersar comboios para que armas e suprimentos não estejam marcados como alvos, em outras palavras, alterar rotas para um mesmo ponto facilita a logística de abastecimento do posto.

Para vencer um inimigo que utiliza táticas de guerrilha, que conhece o terreno e condições climáticas. É necessário surpreendê-lo.

O susto em combate pode fazer o inimigo denunciar sua posição, pode forçar gastos de munição. E recursos são o combustível para a guerra.

Para cortar recursos é necessário fechar um cerco, realizar manobras atrás das linhas inimigas, para avançar é necessário uma distração, algo para deixá-los nervosos. Blindados ou aeronaves podem criar essa distração.

O fogo amigo sempre é um problema nessa incursão, o soldado aliado nas linhas inimigas deve ser identificado até mesmo no escuro.

Você pode maximizar o terror não fazendo prisioneiro, exceto no sábado, isso garante uma certa confiança na palavra, mesmo sendo do inimigo.

Expor a moral e o uso de técnicas de misericórdia ou extrema violência é fundamental para que você não seja previsível em combate.

Uma zona de combate é um local de risco para qualquer civil, se estiver no local errado e na hora errada pode ser alvejado. Cada nova zona de combate deve ser mapeada, atingindo com um disparo de advertência, permitindo que os civis possam correr e tentar salvar suas vidas antes de um ataque massivo.

Dominar e destruir, impede que civis retornem a região, incendiar casas, demolir prédios, explodir estruturas, estabelecer bloqueios nas rotas são medidas para permanência no território.

Para domínio com uma população existente, é necessário grande emprego de soldados nos postos de entrada e saída da cidade, uma guarnição no centro onde pode estabelecer uma linha de defesa caso uma das entradas ou saídas sejam invadidas.

Administrar a população para que uma revolta não aconteça, estabelecer uma rotina normalizada mesmo com a guerra em curso.

Ganhamos a guerra em curto prazo, significa ter mais território mesmo que não possa efetivamente dominar, você precisa manter uma situação de patrulha constante na área, demonstrando que tem uma força presente, responsável pelo assentamento.

Nesse avante para a vitória, algumas unidades vão ficar para trás, realizando exatamente isso, patrulhamento da área e marcação de posição defensiva. Enquanto a ofensiva abre caminho para a invasão, unidades devem buscar pontos estratégicos de suporte a unidades fixas de patrulha.

As pessoas que veem o patrulhamento se sentirão dominadas, mesmo não sabendo o número exato da tropa no local, essa informação pode voar rapidamente chegando ao comando inimigo. Logo, ordens de retirada e deslocamento devem ser executadas pelo inimigo.

A capacidade de manipular o som, para realizar a aproximação de tanques é conhecida como mascaramento sonoro, que determina a razão para o movimento silencioso. O pelotão de combate pode realizar um bombardeio de artilharia em uma área distante, pode plantar bombas para uma sequência explosiva, pode enviar caças ou Drones para sobrevoos de alto ruído.

Um tanque pode disparar próximo aos inimigos, fornecendo fogo de supressão para o pelotão atravessar a linha de frente. Sendo uma arma poderosa e precisa.

Uma guerra de vitória a longo prazo não significa manter os combates apenas em uma região, economizar recursos requer usar os espólios de guerra, tudo que o inimigo fornecer pode ser usado de alguma forma.

 A logística da cadeia de suprimentos é fator crucial para manter o esforço de guerra, sem uma logística eficaz todo o esforço de guerra pode ser desastroso. Por exemplo, a campanha da Rússia de Napoleão em 1812 foi um desastre logístico que levou à derrota do exército francês.

#Guerra #Soldado #Logística #Domínio

Política: Investimento nos EUA

Política: Investimento nos EUA 


Viver no brasil é viver num ninho de cobras e serpentes. Eu não quero estragar a sensação do "America First". Mas falta transparência em metas e prazos nos EUA.

Por exemplo, os Estados Unidos se aproximam da Rússia para poder criar algum obstáculo para a criação da nova moeda do BRICS?

No Brasil o plano Real foi um sucesso econômico, ao mexer com a moeda. Estabelecer uma escala onde a moeda é compartilhada por diversos países será um grande impulso econômico para os países membros do grupo. 

O que temos de concreto?

Protecionismo econômico: Imposição de tarifas sobre produtos importados, renegociação de acordos comerciais (como o NAFTA) e foco na produção nacional.

Isolacionismo: Redução do envolvimento dos EUA em organizações internacionais e acordos multilaterais (como o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas).

Restrição à imigração: Construção de um muro na fronteira com o México e implementação de políticas mais rígidas de imigração.

Ênfase na soberania nacional: Priorização dos interesses dos EUA em detrimento de acordos e obrigações internacionais.

E uma preocupação com o domínio da China no mundo.

Uma verdade existe, toda potência precisa de matéria prima ou consumidores para se manter. Para impactar a China de alguma maneira é a correção cultural, deixar de adquirir Commodities. Chips chineses? quem precisa de chips chineses se existe uma produção nacional, bem mais barata?

Salvar os EUA da crise econômica?

Cortando custos, direcionando a economia para produtos internos, recebendo dinheiro por meio de tarifas entre outras manobras.

A longo prazo, no melhor cenário, o PIB do país terá uma forte elevação, mas onde irá todo esse investimento, para a dívida pública americana? 

A dívida pública dos EUA está atualmente em torno de 124,7% do PIB. O PIB dos EUA foi de aproximadamente 27,36 trilhões de dólares em 2023 e está projetado para crescer nos próximos anos.

Investimentos de outros países nos EUA incluem:

Empresas automotivas japonesas: Toyota, Honda e Nissan têm grandes operações de manufatura nos EUA.

Tecnologia e manufatura europeia: Empresas como Siemens (Alemanha) e Unilever (Holanda/Reino Unido) têm operações significativas nos EUA.

Energia e infraestrutura: Empresas como Shell (Holanda) e BP (Reino Unido) investem fortemente no setor de energia.

Setor financeiro: Bancos como HSBC (Reino Unido) e Deutsche Bank (Alemanha) operam nos EUA.

Diversos países podem fomentar a indústria de armas dos Estados Unidos através da compra de armamentos e investimentos. Taiwan, por exemplo, está explorando a possibilidade de comprar armas avaliadas em bilhões de dólares dos EUA. Além disso, a Europa, especialmente países como Alemanha, França e Itália, têm aumentado seus gastos militares e investido em empresas de defesa americanas. A Arábia Saudita também é um grande comprador de armas dos EUA, representando uma parte significativa das exportações americanas de armamentos.

Se as variáveis de guerras acontecerem, derivados das ações de Rússia e Ucrânia, Israel e outros. Pode significar uma desaceleração da economia da China. 

As tarifas podem levar a retaliações de parceiros comerciais, o que pode prejudicar as exportações dos EUA e reduzir o crescimento do PIB. Isso significa que é uma faca de dois gumes.

Então por que contribuir para os Estados Unidos manterem a ordem mundial?

A Marinha dos Estados Unidos (em inglês: United States Navy, USN) é o ramo de serviço naval das Forças Armadas dos Estados Unidos e um dos oito serviços uniformizados dos Estados Unidos. É a maior marinha do mundo em termos de arqueação de tonelagem de frota, com seus navios de guerra implantados em grande número em oceanos em todo o mundo. A USN tem mais de 340.000 militares em serviço ativo e mais de 71.000 na Reserva Naval dos Estados Unidos em 2023. Possui 290 navios implantáveis e mais de 3.700 aeronaves em 2019, tornando-se a terceira maior força aérea do mundo, depois da Força Aérea dos Estados Unidos e da Marinha dos Estados Unidos.

O ataque a Pearl Harbor, em 7 de dezembro de 1941, foi um evento crucial na história dos Estados Unidos e da Segunda Guerra Mundial. Ele levou à entrada dos EUA na guerra, mobilizando sua indústria e transformando-o em uma superpotência.

A Marinha dos EUA é uma força naval dominante, com capacidade de projeção de poder em todo o mundo. Sua presença em diferentes oceanos garante a liberdade de navegação e protege os interesses dos EUA e de seus aliados. A USN desempenha um papel crucial na resposta a crises humanitárias, desastres naturais e conflitos armados.

A Força Aérea dos Estados Unidos (em inglês: United States Air Force, USAF) é o ramo aéreo das Forças Armadas dos Estados Unidos e um dos oito serviços uniformizados dos Estados Unidos. É a maior força aérea do mundo.

A missão da USAF é "voar, lutar e vencer no ar, no espaço e no ciberespaço". Isso inclui:

Supremacia aérea: Garantir o controle do espaço aéreo em conflitos.

Ataque global: Realizar ataques aéreos de longo alcance em qualquer lugar do mundo.

Mobilidade aérea global: Transportar tropas e equipamentos para qualquer lugar do mundo.

Inteligência, vigilância e reconhecimento: Coletar informações sobre adversários potenciais.

Comando e controle: Coordenar operações aéreas e espaciais.

Dissuasão nuclear: Manter uma força de dissuasão nuclear crível.

Operações espaciais: Conduzir operações militares no espaço.

Operações cibernéticas: Conduzir operações militares no ciberespaço.

Dessa forma é possível perceber que tudo ligado a tecnologia militar é o melhor investimento. Entretanto, nesse contexto, a energia usada é uma oportunidade para o crescimento do PIB americano.

#Influência #Investimento #Relações #Impacto

Futebol: Raiz do esporte ⚽

Futebol: Raiz do esporte

Eu sempre me achei um ótimo jogador, apesar de não jogar bem em equipe, eu marcava gols com as oportunidades e roubava muitas bolas quanto atuava próximo ao gol. Independente das minhas habilidades no futebol, vou falar sobre minha experiência no esporte.

Pé no chão

É quando o jogador está travado ao solo, onde as travas da chuteira entram na grama, essa situação é boa e para contatos físicos, onde pode se manter uma base e cair suavemente. É ruim em outros aspectos, pois quando o corpo está leve sobre o campo, o jogador corre mais, pula mais e chuta com mais efeito.

Cabeçada

Em geral, uma cabeçada não necessariamente precisa de movimento adicional, do impulso extra, a bola já tem peso considerável no passe para que a cabeça do jogador possa direcionar a bola no canto que deseja. Aumentar a força na cabeçada pode ser perigoso especialmente se errar a bola, podendo atingir violentamente um adversário ou até a baliza.

Cruzamentos

É importante o jogador saber onde deve realizar o cruzamento, quando se corre pela linha de fundo, lançar a bola na altura da primeira trave, da segunda trave, na entrada da área ou diretamente no goleiro. Aqui você precisa antecipar o movimento dos jogadores para que eles peguem a bola em uma corrida,  um passe adiantado é sempre melhor que um passe atrasado ou acima do jogador.

Treinamentos

Ao longo do tempo um jogador de alto nível, terá dificuldades de realizar treinamento junto aos demais membros da equipe. O ideal é utilizar 50% do jogador em treino físico, para manter o condicionamento e outros 50% com bola parada. Entenda como treinamento de bola parada, chutes de escanteio, falta ou pênalti.

Marcação 

É de interesse da equipe marcar um a um, não jogadores livres para receber passes no campo de defesa. Essa estratégia deve ser falada para não sobrecarregar um único jogador ao marcar um adversário que se mova rapidamente. Assim, marcadores próximos podem decidir quando ir ou não ir atrás de um jogador veloz.

Domínio e passe

Esse é sem dúvida o que realmente faz ser um bom jogador, a capacidade de receber um passe dominar e realizar outro passe, fazer isso com outro companheiro que pode repetir essa habilidade, fará com que a equipe se aproxime rapidamente ao gol adversário.

Chutes

Em geral, o jogador escolhe a força, efeito e direção quando chuta uma bola. O pé que chuta a bola deve ser direcionado para longe do marcador, evitando choques com o adversário, isso permite liberdade de chute, direcionar para o lado onde são surgirá uma solada ou outra parte do adversário.

Por exemplo, o chute de três dedos, onde se coloca efeito na bola chutando para as laterais, é muito importante para o jogador evitar contatos na hora do chute.

Usando o chão

É uma técnica onde se usa o quique da bola para conseguir atingir o gol, seja na cabeçada ou em um chute de voleio, esta técnica deixa o goleiro em uma situação difícil para defender.

Corrida com a bola

Quando se está correndo com a bola, todos os outros jogadores se movem, é importante que o jogador saiba a hora da explosão de uma corrida, com alguns cortes para laterais a marcação pode ser ultrapassada e ficar livre para realizar um chute ou um passe certeiro.

Futebol arte

A beleza é uma arma no esporte, pode causar brigas apenas por estar realizando dribles bonitos, o drible é uma arte corporal onde se engana o adversário para se obter vantagem em campo. Também pode ser usado para desestabilizar o adversário emocionalmente, mas isso geralmente deixa a partida mais quente.

O drible transforma o jogador no centro das atenções, até mesmo goleiros ficam visados na partida quando realizam o movimento em cima de um atacante. 

Cavando falta

É quando você intencionalmente vira as costas para o adversário, obstruindo sua visão da bola, ao se mover para a esquerda ou direita é provável receber um chute que não estará mirando na bola, isso causará uma falta. O ideal para realizar essa manobra é na entrada da área, onde um chute bem colado na cobrança de falta pode marcar um gol.

Visão de jogo

Além dos seus companheiro de time e os adversário, você sempre deve saber onde esta posicionado o juiz da partida, isso é como jogar com as regras, ser o centro dos olhares do juiz permite visualizar facilmente uma falta cometida, do tipo bola na mão ou cutucadas rápidas nos calcanhares.

Jogando com o público

O jogador em especial o capitão da equipe deve conhecer o público, pelo menos a parte em que cantam e incentivam a equipe, assim poderá fazer um gesto para torcida para aumentar ainda mais a pressão sobre os adversários.

O técnico

O técnico comanda estrategicamente a equipe, utilizando algumas jogadas ensaiadas e avaliando a equipe ao longo da partida.  Essa avaliação é muito importante e determina a eficiência do técnico, uma equipe que vai bem, significa que as observações feitas durante o jogo foram satisfatórias e as mudanças favoráveis para a equipe, uma equipe que vai mal, muda o técnico rapidamente.

O técnico ele tem as definições por posições e não por jogadores, isso significa que não é necessário ter um atacante de alto nível, apenas ter um atacante já cria padrões para o técnico exercer suas estratégias em campo.

Sistemas Táticos

4-4-2: Gosto desse sistema pois é o básico para estabelecer a ofensividade em campo, colocar pressão e jogar o tempo inteiro no campo do adversário. Permite a subida dos zagueiros laterais para realizar passes para a linha do meio campo, por quatro jogadores ou ir diretamente para os dois atacantes.

4-3-3: Gosto desse para ter opções de artilheiros, com um meio campo forte podemos criar jogadas para os atacantes de centro e pontas, criando jogadas versáteis para o ataque.

3-5-2: Gosto de usar esse sistema para a defesa, mantendo o jogo no meio campo, trocando passes até chegar ao gol.

#Brasil #Esporte #Análise #Tutorial

Guerra: Quarto Reich

Guerra: Quarto Reich

Certamente a criação da Otan impediu a corrupção e ascensão (como uma potência militar agressiva sob influência soviética) da Alemanha ao longo do tempo. Os ideais nazistas são:

Supremacia racial: Acredita na superioridade da raça ariana (branca) e na inferioridade de outras raças, especialmente judeus, negros e ciganos.

Antissemitismo: Cultiva ódio e preconceito contra os judeus, culpando-os por problemas sociais e econômicos.

Xenofobia: Promove a aversão e o ódio a estrangeiros e imigrantes, defendendo a pureza racial e cultural.

Nacionalismo extremo: Defende um nacionalismo agressivo e expansionista, buscando restaurar a grandeza de nações consideradas superiores.

Totalitarismo: Apoia regimes autoritários e ditatoriais, nos quais o Estado controla todos os aspectos da vida dos cidadãos.

Uma ideologia ultrapassada que conduz ao ódio, e engrandece um grupo específico. 

Entretanto a experiência histórica militar alemã, está diretamente ligada aos valores de patriotismo de um povo.

Um líder jovem e com visão de expansão, pode resgatar valores e organizações nazistas a fim de se colocar à frente da nova ordem mundial. Ao eliminar alguns pontos você pode converter o nazismo em algo realmente preocupante militarmente. Estendendo o ódio para qualquer força inimiga.

Novos nomes podem surgir a medida que confrontos acontecerem, exatamente como o termo antissemitismo. A supremacia militar ou tecnológica deve ser superior a cor de raça ou gênero. Permitindo que seu número de membros aumente ao longo do tempo.

Substituição da supremacia racial: A ideia de substituir a supremacia racial pela supremacia militar ou tecnológica é uma adaptação perigosa. Isso poderia atrair indivíduos de diversas origens, unidos por um objetivo comum de poder e dominação.

Expansão do conceito de "inimigo": A generalização do ódio para "qualquer força inimiga" torna a ideologia mais flexível e abrangente, facilitando a criação de novos inimigos e a justificação de conflitos.

Novos "antissemitismos": A sua observação sobre o surgimento de novos "antissemitismos" é pertinente. O ódio pode se manifestar de diversas formas, direcionado a diferentes grupos, dependendo do contexto e dos objetivos do movimento.

Ameaças e Preocupações:

  • Desestabilização global: Um movimento extremista com poder militar e tecnológico representaria uma grave ameaça à paz e à segurança internacional.
  • Ataques cibernéticos e terrorismo: A capacidade de realizar ataques cibernéticos e ações terroristas aumentaria o poder de destruição do grupo.
  • Manipulação da informação: A disseminação de notícias falsas e propaganda enganosa poderia manipular a opinião pública e criar um ambiente de polarização e ódio.
Uniforme

Antes de realizar qualquer manobra expansionista, o uniforme deve impor medo e respeito aos inimigos. Além disso, a propaganda e divulgação das atividades deve ser o ponto alto da rotina, estabelecendo níveis de informação para o povo. 

Armamento
Um grupo sem armas nucleares não impõem medo na comunidade internacional, para isso a aquisição de armas deve ser fator decisivo para impor a supremacia militar no mundo.

Direitos humanos

A manipulação dos direitos humanos pode ser usada para criar uma hierarquia de valor humano, onde certos grupos são considerados mais dignos de direitos do que outros.

Corrigir os direitos humanos também é uma opção para um grupo tão marcado negativamente, por exemplo atribuir a responsabilidade de um soldado pela terra conquistada, permite maior precisão nos julgamentos de crimes e impulsiona a ambição dos soldados por novas terras.

Entretanto ainda existe aquilo que difere das demais potências mundiais, que é a forma de governo. Uma democracia com muitos militares ocupando cargos políticos lembra muito uma ditadura.


Estados unidos

De fato, um mito é especulado sobre a possível migração do nazismo para os Estados Unidos, essa mudança se desenvolveria em décadas até a gestão atual. A aproximação com a antiga união soviética molda a ideia de uma força multicontinental.

Alternativas para Alemanha não faltam, literalmente.

#Alemanha #Suastica #Patriotismo #Social

Pesquisar este blog

Doações para a Eternidade 1

Minha Bibliografia - Leonardo Severiano de Souza.